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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/08/2017 |
Data da última atualização: |
30/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA JUNIOR, M. L. da; SOUZA JUNIOR, J. C. de; BRAGA, A. C. M.; OHASHI, O. S.; MELO, V. S. de; SILVA, G. R. da; PEDROSO, A. J. S.; VIÉGAS, I. de J. M.; SALDANHA, E. C. M. |
Afiliação: |
Mário Lopes da Silva Junior, UFRA; João Cardoso de Souza Junior, GRADUANDO UFRA; Ana Carolina Maciel Braga, GRADUANDA UFRA; Orlando Shigueo Ohashi, UFRA; Vânia Silva de Melo, UFRA; George Rodrigues da Silva, UFRA; Augusto José Silva Pedroso, UFRA; Ismael Jesus de Matos Viégas, CPATU; Eduardo Cézar Medeiros Saldanha, UFRA. |
Título: |
Crescimento de mogno-brasileiro e resistência a Hypsipyla grandella em função do cálcio e do boro. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 38, n. 6, p. 1085-1094, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mogno-brasileiro possui alto valor madeireiro, mas seu cultivo comercial é inviabilizado pelo ataque da broca Hypsipyla grandella. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de cálcio e boro nas variáveis de crescimento do mogno e na resistência ao ataque da broca H. grandella . O delineamento utilizado foi o fatorial 42 em blocos ao acaso com quatro doses de cálcio (0, 100, 200 e 400 mg L-1) e quatro de boro (0; 0,5; 2; e 4 mg L-1) e três repetições com três plantas por repetição. Avaliaram-se: altura, diâmetro, massa seca aérea e de raiz, relação parte aérea:raiz, taxa de infestação e comprimento da galeria construída pela broca. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e à análise de correlação e regressão. Não houve interação estatística entre os nutrientes, nem significância de altura e diâmetro do coleto. A massa de raízes e da parte aérea apresentou os maiores resultados na omissão dos elementos, verificando as menores relações parte aérea:raiz nas doses de 100 mg L-1 em função do cálcio e 0,5 mg L-1 em função do boro. A dose de 100 mg Ca L-1 proporcionou a menor taxa de infestação de H. grandella. Para a resistência do mogno ao desenvolvimento da galeria, tanto o cálcio quanto o boro apresentaram significância, sendo os menores comprimentos verificados nas doses de 100 mg L-1 Ca e 0,5 mg L-1 B, respectivamente. Esses nutrientes influenciam a resistência do mogno ao ataque da broca e evidenciam a necessidade de estudos em condições de campo. |
Palavras-Chave: |
Nutrição mineral. |
Thesagro: |
Broca; Mogno. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163236/1/a13v38n6.pdf
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Marc: |
LEADER 02273naa a2200253 a 4500 001 2074701 005 2017-08-30 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA JUNIOR, M. L. da 245 $aCrescimento de mogno-brasileiro e resistência a Hypsipyla grandella em função do cálcio e do boro. 260 $c2014 520 $aO mogno-brasileiro possui alto valor madeireiro, mas seu cultivo comercial é inviabilizado pelo ataque da broca Hypsipyla grandella. Objetivou-se avaliar o efeito de doses de cálcio e boro nas variáveis de crescimento do mogno e na resistência ao ataque da broca H. grandella . O delineamento utilizado foi o fatorial 42 em blocos ao acaso com quatro doses de cálcio (0, 100, 200 e 400 mg L-1) e quatro de boro (0; 0,5; 2; e 4 mg L-1) e três repetições com três plantas por repetição. Avaliaram-se: altura, diâmetro, massa seca aérea e de raiz, relação parte aérea:raiz, taxa de infestação e comprimento da galeria construída pela broca. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey a 5% e à análise de correlação e regressão. Não houve interação estatística entre os nutrientes, nem significância de altura e diâmetro do coleto. A massa de raízes e da parte aérea apresentou os maiores resultados na omissão dos elementos, verificando as menores relações parte aérea:raiz nas doses de 100 mg L-1 em função do cálcio e 0,5 mg L-1 em função do boro. A dose de 100 mg Ca L-1 proporcionou a menor taxa de infestação de H. grandella. Para a resistência do mogno ao desenvolvimento da galeria, tanto o cálcio quanto o boro apresentaram significância, sendo os menores comprimentos verificados nas doses de 100 mg L-1 Ca e 0,5 mg L-1 B, respectivamente. Esses nutrientes influenciam a resistência do mogno ao ataque da broca e evidenciam a necessidade de estudos em condições de campo. 650 $aBroca 650 $aMogno 653 $aNutrição mineral 700 1 $aSOUZA JUNIOR, J. C. de 700 1 $aBRAGA, A. C. M. 700 1 $aOHASHI, O. S. 700 1 $aMELO, V. S. de 700 1 $aSILVA, G. R. da 700 1 $aPEDROSO, A. J. S. 700 1 $aVIÉGAS, I. de J. M. 700 1 $aSALDANHA, E. C. M. 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 38, n. 6, p. 1085-1094, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/10/2008 |
Data da última atualização: |
24/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
QUEIROZ, V. A. V.; BERBERT, P. A.; MOLINA, M. A. B.; GRAVINA, G. de A.; QUEIROZ, L. R.; SILVA, J. A. da. |
Afiliação: |
VALERIA APARECIDA VIEIRA QUEIROZ, CNPMS; Pedro Amorim Berbert, UENF; Marília Amorim Berbert de Molina, UENF; Geraldo de Amaral Gravina, UENF; Luciano Rodrigues de Queiroz, UENF; José Accácio da Silva, UENF. |
Título: |
Qualidade nutricional de goiabas submetidas aos processos de desidratação por imersão-impregnação e secagem complementar por convecção. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 28, n. 2, p. 329-340, 2008. |
DOI: |
10.1590/S0101-20612008000200010 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na desidratação por imersão-impregnação há transferência de água e de compostos naturais do produto para a solução hipertônica, porém poucos trabalhos têm sido realizados para identificar e quantificar as perdas destes compostos. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar as alterações nos teores dos minerais Na, K, Ca, Mg, Zn e Mn e de vitamina C em goiabas submetidas aos processos combinados de desidratação por imersão-impregnação (50 ºC por 2 horas) e secagem por convecção até teor de água de 20% b.u. Os solutos empregados foram: a sacarose, em soluções de 0,4 e 0,5 g.mL-1, e o açúcar líquido invertido, em soluções a 41% (p/p) e sem diluição. Utilizou-se ainda solução mista de sacarose a 0,3 g.mL-1 e sucralose a 0,2 g.L-1, além do tratamento controle, que consistiu apenas na secagem por convecção, empregando-se um nível de temperatura e velocidade do ar de secagem, 60 ºC e 1,25 m/s, respectivamente. O efeito das condições de armazenamento sobre a estabilidade do ácido ascórbico foi avaliado sob duas temperaturas, 7 e 25 ºC, durante 60 dias. Os resultados indicaram reduções de 20 a 64% no teor de minerais ao final da desidratação por imersão-impregnação e perdas não significativas de ácido ascórbico, exceto no tratamento com açúcar invertido sem diluição. A secagem por convecção promoveu perdas significativas de vitamina C, de 32 a 68%; os valores correspondentes para as perdas de vitamina C durante o armazenamento a 7 e 25 ºC foram de 58 a 82% e de 70 a 86%, respectivamente. MenosNa desidratação por imersão-impregnação há transferência de água e de compostos naturais do produto para a solução hipertônica, porém poucos trabalhos têm sido realizados para identificar e quantificar as perdas destes compostos. Sendo assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar as alterações nos teores dos minerais Na, K, Ca, Mg, Zn e Mn e de vitamina C em goiabas submetidas aos processos combinados de desidratação por imersão-impregnação (50 ºC por 2 horas) e secagem por convecção até teor de água de 20% b.u. Os solutos empregados foram: a sacarose, em soluções de 0,4 e 0,5 g.mL-1, e o açúcar líquido invertido, em soluções a 41% (p/p) e sem diluição. Utilizou-se ainda solução mista de sacarose a 0,3 g.mL-1 e sucralose a 0,2 g.L-1, além do tratamento controle, que consistiu apenas na secagem por convecção, empregando-se um nível de temperatura e velocidade do ar de secagem, 60 ºC e 1,25 m/s, respectivamente. O efeito das condições de armazenamento sobre a estabilidade do ácido ascórbico foi avaliado sob duas temperaturas, 7 e 25 ºC, durante 60 dias. Os resultados indicaram reduções de 20 a 64% no teor de minerais ao final da desidratação por imersão-impregnação e perdas não significativas de ácido ascórbico, exceto no tratamento com açúcar invertido sem diluição. A secagem por convecção promoveu perdas significativas de vitamina C, de 32 a 68%; os valores correspondentes para as perdas de vitamina C durante o armazenamento a 7 e 25 ºC foram de 58 a 82% e de 70 a 86... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Minerais; Psidium guajava L. |
Thesagro: |
Desidratação Osmótica; Vitamina C. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/32276/1/Qualidade-nutricional.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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