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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/07/2014 |
Data da última atualização: |
04/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HESS, A. F.; BRAZ, E. M.; THAINES, F.; MATTOS, P. P. de. |
Afiliação: |
André Felipe Hess, UDESC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; Fábio Thaines, Tecman Ltda; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF. |
Título: |
Ajuste de relação hipsométrica para espécies da Floresta Amazônica. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ambiência, Guarapuava, v. 10, n. 1, p. 21-29, jan./abr. 2014. |
DOI: |
10.5935/ambiencia.2014.01.02 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo testar e selecionar modelos para ajuste da relação hipsométrica. Os dados foram obtidos de floresta nativa situada no município de Lábrea, no estado do Amazonas, com área de 6.000 hectares, inserida no Projeto de Manejo Florestal Seringal Iracema II. Foram testados dez modelos, incluindo polinômios, modelos de potência, logarítmicos, hiperbólicos, aritméticos e não lineares. Os não lineares foram ajustados pelo método de Gauss. Utilizaram-se como critério de seleção do ajuste dos modelos os parâmetros estatísticos do coeficiente de determinação ajustado (R²aj.), o erro padrão da estimativa (Syx%), o coeficiente de variação (CV%), o valor de F e a análise gráfica dos resíduos. As melhores estatísticas foram para os modelos não lineares com R²aj. de 0,97 e erro padrão de 13,1% e o modelo hiperbólico com R²aj. 0,90 e erro padrão de 6,02%, devido a sua fundamentação biológica, demonstrando superioridade destes modelos contra os modelos lineares. |
Palavras-Chave: |
Floresta Amazônica; Manejo sustentável; Modelo hipsométrico. |
Thesagro: |
Floresta Nativa; Inventário Florestal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104486/1/2014-API-Evaldo-AjusteRelacaoHipsometrica.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
07/07/2020 |
Data da última atualização: |
07/07/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
LIMA, H. R. P.; OLIVEIRA, S. C. C.; IKEDA, F. S.; MORAES, L. F. D. de. |
Título: |
Alelopatia: potencialidades do seu uso no controle do mato. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: OLIVEIRA, M. F. de; BRIGHENTI, A. M. (Ed.). Controle de plantas daninhas: métodos físico, mecânico, cultural, biológico e alelopatia. Brasília, DF: Embrapa, 2018. Cap. 8. |
Páginas: |
p. 148-164. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As plantas estão expostas aos fatores bióticos e abióticos na natureza. A pressão de seleção por esses fatores ao longo do processo evolutivo provocou o desenvolvimento na célula vegetal de numerosas rotas biossintéticas, através das quais as plantas sintetizam e acumulam em seus órgãos uma grande variedade de metabólitos especiais. Esse laboratório químico é uma estratégia natural das plantas para defender-se de seus atacantes e competidores. A fim de compreender melhor as interações e os mecanismos de defesa das plantas, pode-se considerar a Alelopatia como a ciência que estuda qualquer processo que envolva metabólitos, geralmente os secundários de origem vegetal ou microbiana, que influenciam o crescimento ou o desenvolvimento dos sistemas biológicos (World Congress On Allelopathy, 1996). O termo alelopatia foi cunhado por Molish (1937) unindo dois termos gregos: alelon = mútuo e pathos = contra. Os aleloquímicos podem ser liberados no ambiente de quatro formas (Figura 1): exsudação de substâncias provenientes de raízes vivas; pela volatilização; lixiviação de substâncias de folhas, cascas, frutas, sementes; e decomposição do material vegetal depositado no solo (Gliessman, 2000). |
Palavras-Chave: |
Planta daninha. |
Thesagro: |
Alelopatia; Erva Daninha. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
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