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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
11/08/2006 |
Data da última atualização: |
11/08/2006 |
Autoria: |
QUADROS, D. G. de; RODRIGUES, L. R. de A.; RODRIGUES, T. de J. D.; PAROLIN, F. J. T.; RAMOS, A. K. B. |
Título: |
Produção de massa seca e características do resíduo da Stylosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolhação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A intensidade de desfolhação é um dos fatores que interferem na produção de massa seca e da persistência das leguminosas forrageiras. O objetivo deste trabalho foi o de quantificar os componentes da produção de massa seca (MS) da parte aérea e caracterizar o resíduo pós-desfolhação de estilosantes Mineirão sob cortes de 15 e 30 cm, em relação a superfície do solo, em relação a superfície do solo, em Jaboticabal - SP. O delineamento experimental adotado foi o inteiramento ao acaso com cinco repetições. O intervalo entre cortes foi 64+7 dias na época chuvosa do ano e de 82+4 dias na época seca. A produção de MS foi afetada pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, a produção declinou após o corte do mês de abril. No corte a 30 cm, a produção aumentou do mês de novembro para o mês de dezembro e depois diminuiu nos meses de abril, julho e setembro. A plasticidade fenotípica da estilosantes fez com que as plantas cortadas a 15 cm, após a desfolhação de abril tenham apresentado produções de MS de folhas e caules semelhantes às das plantas cortadas a 30 cm e que houvesse também o aumento da MS em ambas alturas de corte. Em geral, o número e o comprimento dos ramos foram pouco alterados, enquanto o diâmetro de coroa aumentou após o primeiro corte. O corte a 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e os componentes morfológicos. |
Palavras-Chave: |
Estilosantes. |
Thesagro: |
Leguminosa Forrageira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02278naa a2200193 a 4500 001 1569689 005 2006-08-11 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aQUADROS, D. G. de 245 $aProdução de massa seca e características do resíduo da Stylosanthes guianensis cv. Mineirão submetida a duas intensidades de desfolhação. 260 $c2002 520 $aA intensidade de desfolhação é um dos fatores que interferem na produção de massa seca e da persistência das leguminosas forrageiras. O objetivo deste trabalho foi o de quantificar os componentes da produção de massa seca (MS) da parte aérea e caracterizar o resíduo pós-desfolhação de estilosantes Mineirão sob cortes de 15 e 30 cm, em relação a superfície do solo, em relação a superfície do solo, em Jaboticabal - SP. O delineamento experimental adotado foi o inteiramento ao acaso com cinco repetições. O intervalo entre cortes foi 64+7 dias na época chuvosa do ano e de 82+4 dias na época seca. A produção de MS foi afetada pela interação altura x época de desfolhação. No corte a 15 cm, a produção declinou após o corte do mês de abril. No corte a 30 cm, a produção aumentou do mês de novembro para o mês de dezembro e depois diminuiu nos meses de abril, julho e setembro. A plasticidade fenotípica da estilosantes fez com que as plantas cortadas a 15 cm, após a desfolhação de abril tenham apresentado produções de MS de folhas e caules semelhantes às das plantas cortadas a 30 cm e que houvesse também o aumento da MS em ambas alturas de corte. Em geral, o número e o comprimento dos ramos foram pouco alterados, enquanto o diâmetro de coroa aumentou após o primeiro corte. O corte a 15 cm proporcionou maiores produções de MS de folhas sem afetar o resíduo e os componentes morfológicos. 650 $aLeguminosa Forrageira 653 $aEstilosantes 700 1 $aRODRIGUES, L. R. de A. 700 1 $aRODRIGUES, T. de J. D. 700 1 $aPAROLIN, F. J. T. 700 1 $aRAMOS, A. K. B. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. A produção animal e a sociedade brasileira; UFRPE: há 90 anos formando o profissional das Ciências Agrárias: anais. Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/09/2003 |
Data da última atualização: |
28/04/2006 |
Autoria: |
MIGUEL-WRUCK, D. S.; ZITO, R. K.; PAES, J. M. V.; ARANTES, N. E. |
Título: |
Avaliação de fungicidas para o controle de doenças da soja na safra 2002/2003 em Sacramento-MG. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 25., 2003, Uberaba. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: EPAMIG: Fundação Triângulo, 2003. |
Páginas: |
p. 206-207. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 209). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
O objetivo desse trabalho foi avaliar a eficiência agronômica e a aplicabilidade dos fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja, doenças de final de ciclo, antracnose e oídio em Sacramento-MG. O ensaio foi conduzido na safra 2002/2003, em esquema fatorial 4x8, constituído pelas cultivares MG/BR-46 Conquista, BRSMG Garantia, BRSMG Robusta e a linhagem MGBR-4611 e pelos tratamentos: T1, testemunha sem fungicida; T2, difeconazole (50 g/ha) antes de R5 e azoxystrobin (50 g/ha) em intervalos de 20 dias; T3, difeconazole (50 g/ha) em R5.2 e azoxystrobin (50 g/ha) 20 dias após; T4, azoxystrobin (50 g/ha) em R5.2 e difeconazole (50g/ha) 20 dias após; T5, azoxystrobin (50 g/ha) em R5.2 e 20 dias após; T6, difeconazole (50 g/ha) em R5.2 e 20 dias após; T7, propiconazole + difeconazole (250+250 g/ha) em R5.2 e difeconazole (50 g/ha) 20 dias após; T8, propiconazole + difeconazole (250+250 g/ha) em R5.2 e 20 dias após. O azoxystrobin foi aplicado com adição de óleo mineral a 0,5% v/v. O delineamento adotado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e cada parcela foi constituída de quatro linhas de seis metros espaçadas em 0,5m. As cultivares apresentaram rendimentos diferentes em relação aos tratamentos com fungicidas, mostrando sensibilidade diferenciada quanto às doenças foliares. Não ocorreu interação significativa entre tratamento e cultivar.
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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