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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
08/04/2015 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
DIAS, M. K. R.; NEVES, L. R.; MARINHO, R. das G. B.; PINHEIRO, D. A.; TAVARES-DIAS, M. |
Afiliação: |
MÁRCIA KELLY REIS DIAS; LIGIA RIGÔR NEVES; RENATA DAS GRAÇAS BARBOSA MARINHO; DOUGLAS ANADIAS PINHEIRO; MARCOS TAVARES-DIAS, CPAF-AP. |
Título: |
Parasitismo em tambatinga (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomus, Characidae) cultivados na Amazônia, Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 45, n. 2, p. 231-238, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os estudos sobre os parasitos e doenças parasitárias são de grande interesse para a piscicultura, uma vez que podem afetar o crescimento dos peixes. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna parasitária e relação parasito-hospedeiro em Colossoma macropomumx Piaractus brachypomus(tambatinga) de 10 pisciculturas do estado do Amapá, Amazônia. Dos 503 peixes examinados, 63,1% estavam parasitados e 49.299.189 parasitos foram coletados, tais como Ichthyophthirius multifiliis, Piscinoodinium pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni, Mymarothecium boegeri, Notozothecium janauachensis, Procamallanus (Spirocamallanus)inopinatus, Neoechinorhynchus buttneraee Perulernaea gamitanae. Porém, a dominância foi de I. multifiliis, seguida de P. pillularee monogenoideas, parasitos que apresentaram padrão de dispersão agregado juntamente com P. gamitanae. Houve correlação positiva do comprimento dos hospedeiros com a prevalência parasitária total, bem como do tamanho dos peixes com a abundância de I. multiliis, P. pillulare, monogenoideas e P. gamitanae, mas os níveis infecção não influenciaram o fator de condição relativo dos hospedeiros. A ocorrência de ectoparasitos foi favorecida pelo manejo e pobre condição sanitária das pisciculturas, mas a presença de espécies de endoparasitos foi devido ao abastecimento dos viveiros com água provenientes de corpos de água naturais. Este foi primeiro relato de I. multiliis, P. pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., A. spathulatus, N. janauachensis, N. buttneraee P.(S.) inopinatus para tambatinga no Brasil. MenosOs estudos sobre os parasitos e doenças parasitárias são de grande interesse para a piscicultura, uma vez que podem afetar o crescimento dos peixes. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna parasitária e relação parasito-hospedeiro em Colossoma macropomumx Piaractus brachypomus(tambatinga) de 10 pisciculturas do estado do Amapá, Amazônia. Dos 503 peixes examinados, 63,1% estavam parasitados e 49.299.189 parasitos foram coletados, tais como Ichthyophthirius multifiliis, Piscinoodinium pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni, Mymarothecium boegeri, Notozothecium janauachensis, Procamallanus (Spirocamallanus)inopinatus, Neoechinorhynchus buttneraee Perulernaea gamitanae. Porém, a dominância foi de I. multifiliis, seguida de P. pillularee monogenoideas, parasitos que apresentaram padrão de dispersão agregado juntamente com P. gamitanae. Houve correlação positiva do comprimento dos hospedeiros com a prevalência parasitária total, bem como do tamanho dos peixes com a abundância de I. multiliis, P. pillulare, monogenoideas e P. gamitanae, mas os níveis infecção não influenciaram o fator de condição relativo dos hospedeiros. A ocorrência de ectoparasitos foi favorecida pelo manejo e pobre condição sanitária das pisciculturas, mas a presença de espécies de endoparasitos foi devido ao abastecimento dos viveiros com água provenientes de corpos de água naturais. Este foi primeiro relato de I. multiliis, P. pillulare, Trichod... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aggregation; Agregação; Animal parasite; Fresh water fish; Parasito animal; Variety. |
Thesagro: |
Peixe de água doce; Sanidade animal; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
animal health. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122169/1/CPAF-AP-2015-Parasitismo-em-tambatinga.pdf
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Marc: |
LEADER 02498naa a2200289 a 4500 001 2012940 005 2017-03-14 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDIAS, M. K. R. 245 $aParasitismo em tambatinga (Colossoma macropomum x Piaractus brachypomus, Characidae) cultivados na Amazônia, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aOs estudos sobre os parasitos e doenças parasitárias são de grande interesse para a piscicultura, uma vez que podem afetar o crescimento dos peixes. O objetivo deste estudo foi investigar a fauna parasitária e relação parasito-hospedeiro em Colossoma macropomumx Piaractus brachypomus(tambatinga) de 10 pisciculturas do estado do Amapá, Amazônia. Dos 503 peixes examinados, 63,1% estavam parasitados e 49.299.189 parasitos foram coletados, tais como Ichthyophthirius multifiliis, Piscinoodinium pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., Anacanthorus spathulatus, Linguadactyloides brinkmanni, Mymarothecium boegeri, Notozothecium janauachensis, Procamallanus (Spirocamallanus)inopinatus, Neoechinorhynchus buttneraee Perulernaea gamitanae. Porém, a dominância foi de I. multifiliis, seguida de P. pillularee monogenoideas, parasitos que apresentaram padrão de dispersão agregado juntamente com P. gamitanae. Houve correlação positiva do comprimento dos hospedeiros com a prevalência parasitária total, bem como do tamanho dos peixes com a abundância de I. multiliis, P. pillulare, monogenoideas e P. gamitanae, mas os níveis infecção não influenciaram o fator de condição relativo dos hospedeiros. A ocorrência de ectoparasitos foi favorecida pelo manejo e pobre condição sanitária das pisciculturas, mas a presença de espécies de endoparasitos foi devido ao abastecimento dos viveiros com água provenientes de corpos de água naturais. Este foi primeiro relato de I. multiliis, P. pillulare, Trichodinasp., Tetrahymenasp., A. spathulatus, N. janauachensis, N. buttneraee P.(S.) inopinatus para tambatinga no Brasil. 650 $aanimal health 650 $aPeixe de água doce 650 $aSanidade animal 650 $aVariedade 653 $aAggregation 653 $aAgregação 653 $aAnimal parasite 653 $aFresh water fish 653 $aParasito animal 653 $aVariety 700 1 $aNEVES, L. R. 700 1 $aMARINHO, R. das G. B. 700 1 $aPINHEIRO, D. A. 700 1 $aTAVARES-DIAS, M. 773 $tActa Amazonica, Manaus$gv. 45, n. 2, p. 231-238, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/10/2010 |
Data da última atualização: |
03/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
PINHO, D. B.; MIZOBUTSI, E. H.; SILVA, S. de O. e.; REIS, S. T. dos; MIZOBUTSI, G. P.; XAVIER, A. A.; RIBEIRO, R. C. F.; MAIA, V. M. |
Afiliação: |
Danilo Batista Pinho, UFV; Edson Hiydu Mizobutsi, Unimontes; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; Sidney Tavares dos Reis, Unimontes; Gisele Polete Mizobutsi, Unimontes; Adelica Aparecida Xavier, Unimontes; Regina Cássia Ferreira Ribeiro, Unimontes; Victor Martins Maia, Unimontes. |
Título: |
Avaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 3, set. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível em: .Acesso em: 28 out 2010. |
Conteúdo: |
Alguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente. MenosAlguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Doenças. |
Thesagro: |
Antracnose; Banana; Hibridação; Pós-Colheita. |
Thesaurus NAL: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02516naa a2200313 a 4500 001 1863731 005 2011-08-03 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aPINHO, D. B. 245 $aAvaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita. 260 $c2010 500 $aDisponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/2010nahead/aop08410.pdf>.Acesso em: 28 out 2010. 520 $aAlguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 102; 103; 104; 105 e 106 conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente. 650 $aMusa 650 $aAntracnose 650 $aBanana 650 $aHibridação 650 $aPós-Colheita 653 $aCultivar 653 $aDoenças 700 1 $aMIZOBUTSI, E. H. 700 1 $aSILVA, S. de O. e. 700 1 $aREIS, S. T. dos 700 1 $aMIZOBUTSI, G. P. 700 1 $aXAVIER, A. A. 700 1 $aRIBEIRO, R. C. F. 700 1 $aMAIA, V. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 3, set. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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