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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
07/06/2023 |
Data da última atualização: |
23/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
PEREIRA, G. E.; PECCIN, E. G.; RISTE, U. da S.; DECONTE, G. S.; OLIVEIRA, J. B. de; SANTOS, F. C. dos; SANTANA, D. P.; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; FIGUEIREDO, A. B. A de. |
Afiliação: |
GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; EDUARDO GIACOMINI PECCIN, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; UASHINGTON DA SILVA RISTE, Universidade Federal de Santa Maria; GIOVANA SALVATI DECONTE, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul; JULIANE BARRETO DE OLIVEIRA, Bolsista na Embrapa Uva e Vinho; FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; DERLI PRUDENTE SANTANA, CNPMS; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; ALLAN BRUNO ALMEIDA DE FIGUEIREDO, Projeto Trijunção. |
Título: |
Caracterização agronômica de videiras e enológica de uvas e vinhos de inverno no Cerrado brasileiro. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2023. |
Páginas: |
36 p. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 23). |
ISSN: |
1981-1004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2, ODS 9. |
Conteúdo: |
Os vinhos de inverno estão sendo produzidos no Brasil Central, a partir da técnica da dupla poda para a videira. O objetivo deste estudo foi realizar uma caracterização agronômica das videiras, e avaliação enológica das uvas e dos vinhos no sudoeste baiano. A região não possui histórico com videiras, podendo ser uma alternativa para os produtores, em busca de um novo terroir vitivinícola. O vinhedo experimental foi implantado em 2018 em uma propriedade no bioma Cerrado, a 1.100 m de altitude. Foram implantadas 50 mudas de cada variedade, sendo duas brancas (Chardonnay e Sauvignon Blanc) e seis tintas (Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Malbec, Mourvèdre, Pinot Noir e Syrah). Os resultados foram obtidos em dois anos (2021 e 2022), através da caracterização agronômica das videiras, bem como avaliação do potencial enológico das uvas, e análises físico-químicas e sensoriais dos vinhos, entre espumantes, brancos e tintos. Nos aspectos agronômicos, os ciclos variaram de 113 a 156 dias entre a poda e a colheita, enquanto que a produtividade variou de 3 a 26 ton ha-1. A composição físico-química dos vinhos está dentro dos valores recomendados pela legislação, enquanto que a avaliação sensorial comprova o potencial e a tipicidade dos produtos na região. Esta publicação está alinhada aos ODS 2 e 9. A vitivinicultura para vinhos de inverno no Brasil, é uma oportunidade e alternativa altamente rentável para o desenvolvimento rural sustentável, seja para agricultura familiar, bem como para agricultura empresarial. Ocorre também o desenvolvimento urbano sustentável, pelo incentivo e promoção do enoturismo, com aumento e valorização da cultura e artesanato regional. Sendo assim, O ODS 2 aumentará a renda e promoverá uma agricultura sustentável, para micro, pequenos, médios ou grandes produtores. O ODS 9 ligado à vitivinicultura fortalecerá a indústria, a inovação e infraestrutura, seja por associativismo/cooperativismo, ou empresarial. MenosOs vinhos de inverno estão sendo produzidos no Brasil Central, a partir da técnica da dupla poda para a videira. O objetivo deste estudo foi realizar uma caracterização agronômica das videiras, e avaliação enológica das uvas e dos vinhos no sudoeste baiano. A região não possui histórico com videiras, podendo ser uma alternativa para os produtores, em busca de um novo terroir vitivinícola. O vinhedo experimental foi implantado em 2018 em uma propriedade no bioma Cerrado, a 1.100 m de altitude. Foram implantadas 50 mudas de cada variedade, sendo duas brancas (Chardonnay e Sauvignon Blanc) e seis tintas (Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Malbec, Mourvèdre, Pinot Noir e Syrah). Os resultados foram obtidos em dois anos (2021 e 2022), através da caracterização agronômica das videiras, bem como avaliação do potencial enológico das uvas, e análises físico-químicas e sensoriais dos vinhos, entre espumantes, brancos e tintos. Nos aspectos agronômicos, os ciclos variaram de 113 a 156 dias entre a poda e a colheita, enquanto que a produtividade variou de 3 a 26 ton ha-1. A composição físico-química dos vinhos está dentro dos valores recomendados pela legislação, enquanto que a avaliação sensorial comprova o potencial e a tipicidade dos produtos na região. Esta publicação está alinhada aos ODS 2 e 9. A vitivinicultura para vinhos de inverno no Brasil, é uma oportunidade e alternativa altamente rentável para o desenvolvimento rural sustentável, seja para agricultura familiar, bem como p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Selo ODS 2; Selo ODS 9. |
Thesagro: |
Enologia; Uva; Vinho; Viticultura; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154337/1/BolPesqDes-23-o.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/251618/1/BPD-23-online.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/10/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SANTIN, D.; WENDLING, I.; BENEDETTI, E. L.; MORANDI, D.; DOMINGOS, D. M. |
Afiliação: |
Delmar Santin, Universidade do Estado de Santa Catarina; IVAR WENDLING, CNPF; Eliziane Luiza Benedetti, Instituto Federal de Santa Catarina; Divercindo Morandi, Tortelli Plantas Ornamentais; Danilo Martin Domingos, Empresa Suzano Papel e Celulose. |
Título: |
Sobrevivência, crescimento e produtividade de plantas de erva-mate produzidas por miniestacas juvenis e por sementes. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 25, n. 3, p. 571-579, jul./set. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estabelecimento de ervais com mudas propagadas por semente, sem critérios de seleção de matrizes, pode levar à baixa produtividade e qualidade do produto, sendo o uso de clones selecionados uma alternativa para superação deste problema. Com base nisso, este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência, o crescimento e a produtividade da erva-mate em plantio estabelecido com mudas propagadas por miniestaquia e por semente. O experimento foi instalado com quatro tratamentos: testemunha (propagada por semente) e três procedências (Bituruna, Cruz Machado e São Mateus do Sul) propagadas por miniestaquia em nível de progênies. Avaliou-se a sobrevivência durante 12 meses, o crescimento por 24 meses e a produtividade aos três e cinco anos pós-plantio. Os métodos de propagação e as procedências não influenciaram a sobrevivência, obtendo-se média de 90% nesta característica, 12 meses após o plantio. O crescimento em altura total e diâmetro do colo foi semelhante entre procedências ao longo de 24 meses, sendo apenas a procedência Bituruna significativamente inferior em altura. A produtividade da segunda colheita foi, em média, sete vezes maior que a primeira para todas as procedências. Na segunda colheita, as plantas propagadas por miniestaquia produziram mais que as propagadas por sementes. A produção de mudas de erva-mate por miniestaquia de propágulos juvenis demonstra ser adequada, pois proporcionou maior produtividade de erva-mate comercial, de folha e massa total. Ervais estabelecidos com mudas propagadas por esta tecnologia produzem mais folhas e galhos finos e menor quantidade de galhos grossos em relação às propagadas por semente. MenosO estabelecimento de ervais com mudas propagadas por semente, sem critérios de seleção de matrizes, pode levar à baixa produtividade e qualidade do produto, sendo o uso de clones selecionados uma alternativa para superação deste problema. Com base nisso, este trabalho objetivou avaliar a sobrevivência, o crescimento e a produtividade da erva-mate em plantio estabelecido com mudas propagadas por miniestaquia e por semente. O experimento foi instalado com quatro tratamentos: testemunha (propagada por semente) e três procedências (Bituruna, Cruz Machado e São Mateus do Sul) propagadas por miniestaquia em nível de progênies. Avaliou-se a sobrevivência durante 12 meses, o crescimento por 24 meses e a produtividade aos três e cinco anos pós-plantio. Os métodos de propagação e as procedências não influenciaram a sobrevivência, obtendo-se média de 90% nesta característica, 12 meses após o plantio. O crescimento em altura total e diâmetro do colo foi semelhante entre procedências ao longo de 24 meses, sendo apenas a procedência Bituruna significativamente inferior em altura. A produtividade da segunda colheita foi, em média, sete vezes maior que a primeira para todas as procedências. Na segunda colheita, as plantas propagadas por miniestaquia produziram mais que as propagadas por sementes. A produção de mudas de erva-mate por miniestaquia de propágulos juvenis demonstra ser adequada, pois proporcionou maior produtividade de erva-mate comercial, de folha e massa total. Ervais estabele... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Erva mate; Melhoramento florestal; Produção de mudas; Silvicultura clonal. |
Thesagro: |
Espécie Nativa; Ilex Paraguariensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131051/1/2015-Ivar-CF-Sobrevivencia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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