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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/09/2018 |
Data da última atualização: |
28/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HOHENFELD, C. S.; SANTANA, M. P.; CAIRO JUNIOR, L. R.; OLIVEIRA, E. J. de; OLIVEIRA, S. A. S. de. |
Afiliação: |
CAMILA SANTIAGO HOHENFELD, UFRB; MARIANA PEREIRA SANTANA, UFRB; LUIZ RODRIGUEZ CAIRO JUNIOR, UFRB; EDER JORGE DE OLIVEIRA, CNPMF; SAULO ALVES SANTOS DE OLIVEIRA, CNPMF. |
Título: |
Modelling growth characteristics and aggressiveness of Neoscytalidium hyalinum and Fusarium solani associated with black and dry root rot diseases on cassava. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, 2018. |
ISSN: |
1983-2052 |
DOI: |
10.1007/s40858-018-0228-y |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
In breeding for resistance, knowledge of the optimum conditions for both pathogen and disease development are essential. The aim of this study was to evaluate different conditions for mycelial growth, conidial production, and the severity of Fusarium spp. and Neoscytalidium hyalinum, which are the causal agents, respectively, of dry root rot (DRR) and black root rot (BRR) on cassava. Mycelia and conidia production were evaluated at five temperatures (10, 15, 25, 35 and 40 °C) and two culture media (PDA and SNA). The influence of temperature on the severity of the disease was also evaluated. For the DRR pathogen, the optimum temperature for mycelial growth was between 24 and 29 °C, while for sporulation it was 28 °C. For the BRR pathogen, the optimum range of temperature for mycelia growth and sporulation was between 30 and 36 °C. The PDA medium favoured mycelial growth and sporulation for both DRR and BRR pathogens. Highest BRR severity was observed at 32 to 36 °C and ranged from 25 to 32 °C for DRR. This is the first study to define optimal growth conditions for the DRR and BRR pathogens of cassava. |
Thesagro: |
Mandioca; Manihot Esculenta. |
Thesaurus Nal: |
Culture media; Temperature; Virulence. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/02/2013 |
Data da última atualização: |
23/08/2018 |
Autoria: |
MIURA, J. |
Afiliação: |
JULIANA MIURA, SCT. |
Título: |
Os desafios para construção de uma Ciência 2.0. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
186 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Multimédia) - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto. |
Conteúdo: |
As tecnologias de informação e comunicação, surgidas no contexto da Web 2.0, trazem novas dimensões para a interação e a participação pelo compartilhamento de dados e de conhecimentos entre seus usuários. Com uma perspectiva relacional ampliada, cientistas e instituições de pesquisa, ao explorarem as perspectivas abertas pelo mundo digital, iniciam um movimento chamado de Ciência 2.0, que tem a colaboração em seu cerne. A principal proposta é que as facilidades de comunicação entre os cientistas e ainda com o público podem abrir novos caminhos para a concepção, o desenvolvimento e a comunicação da ciência, por serem capazes de dar nova dimensão à colaboração, ao trabalho em comunidades on-line e à inteligência coletiva. Para traçar um panorama de como esse modelo de ciência está se desenvolvendo em Portugal e no Brasil, são analisados os 25 Laboratórios Associados portugueses e 22 instituições brasileiras de pesquisa, para identificar os recursos digitais adotados, os objetivos com que foram implantados e seus resultados, num cenário onde profissionais e não-especialistas têm iguais possibilidades de participar da construção do conhecimento. A análise dos níveis de interação e de participação proporcionados ao público é feita de acordo com os conceitos relacionados à cultura da convergência, em classificação proposta por Henry Jenkins - convergência dos meios, cultura participativa e inteligência coletiva - numa tentativa de entender como a ciência está se alterando com a adoção de ferramentas cognitivas, capazes de estabelecer novo patamar de relacionamento com seus públicos. Como resultado, apresenta-se a análise dos primeiros passos das instituições brasileiras e portuguesas no universo da Ciência 2.0, pela qual se verificou que em mais da metade dos casos foi adotada alguma tecnologia de comunicação e informação , em geral, para divulgação de seus resultados. Para completar este estudo, foi desenvolvida uma plataforma com a qual buscou-se comprovar o poder da coletividade em questões relacionadas à ciência e a disposição das pessoas em contribuir para a construção do conhecimento. MenosAs tecnologias de informação e comunicação, surgidas no contexto da Web 2.0, trazem novas dimensões para a interação e a participação pelo compartilhamento de dados e de conhecimentos entre seus usuários. Com uma perspectiva relacional ampliada, cientistas e instituições de pesquisa, ao explorarem as perspectivas abertas pelo mundo digital, iniciam um movimento chamado de Ciência 2.0, que tem a colaboração em seu cerne. A principal proposta é que as facilidades de comunicação entre os cientistas e ainda com o público podem abrir novos caminhos para a concepção, o desenvolvimento e a comunicação da ciência, por serem capazes de dar nova dimensão à colaboração, ao trabalho em comunidades on-line e à inteligência coletiva. Para traçar um panorama de como esse modelo de ciência está se desenvolvendo em Portugal e no Brasil, são analisados os 25 Laboratórios Associados portugueses e 22 instituições brasileiras de pesquisa, para identificar os recursos digitais adotados, os objetivos com que foram implantados e seus resultados, num cenário onde profissionais e não-especialistas têm iguais possibilidades de participar da construção do conhecimento. A análise dos níveis de interação e de participação proporcionados ao público é feita de acordo com os conceitos relacionados à cultura da convergência, em classificação proposta por Henry Jenkins - convergência dos meios, cultura participativa e inteligência coletiva - numa tentativa de entender como a ciência está se alterando com a ad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de convergência; Cultura participativa; Inteligência coletiva. |
Thesagro: |
Comunicação; Tecnologia da informação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/181872/1/MIURA-J..pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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