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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
16/04/2008 |
Data da última atualização: |
28/06/2018 |
Autoria: |
PEREIRA, R. B.; RESENDE, M. L. V.; RIBEIRO JÚNIOR, P. M.; AMARAL, D. R.; LUCAS, G. C.; CAVALCANTI, F. R. |
Afiliação: |
Ricardo Borges Pereira; Mário Lúcio Vilela de Resende; Pedro Martins Ribeiro Júnior; Daniel Rufino Amaral; Gilvaine Ciavareli Lucas; Fábio Rossi Cavalcanti. |
Título: |
Ativação de defesa em cacaueiro contra a murcha-de-verticílio por extratos naturais e acibenzolar-S-metil. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 2, p. 171-178, fev. 2008 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Activation of defence responses on cocoa against Verticillium wilt by natural extracts and acibenzolar-S-methyl. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de extratos fúngicos e vegetais na redução da murcha-de-verticílio do cacaueiro, as atividades da peroxidase e polifenoloxidase e o conteúdo de lignina. Mudas de cacaueiro foram pulverizadas com filtrado de micélio de Rhizopus sp. (FMR), quitosana de Rhizopus sp. (QMR) e Trichoderma sp. (QMT), extratos de casca in natura e seca de maracujá, extrato metanólico de casca seca de frutos de maracujá (MMS) e acibenzolar-S-metil (ASM ? 0.2 mg mL-1) e sete dias depois, submetidas à inoculação de Verticillium dahliae. O ASM reduziu a murcha-de-verticílio em 38,0%, seguido dos extratos FMR, QMT, MMS e QMR, que apresentaram reduções em 22,8, 20,1, 19,2 e 15,7%, respectivamente, em relação à testemunha. Plantas pulverizadas com ASM ou FMR seguidas de inoculação apresentaram aumento da atividade de peroxidase aos oito dias após a pulverização, comparadas às respectivas testemunhas, com pico aos 18 dias após a pulverização. ASM e FMR aumentaram a atividade de polifenoloxidase aos quatro dias após a pulverização. Maiores concentrações de lignina foram obtidas em plantas tratadas com FMR e FMR seguido de inoculação. FMR é um potencial indutor de resistência para manejo de murcha-de-verticílio em cacaueiro |
Palavras-Chave: |
polyphenoloxidase. |
Thesagro: |
Lignina; Peroxidase; Polifenoloxidase; Theobroma Cacao; Verticillium Dahliae. |
Thesaurus Nal: |
Lignin; Peroxidases. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/38190/1/43n02a03.pdf
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Marc: |
LEADER 02266naa a2200289 a 4500 001 1126296 005 2018-06-28 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, R. B. 245 $aAtivação de defesa em cacaueiro contra a murcha-de-verticílio por extratos naturais e acibenzolar-S-metil. 260 $c2008 500 $aTítulo em inglês: Activation of defence responses on cocoa against Verticillium wilt by natural extracts and acibenzolar-S-methyl. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de extratos fúngicos e vegetais na redução da murcha-de-verticílio do cacaueiro, as atividades da peroxidase e polifenoloxidase e o conteúdo de lignina. Mudas de cacaueiro foram pulverizadas com filtrado de micélio de Rhizopus sp. (FMR), quitosana de Rhizopus sp. (QMR) e Trichoderma sp. (QMT), extratos de casca in natura e seca de maracujá, extrato metanólico de casca seca de frutos de maracujá (MMS) e acibenzolar-S-metil (ASM ? 0.2 mg mL-1) e sete dias depois, submetidas à inoculação de Verticillium dahliae. O ASM reduziu a murcha-de-verticílio em 38,0%, seguido dos extratos FMR, QMT, MMS e QMR, que apresentaram reduções em 22,8, 20,1, 19,2 e 15,7%, respectivamente, em relação à testemunha. Plantas pulverizadas com ASM ou FMR seguidas de inoculação apresentaram aumento da atividade de peroxidase aos oito dias após a pulverização, comparadas às respectivas testemunhas, com pico aos 18 dias após a pulverização. ASM e FMR aumentaram a atividade de polifenoloxidase aos quatro dias após a pulverização. Maiores concentrações de lignina foram obtidas em plantas tratadas com FMR e FMR seguido de inoculação. FMR é um potencial indutor de resistência para manejo de murcha-de-verticílio em cacaueiro 650 $aLignin 650 $aPeroxidases 650 $aLignina 650 $aPeroxidase 650 $aPolifenoloxidase 650 $aTheobroma Cacao 650 $aVerticillium Dahliae 653 $apolyphenoloxidase 700 1 $aRESENDE, M. L. V. 700 1 $aRIBEIRO JÚNIOR, P. M. 700 1 $aAMARAL, D. R. 700 1 $aLUCAS, G. C. 700 1 $aCAVALCANTI, F. R. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 43, n. 2, p. 171-178, fev. 2008
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
27/10/2015 |
Data da última atualização: |
26/02/2016 |
Autoria: |
GUIMARÃES JUNIOR, B.; PROTÁSIO, T. de P.; MENDES, R. F.; MENDES, L. M.; GUIMARÃES, B. M. R.; SIQUEIRA, H. F. de. |
Título: |
Qualidade de painéis LVL produzidos com madeira de clones de Eucalyptus urophylla. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 35, n. 83, p. 307-313, abr./jun. 2015. |
DOI: |
10.4336/2015.pfb.35.83.797 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade de painéis LVL produzidos com a madeira de cinco clones de Eucalyptus urophylla. Para cada clone foram produzidos cinco painéis LVL, com lâminas de 2 mm de espessura, adesivo resorcinol- formaldeído com gramatura de 320 g m-², pressão de 1,47 MPa durante o período de 8 h a temperatura ambiente. De maneira geral, todos os clones apresentaram potencial para a produção de painéis LVL, com destaque para o clone 26, por apresentar melhor desempenho com relação às propriedades físicas e resistência à colagem |
Palavras-Chave: |
Espécie exótica; Laminated panels; Painel laminado; Physical and mechanical properties; Propriedade física e mecânica; Resorcinol formaldeído; Resorcinol-formaldehyde. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Urophylla; Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132785/1/QualidadedePaineis.pdf
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Marc: |
LEADER 01575naa a2200313 a 4500 001 2027348 005 2016-02-26 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4336/2015.pfb.35.83.797$2DOI 100 1 $aGUIMARÃES JUNIOR, B. 245 $aQualidade de painéis LVL produzidos com madeira de clones de Eucalyptus urophylla.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar a qualidade de painéis LVL produzidos com a madeira de cinco clones de Eucalyptus urophylla. Para cada clone foram produzidos cinco painéis LVL, com lâminas de 2 mm de espessura, adesivo resorcinol- formaldeído com gramatura de 320 g m-², pressão de 1,47 MPa durante o período de 8 h a temperatura ambiente. De maneira geral, todos os clones apresentaram potencial para a produção de painéis LVL, com destaque para o clone 26, por apresentar melhor desempenho com relação às propriedades físicas e resistência à colagem 650 $aEucalipto 650 $aEucalyptus Urophylla 650 $aMadeira 653 $aEspécie exótica 653 $aLaminated panels 653 $aPainel laminado 653 $aPhysical and mechanical properties 653 $aPropriedade física e mecânica 653 $aResorcinol formaldeído 653 $aResorcinol-formaldehyde 700 1 $aPROTÁSIO, T. de P. 700 1 $aMENDES, R. F. 700 1 $aMENDES, L. M. 700 1 $aGUIMARÃES, B. M. R. 700 1 $aSIQUEIRA, H. F. de 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gv. 35, n. 83, p. 307-313, abr./jun. 2015.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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