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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/02/2016 |
Data da última atualização: |
19/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRITO, R. B. de; ARAÚJO, L. de C.; DINIZ, M. J. A.; GEORG, R. de C.; NABOUT, J. C.; VIANELLO, R. P.; SANTOS, R. da S.; CRUZ, A. H. da S.; GHEDINI, P. C. |
Afiliação: |
RODRIGO BERNINI DE BRITO, pós-graduação UFG; LEANDRO DE CARVALHO ARAUJO; MATEUS JOSÉ ABADALLA DINIZ; RAPHAELA DE CASTRO GEORG, pós-graduação UFG; JOÃO CARLOS NABOUT, UEG; ROSANA PEREIRA VIANELLO, CNPAF; RODRIGO DA SILVA SANTOS; ALINE HELENA DA SILVA CRUZ; PAULO CÉSAR GHEDINI, UFG. |
Título: |
The CYP1A2 - 163CNA polymorphism is associated with super-refractory schizophrenia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Schizophrenia Research, v. 169, n. 1/3, p. 502-503, Dec. 2015. |
DOI: |
10.1016/j.schres.2015.10.018 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Considering that there are few studies regarding the influence of the CYP1A2*1F polymorphism and the clinical response to clozapine, we investigated the influence of CYP1A2*1F (- 163CNA>A, rs762551) polymorphism in refractory and super-refractory schizophrenic patients in a naturalistic clinical setting. |
Palavras-Chave: |
Poliformismo. |
Thesagro: |
Genótipo. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 01064naa a2200253 a 4500 001 2037673 005 2016-02-19 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1016/j.schres.2015.10.018$2DOI 100 1 $aBRITO, R. B. de 245 $aThe CYP1A2 - 163CNA polymorphism is associated with super-refractory schizophrenia.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aConsidering that there are few studies regarding the influence of the CYP1A2*1F polymorphism and the clinical response to clozapine, we investigated the influence of CYP1A2*1F (- 163CNA>A, rs762551) polymorphism in refractory and super-refractory schizophrenic patients in a naturalistic clinical setting. 650 $aGenótipo 653 $aPoliformismo 700 1 $aARAÚJO, L. de C. 700 1 $aDINIZ, M. J. A. 700 1 $aGEORG, R. de C. 700 1 $aNABOUT, J. C. 700 1 $aVIANELLO, R. P. 700 1 $aSANTOS, R. da S. 700 1 $aCRUZ, A. H. da S. 700 1 $aGHEDINI, P. C. 773 $tSchizophrenia Research$gv. 169, n. 1/3, p. 502-503, Dec. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
22/04/2016 |
Data da última atualização: |
22/04/2016 |
Autoria: |
MOREIRA, A. G. L.; COELHO, A. A. C.; LABUQUERQUE, L. F. G.; MOREIRA, R. T.; FARIAS, W. R. L. |
Afiliação: |
ANTONIO G. L. MOREIRA, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia do Ceará; ANDERSON A. C. COELHO, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia do Ceará; LEONARDO F. G. ALBUQUERQUE, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia do Ceará; RENATO T. MOREIR, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia do Ceará; WLADIMIR R. L. FARIAS, Instituto Federal de Educação, Ciênia e Tecnologia do Ceará. |
Título: |
Efeito do eugenol como agente mitigador do estresse no transporte de juvenis de tilápia do Nilo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 11, p. 893-898, nov. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil se destaca no cenário americano como um dos países com maior potencial para a piscicultura, principalmente a dulcícola. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) se destaca sendo a espécie mais cultivada em nosso país. Metodologias para diminuir a interferência de agentes estressores nas funções vitais e fisiológicas dos peixes são importantes durante o manejo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do eugenol nas respostas metabólicas e iônicas de juvenis de tilápia do Nilo, submetidos ao transporte em sacos plásticos, em diferentes densidades, a fim de verificar a eficiência do produto como agente mitigador do estresse. O eugenol foi utilizado na concentração de 15mg/L em água. As densidades avaliadas foram 4, 7 e 10 peixes L-1, equivalente a 140, 245 e 350g L-1. Após quatro horas de transporte foram avaliados os parâmetros metabólicos (glicose e lactato) e iônicos (cloreto, magnésio e cálcio), bem como a qualidade da água nos sacos plásticos. Em relação aos dois parâmetros metabólicos, o uso do eugenol com o intuito de diminuir as respostas do estresse não foi satisfatório. Houve elevação no nível de glicose nas densidades 140 e 350g L-1 imediatamente ao término do transporte, e o teor de lactato dos peixes na densidade 245g L-1 aumentou 24 horas depois, indicando que os animais não conseguiram manter a homeostase inicial. Dentre as concentrações de íons avaliados, o magnésio foi o que sofreu maior variação. Podemos concluir que a adição de 15mg L-1 de eugenol na água durante o transporte de juvenis de tilápia do Nilo nas densidades de 140, 245 e 350g L-1 não foi capaz de minimizar as respostas ao estresse. MenosO Brasil se destaca no cenário americano como um dos países com maior potencial para a piscicultura, principalmente a dulcícola. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) se destaca sendo a espécie mais cultivada em nosso país. Metodologias para diminuir a interferência de agentes estressores nas funções vitais e fisiológicas dos peixes são importantes durante o manejo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do eugenol nas respostas metabólicas e iônicas de juvenis de tilápia do Nilo, submetidos ao transporte em sacos plásticos, em diferentes densidades, a fim de verificar a eficiência do produto como agente mitigador do estresse. O eugenol foi utilizado na concentração de 15mg/L em água. As densidades avaliadas foram 4, 7 e 10 peixes L-1, equivalente a 140, 245 e 350g L-1. Após quatro horas de transporte foram avaliados os parâmetros metabólicos (glicose e lactato) e iônicos (cloreto, magnésio e cálcio), bem como a qualidade da água nos sacos plásticos. Em relação aos dois parâmetros metabólicos, o uso do eugenol com o intuito de diminuir as respostas do estresse não foi satisfatório. Houve elevação no nível de glicose nas densidades 140 e 350g L-1 imediatamente ao término do transporte, e o teor de lactato dos peixes na densidade 245g L-1 aumentou 24 horas depois, indicando que os animais não conseguiram manter a homeostase inicial. Dentre as concentrações de íons avaliados, o magnésio foi o que sofreu maior variação. Podemos concluir que a adição de 15mg ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse; Tilápia de Nilo. |
Thesagro: |
Oreochromis Niloticus; Transporte. |
Thesaurus NAL: |
Animal stress; Eugenol; Transportation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142522/1/Efeito-do-eugenol.pdf
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Marc: |
LEADER 02465naa a2200253 a 4500 001 2043866 005 2016-04-22 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. G. L. 245 $aEfeito do eugenol como agente mitigador do estresse no transporte de juvenis de tilápia do Nilo. 260 $c2015 520 $aO Brasil se destaca no cenário americano como um dos países com maior potencial para a piscicultura, principalmente a dulcícola. A tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) se destaca sendo a espécie mais cultivada em nosso país. Metodologias para diminuir a interferência de agentes estressores nas funções vitais e fisiológicas dos peixes são importantes durante o manejo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do eugenol nas respostas metabólicas e iônicas de juvenis de tilápia do Nilo, submetidos ao transporte em sacos plásticos, em diferentes densidades, a fim de verificar a eficiência do produto como agente mitigador do estresse. O eugenol foi utilizado na concentração de 15mg/L em água. As densidades avaliadas foram 4, 7 e 10 peixes L-1, equivalente a 140, 245 e 350g L-1. Após quatro horas de transporte foram avaliados os parâmetros metabólicos (glicose e lactato) e iônicos (cloreto, magnésio e cálcio), bem como a qualidade da água nos sacos plásticos. Em relação aos dois parâmetros metabólicos, o uso do eugenol com o intuito de diminuir as respostas do estresse não foi satisfatório. Houve elevação no nível de glicose nas densidades 140 e 350g L-1 imediatamente ao término do transporte, e o teor de lactato dos peixes na densidade 245g L-1 aumentou 24 horas depois, indicando que os animais não conseguiram manter a homeostase inicial. Dentre as concentrações de íons avaliados, o magnésio foi o que sofreu maior variação. Podemos concluir que a adição de 15mg L-1 de eugenol na água durante o transporte de juvenis de tilápia do Nilo nas densidades de 140, 245 e 350g L-1 não foi capaz de minimizar as respostas ao estresse. 650 $aAnimal stress 650 $aEugenol 650 $aTransportation 650 $aOreochromis Niloticus 650 $aTransporte 653 $aEstresse 653 $aTilápia de Nilo 700 1 $aCOELHO, A. A. C. 700 1 $aLABUQUERQUE, L. F. G. 700 1 $aMOREIRA, R. T. 700 1 $aFARIAS, W. R. L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 11, p. 893-898, nov. 2015.
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