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Registros recuperados : 6 | |
4. | | MOREIRA, G. L. P.; VIANA, A. E. S.; CARDOSO, A. D.; SANTOS, V. da S.; MATSUMOTO, S. N.; ANDRADE, A. C. B. Intervalos entre podas de duas variedades de mandioca. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, n. 6, p. 1757-1767, Nov./Dec. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | MOREIRA, G. L. P.; VIANA, A. E. S.; ANDRADE, A. C. B.; CARDOSO, A. D.; SANTOS, V. da S.; LOPES, S. C. Teores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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6. | | ROQUE, N.; NAKAJIMA, J.; HEIDEN, G.; MONGE, M.; RITTER, M. R.; LOEUILLE, B. F. P.; CHRIST, A. L.; REBOUÇAS, N. C.; CASTRO, M. S.; SAAVEDRA, M. M.; TELES, A. M.; GANDARA, A.; MARQUES, D.; BRINGEL JR. J. B. A.; ANGULO, M. B.; SANTOS, J. U. M. D.; SOUZA-BUTURI, F. O.; ALVES, M.; SANCHO, G.; REIS-SILVA, G. A.; VOLET, D. P.; HATTORI, E. K. O.; PLOS, A.; SIMÃO-BIANCHINI, R.; RIVERA, V. L.; MAGENTA, M. A. G.; ABREU, V. H. R.; GROSSI, M. A.; AMORIM, V. O.; SCHNEIDER, A. A.; CARNEIRO, C. R.; BORGES, R. A. X.; SINISCALCHI, C. M.; BUENO, V. R.; VIA DO PICO, G. M.; ALMEIDA, G. S. S.; FREITAS, F. S.; DEBLE, L. P.; MOREIRA, G. L.; CONTRO, F. L.; GUTIÉRREZ, D. G.; SOUZA-SOUZA, R. M. B.; VIERA BARRETO, J. N.; SOARES, P. N.; QUARESMA, A. S.; PICANÇO, W. L.; FERNANDES, F.; MONDIN, C. A.; SALGADO, V. G.; KILIPPER, J. T.; FARCO, G. E.; RIBEIRO, R. N.; WALTER, B. M. T.; LORENCINI, T. S.; FERNANDES, A. C.; SILVA, L. N.; BARCELOS, L. B.; BARBOSA, M. L.; BAUTISTA, H. P.; CALVO, J.; DEMATTEIS, M.; FERREIRA, S. C.; HIRIART, F. D.; MORAES, M. D.; SEMIR, J. Asteraceae. In: FLORA do Brasil 2020. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, [2021]. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/01/2014 |
Data da última atualização: |
30/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, G. L. P.; VIANA, A. E. S.; ANDRADE, A. C. B.; CARDOSO, A. D.; SANTOS, V. da S.; LOPES, S. C. |
Afiliação: |
GABRIELA LUZ PEREIRA MOREIRA, UFRB; ANSELMO ELOY SILVEIRA VIANA, UESB; ANDRÉA CARLA BASTOS ANDRADE, UNESP; ADRIANA DIAS CARDOSO, UESB; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; SANDRO CORREIA LOPES, UESB. |
Título: |
Teores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes alimentícias para populações de países tropicais e importante matéria-prima para a extração de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil é o maior produtor das Américas (RAMOS JÚNIOR et al., 2009). Em 2011, a produção nacional foi em cerca de 25 milhões de toneladas raízes (IBGE, 2013). O amido, polissacarídeo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentação humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarídeo, são empregados os termos técnicos amido e fécula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os grãos, é denominado amido, e fécula se for proveniente de partes subterrâneas, como raízes ou tubérculos (LEONEL; CEREDA, 2002). É formado essencialmente por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose é uma molécula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno número de ramificações. A amilopectina é altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligações alfa (1-6) nos pontos de ramificação (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações de amilose e amilopectina em diferentes genótipos de mandioca. |
Thesagro: |
Alimentação; Mandioca. |
Thesaurus NAL: |
Cassava; Food and Human Nutrition. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95817/1/TEORES-DE-AMILOSE-192-processa-21540-Vanderlei.pdf
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Marc: |
LEADER 02253nam a2200217 a 4500 001 1977446 005 2014-01-30 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, G. L. P. 245 $aTeores de amilose e amilopectina em genótipos de mandioca (Manihot esculenta Crantz). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.$c2013 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma das principais fontes alimentícias para populações de países tropicais e importante matéria-prima para a extração de amido (VALLE et al., 2004). O Brasil é o maior produtor das Américas (RAMOS JÚNIOR et al., 2009). Em 2011, a produção nacional foi em cerca de 25 milhões de toneladas raízes (IBGE, 2013). O amido, polissacarídeo de reserva das plantas, constitui-se na principal fonte de energia alimentar, fornecendo de 70 a 80% das calorias na alimentação humana. De acordo com a origem botânica desse polissacarídeo, são empregados os termos técnicos amido e fécula. Quando proveniente das partes superiores das plantas, como os grãos, é denominado amido, e fécula se for proveniente de partes subterrâneas, como raízes ou tubérculos (LEONEL; CEREDA, 2002). É formado essencialmente por dois tipos de polímeros de glicose: a amilose e a amilopectina (COUTINHO, 2007; LACERDA, 2006). A amilose é uma molécula essencialmente linear, composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) com pequeno número de ramificações. A amilopectina é altamente ramificada e composta por unidades de D-glucose ligadas em alfa (1-4) e com 5 a 6% de ligações alfa (1-6) nos pontos de ramificação (SILVA et al., 2008). Os teores de amilose e amilopectina variam nas cultivares de mandioca. Diante disso, o presente estudo teve por objetivo avaliar as concentrações de amilose e amilopectina em diferentes genótipos de mandioca. 650 $aCassava 650 $aFood and Human Nutrition 650 $aAlimentação 650 $aMandioca 700 1 $aVIANA, A. E. S. 700 1 $aANDRADE, A. C. B. 700 1 $aCARDOSO, A. D. 700 1 $aSANTOS, V. da S. 700 1 $aLOPES, S. C.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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