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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
13/02/2014 |
Data da última atualização: |
17/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTOS, K. C. dos. |
Afiliação: |
KEILLA CIDREIRA DOS SANTOS, FAMAM. |
Título: |
Incidência e prevalência das espécies do Pineapple mealybug wilt-associated virus no banco ativo de germoplasma de abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura e em em nove Estados Brasileiros. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas, Ba: Universidade Federal do Recôncavo, 2013. |
Páginas: |
67f. il. color. |
Descrição Física: |
Dissertação (Mestrado). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Eduardo Chumbinho de Andrade - CNPMF; Paulo Ernesto Meissner Filho - CNPMF. |
Conteúdo: |
o Brasil é o mais importante centro de origem e diversidade do abacaxi (Ananas comosus (L) Merr.) e concentra em seu território a maior variabilidade genética do gênero. A fruta é uma das mais apreciadas no mundo e amplamente cultivada no país. O Pineapple mealybug wilt-associated virus (PMWaV) é um vírus que infecta o abacaxi e causa a doença denominada "Murcha do abacaxi". O vírus é transmitido pelas cochonilhas Dysmicoccus brevipes e D. neobrevipes. O PMWaV pertence à família Closteroviridae, gênero Ampelovirus, possui partícula alongada flexuosa e genoma de RNA fita simples. Atualmente, acredita-se que a doença seja causada por um complexo de três espécies, PMWaV-1, PMWaV-2 e PMWaV3, que se diferenciam pela sequência e organização do genoma. Além dos danos diretos que a doença pode causar no cultivo, a infecção de variedades silvestres não cultivadas e conservadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) tem sido um registro preocupante. Além disso, existe uma ausência de informações relacionadas à prevalência das espécies nas áreas de produção comercial. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência do PMWaV-1, 2, 3 nos acessos do BAG da Embrapa Mandioca e Fruticultura e em plantios de abacaxi de nove estados brasileiros. Os resultados demostraram que o vírus esta presente em todas as variedades de A. comosus e A. macrodontes. O PMWaV não se restringiu ao gênero Ananas, pois foi detectado em diferentes espécies de bromelias. A ocorrência dos PMWaVs em diferentes espécies de bromélias, se configura um fato inédito e deverá abrir espaço para discussão do seu papel como fonte de disseminação do vírus. Nas amostras coletadas em regiões produtoras houve predominância do PMWaV-2, embora em duas amostras sintomáticas foi detectado apenas o PMWaV-1. A comparação entre sequências obtidas mostra elevada conservação apenas entre isolados da mesma espécie. espécie. A frequência de plantas com infecção mista foi elevada em ambos os levantamentos realizados. Menoso Brasil é o mais importante centro de origem e diversidade do abacaxi (Ananas comosus (L) Merr.) e concentra em seu território a maior variabilidade genética do gênero. A fruta é uma das mais apreciadas no mundo e amplamente cultivada no país. O Pineapple mealybug wilt-associated virus (PMWaV) é um vírus que infecta o abacaxi e causa a doença denominada "Murcha do abacaxi". O vírus é transmitido pelas cochonilhas Dysmicoccus brevipes e D. neobrevipes. O PMWaV pertence à família Closteroviridae, gênero Ampelovirus, possui partícula alongada flexuosa e genoma de RNA fita simples. Atualmente, acredita-se que a doença seja causada por um complexo de três espécies, PMWaV-1, PMWaV-2 e PMWaV3, que se diferenciam pela sequência e organização do genoma. Além dos danos diretos que a doença pode causar no cultivo, a infecção de variedades silvestres não cultivadas e conservadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) tem sido um registro preocupante. Além disso, existe uma ausência de informações relacionadas à prevalência das espécies nas áreas de produção comercial. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência do PMWaV-1, 2, 3 nos acessos do BAG da Embrapa Mandioca e Fruticultura e em plantios de abacaxi de nove estados brasileiros. Os resultados demostraram que o vírus esta presente em todas as variedades de A. comosus e A. macrodontes. O PMWaV não se restringiu ao gênero Ananas, pois foi detectado em diferentes espécies de bromelias. A ocorrência dos PMWaVs em dif... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Murcha; Pineapple; Plant diseases. |
Thesagro: |
Abacaxi; Ananás Comosus; Banco de germoplasma; Doença de planta. |
Thesaurus Nal: |
Ampelovirus; Pineapple mealybug wilt-associated virus; Pineapple mealybug wilt-associated virus 1; Pineapple mealybug wilt-associated virus 2; Pineapple mealybug wilt-associated virus 3. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03155nam a2200277 a 4500 001 1979896 005 2014-02-17 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, K. C. dos 245 $aIncidência e prevalência das espécies do Pineapple mealybug wilt-associated virus no banco ativo de germoplasma de abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura e em em nove Estados Brasileiros. 260 $aCruz das Almas, Ba: Universidade Federal do Recôncavo$c2013 300 $a67f. il. color.$cDissertação (Mestrado). 500 $aOrientador: Eduardo Chumbinho de Andrade - CNPMF; Paulo Ernesto Meissner Filho - CNPMF. 520 $ao Brasil é o mais importante centro de origem e diversidade do abacaxi (Ananas comosus (L) Merr.) e concentra em seu território a maior variabilidade genética do gênero. A fruta é uma das mais apreciadas no mundo e amplamente cultivada no país. O Pineapple mealybug wilt-associated virus (PMWaV) é um vírus que infecta o abacaxi e causa a doença denominada "Murcha do abacaxi". O vírus é transmitido pelas cochonilhas Dysmicoccus brevipes e D. neobrevipes. O PMWaV pertence à família Closteroviridae, gênero Ampelovirus, possui partícula alongada flexuosa e genoma de RNA fita simples. Atualmente, acredita-se que a doença seja causada por um complexo de três espécies, PMWaV-1, PMWaV-2 e PMWaV3, que se diferenciam pela sequência e organização do genoma. Além dos danos diretos que a doença pode causar no cultivo, a infecção de variedades silvestres não cultivadas e conservadas no Banco Ativo de Germoplasma (BAG) tem sido um registro preocupante. Além disso, existe uma ausência de informações relacionadas à prevalência das espécies nas áreas de produção comercial. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência do PMWaV-1, 2, 3 nos acessos do BAG da Embrapa Mandioca e Fruticultura e em plantios de abacaxi de nove estados brasileiros. Os resultados demostraram que o vírus esta presente em todas as variedades de A. comosus e A. macrodontes. O PMWaV não se restringiu ao gênero Ananas, pois foi detectado em diferentes espécies de bromelias. A ocorrência dos PMWaVs em diferentes espécies de bromélias, se configura um fato inédito e deverá abrir espaço para discussão do seu papel como fonte de disseminação do vírus. Nas amostras coletadas em regiões produtoras houve predominância do PMWaV-2, embora em duas amostras sintomáticas foi detectado apenas o PMWaV-1. A comparação entre sequências obtidas mostra elevada conservação apenas entre isolados da mesma espécie. espécie. A frequência de plantas com infecção mista foi elevada em ambos os levantamentos realizados. 650 $aAmpelovirus 650 $aPineapple mealybug wilt-associated virus 650 $aPineapple mealybug wilt-associated virus 1 650 $aPineapple mealybug wilt-associated virus 2 650 $aPineapple mealybug wilt-associated virus 3 650 $aAbacaxi 650 $aAnanás Comosus 650 $aBanco de germoplasma 650 $aDoença de planta 653 $aMurcha 653 $aPineapple 653 $aPlant diseases
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/10/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2018 |
Autoria: |
MORAIS, J. B. de; SUSIN, I.; PIRES, A. V.; MENDES, C. Q.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; PACKER, I. U. |
Afiliação: |
Janice Barreto de Morais, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia; Ivanete Susin, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia; Alexandre Vaz Pires, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia; Clayton Quirino Mendes, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia; Reinaldo Cunha de Oliveira Junior, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia; Irineu Umberto Packer, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Zootecnia. |
Título: |
Comportamento ingestivo de ovinos e digestibilidade aparente dos nutrientes de dietas contendo casca de soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 7, p. 1157-1164, jul. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Ingestive behavior of sheep and nutrients digestibility of diet containing soybean hulls. |
Conteúdo: |
Dois experimentos foram realizados para avaliar os efeitos da substituição do feno de coastcross por casca de soja, sobre o comportamento ingestivo e sobre a digestibilidade dos nutrientes no trato digestório total de ovinos. No primeiro experimento, 48 borregas, com peso inicial médio de 23,1 kg e 124 dias de idade foram distribuídas em blocos completamente ao acaso. O tratamento controle foi composto por feno de coastcross e concentrado (50:50). Nos demais, a casca de soja substituiu o feno em 12,5, 25 e 37,5% da matéria seca (MS) da dieta. Tempos de ingestão e ruminação foram determinados a cada cinco minutos durante 24 horas. Houve efeito linear decrescente no comportamento ingestivo, à medida que se aumentou a casca de soja na dieta. No segundo experimento, quatro borregos foram distribuídos em quadrado latino 4x4 e submetidos aos mesmos tratamentos do primeiro experimento. Houve efeito linear crescente da casca de soja sobre o consumo e digestibilidade da MS, da matéria orgânica (MO), da fibra em detergente neutro (FDN) e da hemicelulose, e sobre o consumo da fibra em detergente ácido. A casca de soja possui menor quantidade de FDN fisicamente efetiva, em comparação à FDN de feno de coastcross e, ao ser adicionada em dietas para borregas até 37,5% da MS, aumenta a digestibilidade da MS e da MO. |
Palavras-Chave: |
FDN fisicamente efetiva; fibra em detergente neutro; NDF physical effectiveness. |
Thesagro: |
Valor Nutritivo. |
Thesaurus NAL: |
neutral detergent fiber; nutritive value. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107067/1/Comportamento-ingestivo.pdf
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Marc: |
LEADER 02274naa a2200265 a 4500 001 1119077 005 2018-07-30 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORAIS, J. B. de 245 $aComportamento ingestivo de ovinos e digestibilidade aparente dos nutrientes de dietas contendo casca de soja. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Ingestive behavior of sheep and nutrients digestibility of diet containing soybean hulls. 520 $aDois experimentos foram realizados para avaliar os efeitos da substituição do feno de coastcross por casca de soja, sobre o comportamento ingestivo e sobre a digestibilidade dos nutrientes no trato digestório total de ovinos. No primeiro experimento, 48 borregas, com peso inicial médio de 23,1 kg e 124 dias de idade foram distribuídas em blocos completamente ao acaso. O tratamento controle foi composto por feno de coastcross e concentrado (50:50). Nos demais, a casca de soja substituiu o feno em 12,5, 25 e 37,5% da matéria seca (MS) da dieta. Tempos de ingestão e ruminação foram determinados a cada cinco minutos durante 24 horas. Houve efeito linear decrescente no comportamento ingestivo, à medida que se aumentou a casca de soja na dieta. No segundo experimento, quatro borregos foram distribuídos em quadrado latino 4x4 e submetidos aos mesmos tratamentos do primeiro experimento. Houve efeito linear crescente da casca de soja sobre o consumo e digestibilidade da MS, da matéria orgânica (MO), da fibra em detergente neutro (FDN) e da hemicelulose, e sobre o consumo da fibra em detergente ácido. A casca de soja possui menor quantidade de FDN fisicamente efetiva, em comparação à FDN de feno de coastcross e, ao ser adicionada em dietas para borregas até 37,5% da MS, aumenta a digestibilidade da MS e da MO. 650 $aneutral detergent fiber 650 $anutritive value 650 $aValor Nutritivo 653 $aFDN fisicamente efetiva 653 $afibra em detergente neutro 653 $aNDF physical effectiveness 700 1 $aSUSIN, I. 700 1 $aPIRES, A. V. 700 1 $aMENDES, C. Q. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de 700 1 $aPACKER, I. U. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 7, p. 1157-1164, jul. 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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