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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
10/12/2004 |
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Data da última atualização: |
15/08/2019 |
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Autoria: |
BORGES, P. A. L.; TOMAS, W. M. |
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Afiliação: |
PAULO ANDRÉ LIMA BORGES, FUNDAÇÃO DALMO GIACOMETTI; WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP. |
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Título: |
Guia de rastros e outros vestígios de mamíferos do Pantanal. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. |
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Páginas: |
139 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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ISBN: |
85-98893-01-3 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Muitas espécies da fauna pantaneira são raramente avistadas, por serem raras, esquivas ou por terem hábitos noturnos. A obra apresenta pegadas e outros vestígios da maior parte dos mamíferos do Pantanal. É amplamente ilustrado e reúne a informação escrita necessária para interpretar os sinais deixados por estes animais. Sumário: Edentata; Euphractus sexcinctus (tatu peba); Dasypus novencinctus (tatu galinha); Tolypeutes matacus (tatu bola); Cabassous unicinctus (tatu de rabo mole); Priodontes maximus (tatu canastra); Myrmecophaga tridactyloa (tamanduá bandeira); Tamandua tetradctyla (tamanduá mirim); Primata; Alouatta caraya (bugio); Cebus apella (macaco prego); Carnivora; Cerdocyon thous (lobinho); Dusicyon vetulus (raposinha); Chrysocyon brachyurus (lobo guará); Speothos venaticus (cachorro vinagre); Leopardus pardalis (Jaguatirica); Puma concolor (onça pintada); Nasua nasua (quati); Procyon cancrivorous (mão pelada); Galictis vittata (furão); Eira barbara (irara); Conepatus semistriatus (Jaritataca); Lontra longicaudis (lontra); Pteronura brasiliensis (ariranha); Perissodactyla; Tapirus terrestris (anta); Artiodactyla; Tayassu pecari (queixada); Tayassu tajucu (caitetu); Sus scrofa (porco monteiro); Blastocerus dichotomus (cervo-do-pantanal); Ozotoceros bezoarticus (veado campeiro); Mazama americana (veado mateiro); Mazama gouazoupira (veado catingueiro); Rodentia; Dasyprocta azarae (cutia); Cuniculus paca (paca); Hydrochoerus hydrochaeris (capivara); Coendou prehensilis (ouriço-caixeiro); Lagomorpha; Sylvilagus brasiliensis (tapiti); Outras espécies de interesse; Geochelone carbonaria (jabuti); Acantochelys macrocephala (cágado-do-pantanal); Caiman crocodilus yacare (jacaré-do-pantanal); Rhea americana (ema); Espécies dométicas; Canis familiaris (cachorro doméstico); Equs caballus (cavalo); Bos spp (bovino); Ovis spp (carneiro); Métodos de registro de rastros para inventários; Moldes em gesso; Desenhos em transparências; Fotografias. MenosMuitas espécies da fauna pantaneira são raramente avistadas, por serem raras, esquivas ou por terem hábitos noturnos. A obra apresenta pegadas e outros vestígios da maior parte dos mamíferos do Pantanal. É amplamente ilustrado e reúne a informação escrita necessária para interpretar os sinais deixados por estes animais. Sumário: Edentata; Euphractus sexcinctus (tatu peba); Dasypus novencinctus (tatu galinha); Tolypeutes matacus (tatu bola); Cabassous unicinctus (tatu de rabo mole); Priodontes maximus (tatu canastra); Myrmecophaga tridactyloa (tamanduá bandeira); Tamandua tetradctyla (tamanduá mirim); Primata; Alouatta caraya (bugio); Cebus apella (macaco prego); Carnivora; Cerdocyon thous (lobinho); Dusicyon vetulus (raposinha); Chrysocyon brachyurus (lobo guará); Speothos venaticus (cachorro vinagre); Leopardus pardalis (Jaguatirica); Puma concolor (onça pintada); Nasua nasua (quati); Procyon cancrivorous (mão pelada); Galictis vittata (furão); Eira barbara (irara); Conepatus semistriatus (Jaritataca); Lontra longicaudis (lontra); Pteronura brasiliensis (ariranha); Perissodactyla; Tapirus terrestris (anta); Artiodactyla; Tayassu pecari (queixada); Tayassu tajucu (caitetu); Sus scrofa (porco monteiro); Blastocerus dichotomus (cervo-do-pantanal); Ozotoceros bezoarticus (veado campeiro); Mazama americana (veado mateiro); Mazama gouazoupira (veado catingueiro); Rodentia; Dasyprocta azarae (cutia); Cuniculus paca (paca); Hydrochoerus hydrochaeris (capivara); Coendou prehensilis ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Mammalian; Rastro; Rastros. |
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Thesagro: |
Fauna; Mamífero. |
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Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
--
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
16/09/2003 |
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Data da última atualização: |
28/04/2006 |
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Autoria: |
NUNES JUNIOR, J.; GUERZONI, R. A.; SOUSA, R. P.; MONTEIRO, P. M. F. O.; ASSUNÇÃO, M. S.; SILVA, L. O.; TOLEDO, R. M. C. P.; SOUZA, P. I. M.; MOREIRA, C. T.; ABUD, S. |
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Título: |
Épocas de semeadura em Campo Novo do Parecis, Mato Grosso. II - cultivares de ciclo médio. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 25., 2003, Uberaba. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: EPAMIG: Fundação Triângulo, 2003. |
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Páginas: |
p. 249. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 209). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
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Conteúdo: |
A época de semeadura é definida por um conjunto de fatores ambientais que reagem entre si e interagem com a planta, promovendo variações na produção e afetando outras características agronômicas da soja. Com o objetivo de avaliar a época mais apropriada para a semeadura de cultivares de ciclo médio, conduziu-se um experimento em Campo Novo do Parecis-MT, em um delineamento fatorial em blocos casua-lizados composto por 4 épocas de semeadura (01/11/02, 20/11/02, 10/12/02, 30/12/02) e 6 cultivares [BRSGO Santa Cruz, BRSGO Luziânia, BRSMT Crixás, MGBR 46 (Conquista), Emgopa 315 e MSOY 8411]. Após a análise dos dados, verificou-se haver interação significativa entre as épocas de semeadura e as cultivares. A análise conjunta demonstrou que a época de semeadura onde foram obtidas as maiores produtividades foi 20/11, havendo diferenças estatísticas entre as demais épocas. Diferenças estatísticas não foram detectadas em relação à primeira e terceira épocas de semeadura, quando estas foram comparadas entre si. A quarta época de semeadura (30/12) diferiu estatisticamente das demais épocas, apresentando as menores produtividades.
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Categoria do assunto: |
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520 $aA época de semeadura é definida por um conjunto de fatores ambientais que reagem entre si e interagem com a planta, promovendo variações na produção e afetando outras características agronômicas da soja. Com o objetivo de avaliar a época mais apropriada para a semeadura de cultivares de ciclo médio, conduziu-se um experimento em Campo Novo do Parecis-MT, em um delineamento fatorial em blocos casua-lizados composto por 4 épocas de semeadura (01/11/02, 20/11/02, 10/12/02, 30/12/02) e 6 cultivares [BRSGO Santa Cruz, BRSGO Luziânia, BRSMT Crixás, MGBR 46 (Conquista), Emgopa 315 e MSOY 8411]. Após a análise dos dados, verificou-se haver interação significativa entre as épocas de semeadura e as cultivares. A análise conjunta demonstrou que a época de semeadura onde foram obtidas as maiores produtividades foi 20/11, havendo diferenças estatísticas entre as demais épocas. Diferenças estatísticas não foram detectadas em relação à primeira e terceira épocas de semeadura, quando estas foram comparadas entre si. A quarta época de semeadura (30/12) diferiu estatisticamente das demais épocas, apresentando as menores produtividades.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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