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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
30/07/2009 |
Data da última atualização: |
30/07/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LÔBO, C. F.; SOUSA, T. C. R. de; AGUIAR, J. L. P. de; BELCHIOR, E. B.; SOUZA, M. A. de; ARAÚJO, A. K. S. |
Afiliação: |
Camilla Ferreira Lôbo; Tito Carlos Rocha de Sousa, CPAC; Jozeneida Lúcia Pimenta de Aguiar, CPAC; Ernandes Barboza Belchior; Márcia Aparecida de Souza; Alinne Karen Sousa Araújo. |
Título: |
Pluratividade e reprodução social dos produtores de mandioca no Vale do Rio Urucuia-MG. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 13., 2009, Botucatu. Mandioca: inovações e desafios. Botucatu: CERAT-UNESP, 2009. p. 1133-1137. |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00695naa a2200205 a 4500 001 1572220 005 2009-07-30 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLÔBO, C. F. 245 $aPluratividade e reprodução social dos produtores de mandioca no Vale do Rio Urucuia-MG. 260 $c2009 650 $aAgricultura Familiar 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 700 1 $aSOUSA, T. C. R. de 700 1 $aAGUIAR, J. L. P. de 700 1 $aBELCHIOR, E. B. 700 1 $aSOUZA, M. A. de 700 1 $aARAÚJO, A. K. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 13., 2009, Botucatu. Mandioca: inovações e desafios. Botucatu: CERAT-UNESP, 2009. p. 1133-1137.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
04/12/2023 |
Autoria: |
MENDONÇA-SANTOS, M. de L. |
Afiliação: |
MARIA DE LOURDES MENDONÇA SANTOS BREFIN, CNPS. |
Título: |
Estudo dos mecanismos de tolerância ao alumínio e sua variabilidade genotípica em arroz (Oryza sativa L.). |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
1991. |
Páginas: |
176 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí. Orientador: Manlio Silvestre Fernandes. Na publicação: Maria de Lurdes Mendonça Santos. |
Conteúdo: |
Em tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre a reducao relativa (%) da relacao ... MenosEm tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Arroz; Melhoramento Genético Vegetal; Oryza Sativa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02247nam a2200181 a 4500 001 1327232 005 2023-12-04 008 1991 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMENDONÇA-SANTOS, M. de L. 245 $aEstudo dos mecanismos de tolerância ao alumínio e sua variabilidade genotípica em arroz (Oryza sativa L.). 260 $a1991.$c1991 300 $a176 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Itaguaí. Orientador: Manlio Silvestre Fernandes. Na publicação: Maria de Lurdes Mendonça Santos. 520 $aEm tres experimentos realizados em casa de vegetacao, foi estudada a tolerancia de arroz submetidos a niveis toxicos de Al, em solucao nutritiva. No primeiro experimento foi feito um "screening" para tolerancia ao Al, usando-se cinquenta genotipos oriundos do Estado do Maranhao, sob dois niveis de aplicacao de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No segundo experimento foram comparados os niveis de tolerancia entre seis genotipos do Maranhao e quatro do IAC-SP, sob dois niveis de A1 (0,0 e 10,0 mg/dm3). No terceiro experimento foram estudados os mecanismos de tolerancia em tres genotipos que em estudos anteriores diferiram amplamente entre si quanto a tolerancia ao estresse de Al, sendo as plantas submetidas a 0,0; 0,5; 3,0; 10,0 e 30,0 mg Al/dm3 de solucao. Na avaliacaodos resultados, com o objetivo de eliminar as variacoes genotipicas, foram usados indices com valores relativos para quantificar os parametros estudados: acumulo de materia seca em raizes e parte aerea; relacaoraiz/parte aerea; volume, CTC, area, comprimento e raio medio radicular. Alem desses parametros, determinou-se ainda o teor de N, P, K, Ca, Mg e Al nas raizes e na parte aerea das plantas. Deu-se especial enfase para o estudo das variacoes de pH da solucao nutritiva, como possivel mecanismo de exclusao de Al pelas plantas. No experimento I, foram observadas correlacoes lineares significativas entre a reducao relativa (%) da materia seca de raizes e reducao relativa (%) de materia seca da parte aerea (R= 0,76), entre a reducao relativa (%) da relacao ... 650 $aAlumínio 650 $aArroz 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aOryza Sativa
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