|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
02/12/2002 |
Data da última atualização: |
13/02/2014 |
Autoria: |
JORGE, Lúcio André de Castro. |
Afiliação: |
Embrapa Instrumentaççao Agropecuária. |
Título: |
Determinação da cobertura de solo em fotografias aéreas do Projeto ARARA. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
2001. |
Páginas: |
97 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação) - Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade deSsão Paulo, São Carlos. Orientador: Dr. Onofre Trindade Jr. |
Conteúdo: |
Dados importantes para o acompanhamento de uma área agrícola podem ser avaliados através de imagens aéreas. Dentre estes, destaca-se como um dos mais significativos, a identificação e a classificação da cobertura do solo; A grande dificuldade reside na não disponibilidade de metodologias apropriadas para a análise e a classificação dos padrões de cobertura, principalmente para monitoramento de pequenas propriedades. Imagens de cobertura são imagens complexas. com padrões difíceis de serem definidos. os padrões variam para cada tipo de solo, dependem das condições de iluminação ambiente, da resolução da imagem, do tipo de planta e resíduos orgânicos sobre o solo, dentre outros fatores. A extração de atributos de cada pixel é de extrema importância na diferenciação das regiões. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão das principais técnicas de segmentação de imagens digitais que serviram de base para a escolha dos métodos utilizados. A cor foi a característica discriminante utilizada com o objetivo de segmentar de forma automática diferentes padrões de cobertura do solo. Foram testados métodos clássicos de análise como a transformada de Hotelling e o discriminante linear de Mahalanobis. Também forma estudadas técnicas não convencionais, como as Redes Neurais, principalmente pela possibilidade de implementação em hardware específico de alto desempenho. Foram selecionados modelos de redes supervisionadas e não supervisionadas. Os resultados obtidos indicam a viabilidade de utilização das técnicas avaliadas neste trabalho na segmentação de imagens aéreas e mostram suas limitações e vantagens principais. MenosDados importantes para o acompanhamento de uma área agrícola podem ser avaliados através de imagens aéreas. Dentre estes, destaca-se como um dos mais significativos, a identificação e a classificação da cobertura do solo; A grande dificuldade reside na não disponibilidade de metodologias apropriadas para a análise e a classificação dos padrões de cobertura, principalmente para monitoramento de pequenas propriedades. Imagens de cobertura são imagens complexas. com padrões difíceis de serem definidos. os padrões variam para cada tipo de solo, dependem das condições de iluminação ambiente, da resolução da imagem, do tipo de planta e resíduos orgânicos sobre o solo, dentre outros fatores. A extração de atributos de cada pixel é de extrema importância na diferenciação das regiões. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão das principais técnicas de segmentação de imagens digitais que serviram de base para a escolha dos métodos utilizados. A cor foi a característica discriminante utilizada com o objetivo de segmentar de forma automática diferentes padrões de cobertura do solo. Foram testados métodos clássicos de análise como a transformada de Hotelling e o discriminante linear de Mahalanobis. Também forma estudadas técnicas não convencionais, como as Redes Neurais, principalmente pela possibilidade de implementação em hardware específico de alto desempenho. Foram selecionados modelos de redes supervisionadas e não supervisionadas. Os resultados obtidos indicam a viabilidade de uti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cobertura; Fotografias aéreas; Imagens; Projeto ARARA; Redes neurais. |
Thesagro: |
Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02386nam a2200205 a 4500 001 1027331 005 2014-02-13 008 2001 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aJORGE, Lúcio André de Castro 245 $aDeterminação da cobertura de solo em fotografias aéreas do Projeto ARARA. 260 $a2001.$c2001 300 $a97 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências da Computação) - Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade deSsão Paulo, São Carlos. Orientador: Dr. Onofre Trindade Jr. 520 $aDados importantes para o acompanhamento de uma área agrícola podem ser avaliados através de imagens aéreas. Dentre estes, destaca-se como um dos mais significativos, a identificação e a classificação da cobertura do solo; A grande dificuldade reside na não disponibilidade de metodologias apropriadas para a análise e a classificação dos padrões de cobertura, principalmente para monitoramento de pequenas propriedades. Imagens de cobertura são imagens complexas. com padrões difíceis de serem definidos. os padrões variam para cada tipo de solo, dependem das condições de iluminação ambiente, da resolução da imagem, do tipo de planta e resíduos orgânicos sobre o solo, dentre outros fatores. A extração de atributos de cada pixel é de extrema importância na diferenciação das regiões. Neste trabalho, apresenta-se uma revisão das principais técnicas de segmentação de imagens digitais que serviram de base para a escolha dos métodos utilizados. A cor foi a característica discriminante utilizada com o objetivo de segmentar de forma automática diferentes padrões de cobertura do solo. Foram testados métodos clássicos de análise como a transformada de Hotelling e o discriminante linear de Mahalanobis. Também forma estudadas técnicas não convencionais, como as Redes Neurais, principalmente pela possibilidade de implementação em hardware específico de alto desempenho. Foram selecionados modelos de redes supervisionadas e não supervisionadas. Os resultados obtidos indicam a viabilidade de utilização das técnicas avaliadas neste trabalho na segmentação de imagens aéreas e mostram suas limitações e vantagens principais. 650 $aSolo 653 $aCobertura 653 $aFotografias aéreas 653 $aImagens 653 $aProjeto ARARA 653 $aRedes neurais
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Instrumentação (CNPDIA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/02/2022 |
Data da última atualização: |
27/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. P. A.; PEDROSO, A. de F.; ALMEIDA, R. G. de; FURLAN, S.; BARIONI, L. G.; BERNDT, A.; OLIVEIRA, P. A. V. de; HIGARASHI, M. M.; MORAES, S. A. de; MARTORANO, L. G.; PEREIRA, L. G. R.; VISOLI, M. C.; FASIABEN, M. do C. R.; FERNANDES, A. H. B. M. |
Afiliação: |
PATRICIA PERONDI ANCHAO OLIVEIRA, CPPSE; ANDRE DE FARIA PEDROSO, CPPSE; ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; SANDRA FURLAN NOGUEIRA, CNPMA; LUIS GUSTAVO BARIONI, CNPTIA; ALEXANDRE BERNDT, CPPSE; PAULO ARMANDO VICTORIA DE OLIVEIRA, CNPSA; MARTHA MAYUMI HIGARASHI, CNPSA; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; LUCIETA GUERREIRO MARTORANO, CPATU; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; MARCOS CEZAR VISOLI, CNPTIA; MARIA DO CARMO RAMOS FASIABEN, CNPTIA; ANA HELENA B MAROZZI FERNANDES, CPAP. |
Título: |
Emissão de gases nas atividades pecuárias. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 2., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: SIGERA, 2011. |
Páginas: |
v. 1, p. 69-76. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009). MenosAs alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na form... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases; Mitigação; Mudanças climáticas. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Mudança Climática; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Climate change. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03781nam a2200361 a 4500 001 2139766 005 2024-02-27 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, P. P. A. 245 $aEmissão de gases nas atividades pecuárias.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS AGROPECUÁRIOS E AGROINDUSTRIAIS, 2., 2011, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: SIGERA$c2011 300 $av. 1, p. 69-76. 520 $aAs alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009). 650 $aClimate change 650 $aEfeito Estufa 650 $aMudança Climática 650 $aPastagem 653 $aEmissão de gases 653 $aMitigação 653 $aMudanças climáticas 700 1 $aPEDROSO, A. de F. 700 1 $aALMEIDA, R. G. de 700 1 $aFURLAN, S. 700 1 $aBARIONI, L. G. 700 1 $aBERNDT, A. 700 1 $aOLIVEIRA, P. A. V. de 700 1 $aHIGARASHI, M. M. 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aMARTORANO, L. G. 700 1 $aPEREIRA, L. G. R. 700 1 $aVISOLI, M. C. 700 1 $aFASIABEN, M. do C. R. 700 1 $aFERNANDES, A. H. B. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|