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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
04/09/2000 |
Data da última atualização: |
04/09/2000 |
Autoria: |
MORAES, J. G. L. |
Afiliação: |
CENEX. |
Título: |
Fatores restritivos a expansao do Agribusiness dende na Bahia |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: EAUFBA/CNPMF, 2000 |
Páginas: |
211p. |
Série: |
Tese Mestrado |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exploracao do dende na Bahia e secular, pois existe desde o inicio da colonizacao brasileira quando se introduziu o trabalho escravo, comoa forma de movimentar os meios produtivos da Colonia. No entanto, comoatividade economica, ela e mais recente, datando do final da primeira metade do seculo XX. Aliada a issi e dispondo de excelestes vantagens comparativas, o dende deveria representar uma importante cadeia produtiva dentro da economia desse Estado, tanto no que diz respeito a geracao de empregos e renda, quanto como arrecadoador de tributos estaduais. Entretanto tem se mostrado fragil, segmentado e historicamente voltado para o atendimento das necessidades locais (culinaria e preceitos religiosos), sem condicoes de ousar maiores conquistas, tanto de produtos, quanto de mercados. Diante disso e na intencao de se identificar as causas intrinsecas e extrinsecas que tem provocado a manutencao desse "status quo", se realizou essa pesquisa. Na sua execucao, as acoes foram direcionadas para a localizacao dos fatores responsaveis pelo estrangulamento dessa cadeia e que nao permitem o seu fortalecimento. Poroutro lado, se buscou tambem analisar todo o desenvolvimento dessa atividade no contexto agroeconomico e ainda, sugere-se a criacao de politicas publicas e privadas, que possam ser capazes de alavancar a estruturacao desse agribusiness, tornando-se competitivo, cooperativo e organizado. Dessa maneira, transformar-se-a posteriormente num complexo agroindustrial, levando-o a constituicao de um cluster do dende na Bahia. MenosA exploracao do dende na Bahia e secular, pois existe desde o inicio da colonizacao brasileira quando se introduziu o trabalho escravo, comoa forma de movimentar os meios produtivos da Colonia. No entanto, comoatividade economica, ela e mais recente, datando do final da primeira metade do seculo XX. Aliada a issi e dispondo de excelestes vantagens comparativas, o dende deveria representar uma importante cadeia produtiva dentro da economia desse Estado, tanto no que diz respeito a geracao de empregos e renda, quanto como arrecadoador de tributos estaduais. Entretanto tem se mostrado fragil, segmentado e historicamente voltado para o atendimento das necessidades locais (culinaria e preceitos religiosos), sem condicoes de ousar maiores conquistas, tanto de produtos, quanto de mercados. Diante disso e na intencao de se identificar as causas intrinsecas e extrinsecas que tem provocado a manutencao desse "status quo", se realizou essa pesquisa. Na sua execucao, as acoes foram direcionadas para a localizacao dos fatores responsaveis pelo estrangulamento dessa cadeia e que nao permitem o seu fortalecimento. Poroutro lado, se buscou tambem analisar todo o desenvolvimento dessa atividade no contexto agroeconomico e ainda, sugere-se a criacao de politicas publicas e privadas, que possam ser capazes de alavancar a estruturacao desse agribusiness, tornando-se competitivo, cooperativo e organizado. Dessa maneira, transformar-se-a posteriormente num complexo agroindustrial, levando-o a con... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agribusiness dende-Brasil; Dende-Cultivo-Economia; Economia-Dende-Producao; Escola de Agronomia; Universidade Federal da Bahia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2017 |
Data da última atualização: |
18/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOMBACH, M. A.; PEDREIRA, B. C. e; PEREIRA, D. H.; CABRAL, L. da S.; RODRIGUES, R. de A. R. |
Afiliação: |
MIRCÉIA ANGELE MOMBACH, UFMT-CUIABA; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; LUCIANO DA SILVA CABRAL, UFMT-CUIABA; RENATO DE ARAGAO RIBEIRO RODRIGUES, CNPS. |
Título: |
Emissão de metano entérico por bovinos: o que sabemos e que podemos fazer? |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 181-202. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
Conteúdo: |
O crescimento da população mundial e do seu poder aquisitivo tem promovido uma demanda maior por alimentos de origem animal. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, 2015), projeta-se um aumento de 17% na produção de carne até o ano de 2024, e os principais responsáveis por atender esta demanda são os países em desenvolvimento. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, cerca de 209 milhões de cabeças (ABIEC, 2016), e ocupar posição de destaque como um importante f omecedor de proteína de origem animal, que poderá atender o aumento de 1,3 o/o no consumo de carne bovina demandado pelos países da Ásia e Oriente Médio até o ano de 2024 (FAO, 2015). No entanto, a pecuária é duramente criticada por emitir grandes quantidades de gases de efeito estufa (GEE) oriunda da fermentação entérica e pelo uso subestimado de fertilizantes nitrogenados. De acordo com o Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), as emissões globais de metano (CIL) entérico em 2010 atingiram valores médios de 2,1 Gt C02eq e 75% do total das emissões desse gás foram provenientes de sistemas de produção na A" sia e nas Américas. Já as emissões de GEE oriundos da agricultura, principalmente óxido nitroso, foram estimadas em 5,8 Gt C02eq em 2010, correspondente a mais de 50% das emissões. O Brasil é citado como um dos maiores contribuintes nas emissões de GEE. Tais críticas são fundamentadas no tamanho do rebanho, na idade ao abate que varia entre 3 e 3 ,5 anos e no sistema de criação em pastagens, principal forma de exploração destes animais. Além disso, a maioria das pastagens apresentam algum estágio de degradação ou se encontram abaixo do potencial de produção, gerando quantidades maiores de GEE por quilo de carne produzido (IPCC, 2007). Segundo dados do terceiro inventário brasileiro de emissões antrópicas de gases de efeito estufa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI, 2015), o total das emissões nacionais de metano pela pecuária em 2010 foi estimado em 11.873 Gg de CH4, sendo que as emissões de 11.265 Gg de CH4 foram atribuídas à fermentação entérica e 608 Gg de CH4 à sistemas de manejo de dejetos animais. Desta forma, tem havido grande interesse de entidades governamentais e não governamentais, bem como da sociedade em discutir e delinear estratégias para reduzir a emissão dos GEE provenientes das ações antrópicas, especialmente da pecuária. O Brasil, na última reunião da Cúpula da ONU para o Desenvolvimento Sustentável em setembro/2015, assumiu o compromisso de reduzir as emissões de GEE em 43% até 2030 (MMA, 2015). Nesse sentido, objetiva-se com essa revisão abordar as diferentes técnicas existentes para mensurar a produção de metano por bovinos, os fatores que afetam essa produção e quais estratégias podem ser adotadas para minimizar essas emissões. MenosO crescimento da população mundial e do seu poder aquisitivo tem promovido uma demanda maior por alimentos de origem animal. Segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO, 2015), projeta-se um aumento de 17% na produção de carne até o ano de 2024, e os principais responsáveis por atender esta demanda são os países em desenvolvimento. Nesse contexto, o Brasil se destaca por possuir o maior rebanho comercial bovino do mundo, cerca de 209 milhões de cabeças (ABIEC, 2016), e ocupar posição de destaque como um importante f omecedor de proteína de origem animal, que poderá atender o aumento de 1,3 o/o no consumo de carne bovina demandado pelos países da Ásia e Oriente Médio até o ano de 2024 (FAO, 2015). No entanto, a pecuária é duramente criticada por emitir grandes quantidades de gases de efeito estufa (GEE) oriunda da fermentação entérica e pelo uso subestimado de fertilizantes nitrogenados. De acordo com o Quinto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2014), as emissões globais de metano (CIL) entérico em 2010 atingiram valores médios de 2,1 Gt C02eq e 75% do total das emissões desse gás foram provenientes de sistemas de produção na A" sia e nas Américas. Já as emissões de GEE oriundos da agricultura, principalmente óxido nitroso, foram estimadas em 5,8 Gt C02eq em 2010, correspondente a mais de 50% das emissões. O Brasil é citado como um dos maiores contribuintes nas emissões de GEE. Tais críticas são fu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metano enterico. |
Thesagro: |
Bovino; Efeito estufa. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153352/1/2016-cpamt-pedreira-emissao-metano-enterico-bovinos-181-202.pdf
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Marc: |
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