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| Registros recuperados : 566 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
15/12/2004 |
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Data da última atualização: |
25/02/2005 |
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Autoria: |
MOSCARDI, F. |
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Título: |
Desenvolvimento e registro de vírus de insetos no Brasil. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004. |
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Páginas: |
p. 114. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O primeiro vírus entomopatogênico registrado de acordo com as regulamentações da Agência de proteção Ambiental dos EUA foi o nucleopoliedrovírus de Helicoverpa (Heliothis) zea em 1972. Seguiram-se o desenvolvimento e o registro de outros produtos a base de vírus, principalmente nos EUA, Canadá, Europa e China. No Brasil, o desenvolvimento de um nucleopoliedrovírus da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) (AgMNPV) teve início em 1979, pela Embrapa Soja. Seu uso pelo uso pelo sojicultor iniciou-se em 1983, através de preparações impuras do patógeno (maceração e coagem de lagartas mortas pelo patógeno), embora ainda sem registro no MAPA. E, 1986, foi desenvolvida uma formulação do AgMNPV abrindo caminho para a exploração comercial. Através de contratos com a Embrapa Soja, 5 empresas adquiriram o direito de exploração comercial do produto, sendo que 4 delas o registraram no MAPA na década de 90. Com isso, houve considerável aumento da produção e da área tratada no País, permitindo sua utilização em mais de dois milhões de hectares na safra 2003/2004. Entretanto, nas últimas quatro safras, a disponibilidade do produto tem se situado em 20 a 30% aquém da demanda, que pode ser resolvida com o aperfeiçoamento do processo para a produção do vírus em laboratório. Hoje, uma das empresas (Coodetec, PR) já está inoculando 120.000 a 150.000 lagartas/dia em laboratório (equivalente a 10 a 12 ton de lagartas mortas/ano), com um custo de R$ 0,94/ha. Com a expansão da área laboratorial para a produção do vírus, essa empresa planeja produzir 20 a 22 ton/ano, suficiente para tratar 1,2 a 1,4 milhões de hectares. As etapas do desenvolvimento e registro do AgMNPV, limitações e perspectivas serão discutidas, além do uso e potencial de outros vírus de insetos no País. MenosO primeiro vírus entomopatogênico registrado de acordo com as regulamentações da Agência de proteção Ambiental dos EUA foi o nucleopoliedrovírus de Helicoverpa (Heliothis) zea em 1972. Seguiram-se o desenvolvimento e o registro de outros produtos a base de vírus, principalmente nos EUA, Canadá, Europa e China. No Brasil, o desenvolvimento de um nucleopoliedrovírus da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) (AgMNPV) teve início em 1979, pela Embrapa Soja. Seu uso pelo uso pelo sojicultor iniciou-se em 1983, através de preparações impuras do patógeno (maceração e coagem de lagartas mortas pelo patógeno), embora ainda sem registro no MAPA. E, 1986, foi desenvolvida uma formulação do AgMNPV abrindo caminho para a exploração comercial. Através de contratos com a Embrapa Soja, 5 empresas adquiriram o direito de exploração comercial do produto, sendo que 4 delas o registraram no MAPA na década de 90. Com isso, houve considerável aumento da produção e da área tratada no País, permitindo sua utilização em mais de dois milhões de hectares na safra 2003/2004. Entretanto, nas últimas quatro safras, a disponibilidade do produto tem se situado em 20 a 30% aquém da demanda, que pode ser resolvida com o aperfeiçoamento do processo para a produção do vírus em laboratório. Hoje, uma das empresas (Coodetec, PR) já está inoculando 120.000 a 150.000 lagartas/dia em laboratório (equivalente a 10 a 12 ton de lagartas mortas/ano), com um custo de R$ 0,94/ha. Com a expansão da área laboratorial par... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Inseticida biológico. |
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Thesagro: |
Baculovirus; Controle Biológico; Inseto. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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