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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
17/10/2005 |
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Data da última atualização: |
07/08/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ARAUJO, J. L. P.; CORREIA, R. C.; SANTOS, R. F. |
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Afiliação: |
JOSE LINCOLN PINHEIRO ARAUJO, CPATSA; REBERT COELHO CORREIA, CPATSA. |
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Título: |
Variação estacional do preço da melencia comercializada na região do Submédio São Francisco, período 1995-2004. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO ACADÊMICO DE CONTABILIDADE, 10., 2005, Petrolina. Desenvolvimento com responsabilidade: anais. Petrolina: AEVSF; FACAPE, 2005. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estudo teve como objetivo de determinar a variação estacional dos preços da melancia produzida e comercializada na região do Submédio São Francisco, no período de 1995-2004. O método utilizado para realização da análise foi a média móvel de doze meses, sendo os dados da série histórica corrigidos pelo índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas. Os dados foram coletados mensalmente no mercado do Produtor de Juazeiro, Bahia, um dos principais centros de comercialização de produtos hortifrutícolas da região Nordeste. Os resultados do estudo revelam que de janeiro a abril os índices estacionais do preço da melancia estão próximos ao índice médio anual e que nos meses de maio e junho ocorrem os maiores índices estacionais, enquanto que em julho e agosto praticamente os índices estacionais se igualam ao índice médio. A partir de setembro até novembro se constata uma queda crescente no índice estacional e em dezembro ele volta a subir alcançando novamente o índice médio. O índice estacional máximo ocorreu no mês de maio, estando 20,10% acima do índice médio, e o mínimo ocorreu no mês de novembro com 18,60% abaixo do índice médio. Com relação as amplitudes de variação, a análise apontou que foram moderadas na maioria dos meses do ano, com o limite superior mais elevado ocorrendo no mês de julho com 57,59% acima do índice médio e o limite inferior no mês de abril com 39,08% abaixo desse mesmo índice. O teste de Qui-quadrado não apresentou significância ao nível de 0,01 de probabilidade. MenosO estudo teve como objetivo de determinar a variação estacional dos preços da melancia produzida e comercializada na região do Submédio São Francisco, no período de 1995-2004. O método utilizado para realização da análise foi a média móvel de doze meses, sendo os dados da série histórica corrigidos pelo índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas. Os dados foram coletados mensalmente no mercado do Produtor de Juazeiro, Bahia, um dos principais centros de comercialização de produtos hortifrutícolas da região Nordeste. Os resultados do estudo revelam que de janeiro a abril os índices estacionais do preço da melancia estão próximos ao índice médio anual e que nos meses de maio e junho ocorrem os maiores índices estacionais, enquanto que em julho e agosto praticamente os índices estacionais se igualam ao índice médio. A partir de setembro até novembro se constata uma queda crescente no índice estacional e em dezembro ele volta a subir alcançando novamente o índice médio. O índice estacional máximo ocorreu no mês de maio, estando 20,10% acima do índice médio, e o mínimo ocorreu no mês de novembro com 18,60% abaixo do índice médio. Com relação as amplitudes de variação, a análise apontou que foram moderadas na maioria dos meses do ano, com o limite superior mais elevado ocorrendo no mês de julho com 57,59% acima do índice médio e o limite inferior no mês de abril com 39,08% abaixo desse mesmo índice. O teste de Qui-quadrado não apresentou significância ao nível de 0,01 de pr... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agricultura irrigada; Estacionalidade de preço; Submédio São Francisco; Watermelon. |
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Thesagro: |
Comercialização; Melancia. |
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Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/156203/1/Variacao-estacional-do-preco.pdf
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Marc: |
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300 $c1 CD-ROM.
520 $aO estudo teve como objetivo de determinar a variação estacional dos preços da melancia produzida e comercializada na região do Submédio São Francisco, no período de 1995-2004. O método utilizado para realização da análise foi a média móvel de doze meses, sendo os dados da série histórica corrigidos pelo índice Geral de Preços da Fundação Getúlio Vargas. Os dados foram coletados mensalmente no mercado do Produtor de Juazeiro, Bahia, um dos principais centros de comercialização de produtos hortifrutícolas da região Nordeste. Os resultados do estudo revelam que de janeiro a abril os índices estacionais do preço da melancia estão próximos ao índice médio anual e que nos meses de maio e junho ocorrem os maiores índices estacionais, enquanto que em julho e agosto praticamente os índices estacionais se igualam ao índice médio. A partir de setembro até novembro se constata uma queda crescente no índice estacional e em dezembro ele volta a subir alcançando novamente o índice médio. O índice estacional máximo ocorreu no mês de maio, estando 20,10% acima do índice médio, e o mínimo ocorreu no mês de novembro com 18,60% abaixo do índice médio. Com relação as amplitudes de variação, a análise apontou que foram moderadas na maioria dos meses do ano, com o limite superior mais elevado ocorrendo no mês de julho com 57,59% acima do índice médio e o limite inferior no mês de abril com 39,08% abaixo desse mesmo índice. O teste de Qui-quadrado não apresentou significância ao nível de 0,01 de probabilidade.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
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Data corrente: |
05/06/2020 |
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Data da última atualização: |
17/09/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GUARIENTI, E. M.; MIRANDA, M. Z. de; ALBRECHT, J. C.; SOARES SOBRINHO, J.; CHAGAS, J. H.; FRONZA, V. |
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Afiliação: |
ELIANA MARIA GUARIENTI, CNPT; MARTHA ZAVARIZ DE MIRANDA, CNPT; JULIO CESAR ALBRECHT, CPAC; JOAQUIM SOARES SOBRINHO, CNPT; JORGE HENRIQUE CHAGAS, CNPT; VANOLI FRONZA, CNPT. |
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Título: |
Classificação comercial indicativa de cultivares de trigo da Embrapa - região homogênea de adaptação 4, safra 2020. |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 449-451. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A atualização da classificação comercial indicativa de cultivares de trigo tem, como objetivo, a ampliação da base de dados com vistas ao melhor conhecimento da interação genótipo x ambiente e de sua influência sobre a qualidade tecnológica do trigo produzido em diferentes Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) no Brasil, além de, paralelamente, subsidiar a escolha de cultivares a serem semeadas em conformidade com a aptidão regional para qualidade tecnológica. Esta classificação comercial é regida pela Instrução Normativa nº 38, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 2010), e segue critérios definidos por obtentores vegetais de trigo no Brasil. As cultivares de trigo da Embrapa indicadas para semeadura na RHA 4, que corresponde aos Estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo, além do Distrito Federal, foram classificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1 ? as amostras de trigo foram provenientes de vários ensaios, como ensaios preliminares, Valor de Cultivo e Uso (VCU), unidades demonstrativas, unidades de observação, entre outros; 2 ? a classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (Reunião..., 2018). Na Região 4, foram agrupadas amostras provenientes dos estados e do Distrito Federal acima citados, sendo consideradas seis amostras de trigo, no mínimo, para fim de classificação; 3 ? a classificação comercial foi feita com base nos valores de força de glúten e de número de queda, de acordo com o estabelecido no Anexo III da IN nº 38, não considerando os valores de estabilidade apresentados no referido Anexo; e 4 ? para que uma cultivar fosse enquadrada em uma classe comercial, de acordo com a Instrução Normativa nº 38, foi utilizada a frequência relativa acumulada mínima de 60% das amostras na classe comercial, somando-se a partir da classe Melhorador até a classe Outros Usos. MenosA atualização da classificação comercial indicativa de cultivares de trigo tem, como objetivo, a ampliação da base de dados com vistas ao melhor conhecimento da interação genótipo x ambiente e de sua influência sobre a qualidade tecnológica do trigo produzido em diferentes Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) no Brasil, além de, paralelamente, subsidiar a escolha de cultivares a serem semeadas em conformidade com a aptidão regional para qualidade tecnológica. Esta classificação comercial é regida pela Instrução Normativa nº 38, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 2010), e segue critérios definidos por obtentores vegetais de trigo no Brasil. As cultivares de trigo da Embrapa indicadas para semeadura na RHA 4, que corresponde aos Estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo, além do Distrito Federal, foram classificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1 ? as amostras de trigo foram provenientes de vários ensaios, como ensaios preliminares, Valor de Cultivo e Uso (VCU), unidades demonstrativas, unidades de observação, entre outros; 2 ? a classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (Reunião..., 2018). Na Região 4, foram agrupadas amostras provenientes dos estados e do Distrito Federal acima citados, sendo consideradas seis amostras de trigo, no mínimo, para fim de classificação; 3 ? a classificação comercial foi feita com base nos valores d... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Classificação comercial; Cultivares de trigo. |
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Thesagro: |
Safra; Trigo. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213792/1/Atas-e-resumos-13-RCBTT-Reunia771o-de-Trigo-e-Triticale-2019-p449.pdf
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Marc: |
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260 $aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 449-451.$c2019
520 $aA atualização da classificação comercial indicativa de cultivares de trigo tem, como objetivo, a ampliação da base de dados com vistas ao melhor conhecimento da interação genótipo x ambiente e de sua influência sobre a qualidade tecnológica do trigo produzido em diferentes Regiões Homogêneas de Adaptação (RHA) no Brasil, além de, paralelamente, subsidiar a escolha de cultivares a serem semeadas em conformidade com a aptidão regional para qualidade tecnológica. Esta classificação comercial é regida pela Instrução Normativa nº 38, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil, 2010), e segue critérios definidos por obtentores vegetais de trigo no Brasil. As cultivares de trigo da Embrapa indicadas para semeadura na RHA 4, que corresponde aos Estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e São Paulo, além do Distrito Federal, foram classificadas de acordo com a seguinte metodologia: 1 ? as amostras de trigo foram provenientes de vários ensaios, como ensaios preliminares, Valor de Cultivo e Uso (VCU), unidades demonstrativas, unidades de observação, entre outros; 2 ? a classificação comercial das cultivares foi realizada por Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo (Reunião..., 2018). Na Região 4, foram agrupadas amostras provenientes dos estados e do Distrito Federal acima citados, sendo consideradas seis amostras de trigo, no mínimo, para fim de classificação; 3 ? a classificação comercial foi feita com base nos valores de força de glúten e de número de queda, de acordo com o estabelecido no Anexo III da IN nº 38, não considerando os valores de estabilidade apresentados no referido Anexo; e 4 ? para que uma cultivar fosse enquadrada em uma classe comercial, de acordo com a Instrução Normativa nº 38, foi utilizada a frequência relativa acumulada mínima de 60% das amostras na classe comercial, somando-se a partir da classe Melhorador até a classe Outros Usos.
650 $aSafra
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Embrapa Trigo (CNPT) |
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