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Registros recuperados : 147 | |
45. | | MOCHIUTTI, S.; KASS, M.; GALLOWAY, G.; PIEZO, D. Manejo de gliricidia sepium para produção de forragem em sistemas silvipastoris. In: CONGRESSO BRASILEIRO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 2., 1998, Belém, PA. No contexto da qualidade ambiental e competitividade: resumos expandidos. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1998. p. 212-214. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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49. | | QUEIROZ, J. A. L. de; BEZERRA, V. S.; MOCHIUTTI, S. A palmeira murumuru (Astrocaryum murumuru Mart.) no estuário do rio Amazonas no Estado do Amapá. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 5.; CLÍNICA TECNOLÓGICA EM BIODIESEL, 2., 2008, Lavras. Biodiesel: tecnologia limpa: anais completos. Lavras: UFLA, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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52. | | QUEIROZ, J. A. L. de; MOCHIUTTI, S.; BIANCHETTI, A. Enraizamento de estacas de taperebá (Spondias Mombin L.) para formação de mudas no Estado do Amapá. Macapá: Embrapa Amapá, 2001. 4 p. (Embrapa Amapá. Comunicado técnico, 60). Publicado também em: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 687-691. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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54. | | QUEIROZ, J. A. L. de; MOCHIUTTI, S.; BIANCHETTI, A. Germinação de sementes de açaí. Informativo Abrates, Londrina, v. 11, n. 2, p. 310, set. 2001. ref. 071. Número Especial do XII Congresso Brasileiro de Sementes, Curitiba, set. 2001. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 147 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
18/08/2008 |
Data da última atualização: |
29/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
MOCHIUTTI, S.; HIGA, A. R.; SIMON, A. A. |
Afiliação: |
SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP; Antonio R. Higa, UFPR; Augusto A. Simon, TANAGRO. |
Título: |
Fitossociologia dos estratos arbóreo e de regeneração natural em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) na região da floresta estacional semidecidual do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n. 2, p. 207-222, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior
pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade
de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra não se constitui numa possível invasora desse ambiente. MenosO presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior
pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade
de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição florística; Estrutura; Planta invasora. |
Thesagro: |
Regeneração Natural. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160279/1/458-1708-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02294naa a2200193 a 4500 001 1352885 005 2017-05-29 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOCHIUTTI, S. 245 $aFitossociologia dos estratos arbóreo e de regeneração natural em um povoamento de acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild.) na região da floresta estacional semidecidual do Rio Grande do Sul. 260 $c2008 520 $aO presente estudo analisa a composição e a estrutura da regeneração de espécies nativas arbóreas em um povoamento de acácia-negra, estabelecido há 16 anos em área ripária, e verifica a possibilidade da acácia-negra constituir-se numa invasora desse ambiente. O estrato arbóreo (circunferência a 1,3 m de altura (CAP) =15 cm) foi avaliado em 12 parcelas de 100 m2, alocadas em quatro blocos perpendiculares a maior pendente da área. O estrato de regeneração natural (0,3 m de altura a CAP <15 cm) foi amostrado em duas subparcelas de 9 m2, demarcadas em vértices opostos de cada parcela. O estrato arbóreo apresentou 26 espécies de 14 famílias e o estrato de regeneração natural 49 espécies de 23 famílias. O índice de diversidade de Shannon para espécie, considerando as parcelas como um todo, foi de 2,60 e 3,06 para os estratos arbóreo e de regeneração natural respectivamente. Entre as espécies nativas, Casearia sylvestris, Myrsine lorentziana e Zanthoxylum petiolare apresentaram o maior valor de importância no estrato arbóreo e Faramea marginata, Myrsine lorentziana e Myrcia glabra a maior densidade no estrato de regeneração natural. As características ecológicas das espécies encontradas nos diversos estratos de altura indicaram que o processo de sucessão florestal está em evolução. A acácia-negra não se regenerou na área e as árvores plantadas estão em senescência, sendo encontradas somente cem plantas/ha, que representa apenas 4,5% da população original. Dessa forma, a acácia-negra não se constitui numa possível invasora desse ambiente. 650 $aRegeneração Natural 653 $aComposição florística 653 $aEstrutura 653 $aPlanta invasora 700 1 $aHIGA, A. R. 700 1 $aSIMON, A. A. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 18, n. 2, p. 207-222, abr./jun. 2008.
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