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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
24/04/2015 |
Data da última atualização: |
13/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AVILA, V. S. de; BRUM, P. A. R. de; KLEIN, C. H.; CONTRI, D.; COLDEBELLA, A.; LIMA, G. J. M. M. de. |
Afiliação: |
VALDIR SILVEIRA DE AVILA, CNPSA; PAULO ANTÔNIO RABENSCHALAG DE BRUM; CLAUDETE HARA KLEIN, CNPSA; BASF; ARLEI COLDEBELLA, CNPSA; GUSTAVO JULIO MELLO M DE LIMA, CNPSA. |
Título: |
Farelo de soja geneticamente modificado é equivalente aos demais farelo de soja convencionais utilizados em rações para frangos de corte. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERÊNCIA FACTA, 2014, Atibaia. [Anais...] Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2014. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com este estudo objetivou-se avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com ração contendo farelo de soja evento CV127, geneticamente modificada, tolerante aos herbicidas do grupo químico das Imidazolinonas, tendo como testemunhas os farelos de soja convencionais CONQUISTA, MONSOY 8001 e COODETEC 217. |
Thesagro: |
Farelo; Frango de corte; Nutrição; Ração; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Animal nutrition; Broiler chickens; Feeds; Soybean meal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/122723/1/final7507.pdf
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Marc: |
LEADER 01220nam a2200277 a 4500 001 2014126 005 2016-05-13 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAVILA, V. S. de 245 $aFarelo de soja geneticamente modificado é equivalente aos demais farelo de soja convencionais utilizados em rações para frangos de corte.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONFERÊNCIA FACTA, 2014, Atibaia. [Anais...] Campinas: Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, 2014. 1 CD-ROM.$c2014 520 $aCom este estudo objetivou-se avaliar o desempenho de frangos de corte alimentados com ração contendo farelo de soja evento CV127, geneticamente modificada, tolerante aos herbicidas do grupo químico das Imidazolinonas, tendo como testemunhas os farelos de soja convencionais CONQUISTA, MONSOY 8001 e COODETEC 217. 650 $aAnimal nutrition 650 $aBroiler chickens 650 $aFeeds 650 $aSoybean meal 650 $aFarelo 650 $aFrango de corte 650 $aNutrição 650 $aRação 650 $aSoja 700 1 $aBRUM, P. A. R. de 700 1 $aKLEIN, C. H. 700 1 $aCONTRI, D. 700 1 $aCOLDEBELLA, A. 700 1 $aLIMA, G. J. M. M. de
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Registro original: |
Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/05/2005 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Autoria: |
MENDONÇA-SANTOS, M. de L.; SILVA, E. F. da; LUMBRERAS, J. F.; OLIVEIRA, R. P. de. |
Afiliação: |
MARIA DE LOURDES M SANTOS BREFIN, CNPS; ENIO FRAGA DA SILVA, CNPS; JOSE FRANCISCO LUMBRERAS, CNPS; RONALDO PEREIRA DE OLIVEIRA, CNPS. |
Título: |
Quantificação e distribuição espacial do carbono orgânico na paisagem e em perfis de solos do Município do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 39). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A preocupação internacional sobre o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera e de sua incidência sobre as mudanças climáticas suscitou o interesse de se estudar o sequestro de carbono pelos solos como uma alternativa para reduzir a concentração de CO2 da atmosfera. Os solos representam aproximadamente 75% da reserva terrestre de carbono. O objetivo deste trabalho foi o de estimar a magnitude do estoque de carbono orgânico sequestrado pelos solos do município do Rio de Janeiro, RJ, bem como a sua distribuição vertical nos perfis e espacial na paisagem. Para a estimativa do estoque de carbono nos solos, utilizou-se a concentração do carbono orgânico dos solos determinada por via úmida, a densidade do solo e a espessura do solum até 100 cm. Os resultados mostram que os solos, de acordo com sua gênese e posição na paisagem, possuem capacidade diferenciada de armazenar carbono. Os solos das partes baixas da paisagem (Organossolos, Solos de Mangue e Gleissolos), possuem maior capacidade de armazenar carbono (200 a 500 MgC ha-1), mas constituem somente 10% da área total estudada. Para o estudo da distribuição vertical do carbono orgânico nos perfis, foram consideradas as profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm. Os resultados são apresentados na forma de estoque de Carbono, em Mg de Carbono por hectare (MgC ha-1), em perfis médios representativos das principais classes de solos estudadas. Esses resultados servirão para elucidar a diferenciação dos solos com relação ao seu papel de sumidouro de carbono, sua distribuição na paisagem e de onde se concentra no perfil, o carbono sequestrado. Além de funcionar como "linha de base" para desenvolver estratégias relativas a sequestro de carbono, essa abordagem fornece ainda, subsídios à compreensão do funcionamento nos solos, do carbono sequestrado. MenosA preocupação internacional sobre o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera e de sua incidência sobre as mudanças climáticas suscitou o interesse de se estudar o sequestro de carbono pelos solos como uma alternativa para reduzir a concentração de CO2 da atmosfera. Os solos representam aproximadamente 75% da reserva terrestre de carbono. O objetivo deste trabalho foi o de estimar a magnitude do estoque de carbono orgânico sequestrado pelos solos do município do Rio de Janeiro, RJ, bem como a sua distribuição vertical nos perfis e espacial na paisagem. Para a estimativa do estoque de carbono nos solos, utilizou-se a concentração do carbono orgânico dos solos determinada por via úmida, a densidade do solo e a espessura do solum até 100 cm. Os resultados mostram que os solos, de acordo com sua gênese e posição na paisagem, possuem capacidade diferenciada de armazenar carbono. Os solos das partes baixas da paisagem (Organossolos, Solos de Mangue e Gleissolos), possuem maior capacidade de armazenar carbono (200 a 500 MgC ha-1), mas constituem somente 10% da área total estudada. Para o estudo da distribuição vertical do carbono orgânico nos perfis, foram consideradas as profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm. Os resultados são apresentados na forma de estoque de Carbono, em Mg de Carbono por hectare (MgC ha-1), em perfis médios representativos das principais classes de solos estudadas. Esses resultados servirão para elucidar a diferenciação dos solos c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Mudanças climáticas globais; Rio de Janeiro; Seqüestro de carbono. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS/11868/1/bpd39_2003_quantificacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02643nam a2200229 a 4500 001 1338518 005 2019-04-26 008 2003 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aMENDONÇA-SANTOS, M. de L. 245 $aQuantificação e distribuição espacial do carbono orgânico na paisagem e em perfis de solos do Município do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2003 300 $a18 p. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 39). 520 $aA preocupação internacional sobre o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera e de sua incidência sobre as mudanças climáticas suscitou o interesse de se estudar o sequestro de carbono pelos solos como uma alternativa para reduzir a concentração de CO2 da atmosfera. Os solos representam aproximadamente 75% da reserva terrestre de carbono. O objetivo deste trabalho foi o de estimar a magnitude do estoque de carbono orgânico sequestrado pelos solos do município do Rio de Janeiro, RJ, bem como a sua distribuição vertical nos perfis e espacial na paisagem. Para a estimativa do estoque de carbono nos solos, utilizou-se a concentração do carbono orgânico dos solos determinada por via úmida, a densidade do solo e a espessura do solum até 100 cm. Os resultados mostram que os solos, de acordo com sua gênese e posição na paisagem, possuem capacidade diferenciada de armazenar carbono. Os solos das partes baixas da paisagem (Organossolos, Solos de Mangue e Gleissolos), possuem maior capacidade de armazenar carbono (200 a 500 MgC ha-1), mas constituem somente 10% da área total estudada. Para o estudo da distribuição vertical do carbono orgânico nos perfis, foram consideradas as profundidades de 0-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm. Os resultados são apresentados na forma de estoque de Carbono, em Mg de Carbono por hectare (MgC ha-1), em perfis médios representativos das principais classes de solos estudadas. Esses resultados servirão para elucidar a diferenciação dos solos com relação ao seu papel de sumidouro de carbono, sua distribuição na paisagem e de onde se concentra no perfil, o carbono sequestrado. Além de funcionar como "linha de base" para desenvolver estratégias relativas a sequestro de carbono, essa abordagem fornece ainda, subsídios à compreensão do funcionamento nos solos, do carbono sequestrado. 653 $aBrasil 653 $aMudanças climáticas globais 653 $aRio de Janeiro 653 $aSeqüestro de carbono 700 1 $aSILVA, E. F. da 700 1 $aLUMBRERAS, J. F. 700 1 $aOLIVEIRA, R. P. de
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