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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
03/12/2015 |
Data da última atualização: |
19/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VALENTIM, J. F.; GARRETT, R. D. |
Afiliação: |
JUDSON FERREIRA VALENTIM, CPAF-AC; RACHAEL D. GARRETT, BOSTON UNIVERSITY. |
Título: |
Promoção do bem-estar dos produtores familiares com uso de sistemas de produção agropecuários e florestais de baixo carbono no bioma Amazônia |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: AZEVEDO, A. A.; CAMPANILI, M.; PEREIRA, C. (org.). Caminhos para uma agricultura familiar sob bases ecológicas: produzindo com baixa emissão de carbono. Brasília, DF: Ipam, 2015. |
Páginas: |
p. 75-99. |
ISBN: |
978-85-87413-09-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A categoria de produtor familiar inclui muitos subgrupos sociais diferentes, tais como colonos vivendo em assentamentos de reforma agrária governamentais, famílias vivendo em reservas extrativistas, produtores ribeirinhos vivendo ao longo das margens do rio Amazonas e seus afluentes, pequenos produtores vivendo em áreas privadas e aqueles em áreas públicas sem regularização fundiária. Em geral, os produtores familiares de todos os grupos sociais do bioma Amazônia têm acesso a um bom estoque de recursos naturais, com alta diversi-dade de flora e fauna, boa disponibilidade de água durante o ano em pequenos igarapés e médios e grandes rios, além de condições climáticas favoráveis para o crescimento de plantas e animais. A relação entre o estoque de capital natural e o bem-estar social dos produtores familiares (segurança alimentar e geração de renda) depende, principalmente, do uso dos seus conhecimentos tradicionais em diferentes estratégias de manejo dessa base de recursos naturais para alcançar seus objetivos de segurança alimentar e geração de renda (BARRETT et al., 2011). |
Palavras-Chave: |
Emissão de GEE; Redução da emissão de GEE. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Agricultura Sustentável; Bem-Estar Social; Efeito Estufa; Pequeno Produtor; Sistema de Produção. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/134834/1/25828.pdf
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Marc: |
LEADER 02104naa a2200265 a 4500 001 2030618 005 2023-10-19 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-87413-09-3 100 1 $aVALENTIM, J. F. 245 $aPromoção do bem-estar dos produtores familiares com uso de sistemas de produção agropecuários e florestais de baixo carbono no bioma Amazônia$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 75-99. 520 $aA categoria de produtor familiar inclui muitos subgrupos sociais diferentes, tais como colonos vivendo em assentamentos de reforma agrária governamentais, famílias vivendo em reservas extrativistas, produtores ribeirinhos vivendo ao longo das margens do rio Amazonas e seus afluentes, pequenos produtores vivendo em áreas privadas e aqueles em áreas públicas sem regularização fundiária. Em geral, os produtores familiares de todos os grupos sociais do bioma Amazônia têm acesso a um bom estoque de recursos naturais, com alta diversi-dade de flora e fauna, boa disponibilidade de água durante o ano em pequenos igarapés e médios e grandes rios, além de condições climáticas favoráveis para o crescimento de plantas e animais. A relação entre o estoque de capital natural e o bem-estar social dos produtores familiares (segurança alimentar e geração de renda) depende, principalmente, do uso dos seus conhecimentos tradicionais em diferentes estratégias de manejo dessa base de recursos naturais para alcançar seus objetivos de segurança alimentar e geração de renda (BARRETT et al., 2011). 650 $aAmazonia 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAgricultura Sustentável 650 $aBem-Estar Social 650 $aEfeito Estufa 650 $aPequeno Produtor 650 $aSistema de Produção 653 $aEmissão de GEE 653 $aRedução da emissão de GEE 700 1 $aGARRETT, R. D. 773 $tIn: AZEVEDO, A. A.; CAMPANILI, M.; PEREIRA, C. (org.). Caminhos para uma agricultura familiar sob bases ecológicas: produzindo com baixa emissão de carbono. Brasília, DF: Ipam, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
27/03/2012 |
Data da última atualização: |
11/07/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MENDES, A. M. S.; GIONGO, V.; SILVA, D. J.; CUNHA, T. J. F.; SILVA, M. S. L. da; GALVÃO, S. R. da S. |
Afiliação: |
ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO MENDES, CPATSA; VANDERLISE GIONGO, CPATSA; DAVI JOSE SILVA, CPATSA; TONY JARBAS FERREIRA CUNHA, CPATSA; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CNPS; Sandra Regina da Silva Galvão, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Salgueiro-PE. |
Título: |
Processo de decomposição e liberação de nutrientes de coquetéis vegetais no cultivo de mangueiras no Semiárido Brasileiro. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2011. |
Páginas: |
24p. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 89). |
ISSN: |
1808-9968 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de decomposição e liberação de nutrientes da fitomassa da parte aérea de coquetéis vegetais cultivados nas entrelinhas de mangueira, em ambiente semiárido. Foram instaladas bolsas de decomposição (litter bags) contendo 25 g de matéria seca de coquetéis vegetais, distribuídos na projeção da copa. Os tratamentos testados foram: T1 --- 100 % não leguminosas; T2 --- 100% leguminosas; T3 --- 75% leguminosas e 25% não leguminosas; T4 --- 50% leguminosas e 50% não leguminosas; T5 --- 25% leguminosas e 75% não leguminosas; T6 --- 100% vegetação espontânea. Em cada época de amostragem (0, 8, 15, 30, 45, 75, 135, 165, 195 e 225 dias após a deposição das bolsas) coletou-se um litter bag de cada tratamento e foram determinados osteores totais de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e boro (B). A cinética de decomposição e liberação de nutrientes dos coquetéis vegetais apresentou uma fase inicial rápida seguida de outra mais lenta. O coquetel vegetal composto por não leguminosas (T1) apresentou a maior taxa de decomposição e as maiores constantes de liberação para C e N e, consequentemente, mineralização mais rápida. O tratamento com maior proporção de não leguminosas (100%) e a vegetação espontânea apresentaram as maiores constantes de liberação de nutrientes e a partir da média dos valores de k, para todos os coquetéis vegetais, tornou-se possível estabelecer a seguinte ordem de liberação dos nutrientes: P > B > C > N > Ca > Mg. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de decomposição e liberação de nutrientes da fitomassa da parte aérea de coquetéis vegetais cultivados nas entrelinhas de mangueira, em ambiente semiárido. Foram instaladas bolsas de decomposição (litter bags) contendo 25 g de matéria seca de coquetéis vegetais, distribuídos na projeção da copa. Os tratamentos testados foram: T1 --- 100 % não leguminosas; T2 --- 100% leguminosas; T3 --- 75% leguminosas e 25% não leguminosas; T4 --- 50% leguminosas e 50% não leguminosas; T5 --- 25% leguminosas e 75% não leguminosas; T6 --- 100% vegetação espontânea. Em cada época de amostragem (0, 8, 15, 30, 45, 75, 135, 165, 195 e 225 dias após a deposição das bolsas) coletou-se um litter bag de cada tratamento e foram determinados osteores totais de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e boro (B). A cinética de decomposição e liberação de nutrientes dos coquetéis vegetais apresentou uma fase inicial rápida seguida de outra mais lenta. O coquetel vegetal composto por não leguminosas (T1) apresentou a maior taxa de decomposição e as maiores constantes de liberação para C e N e, consequentemente, mineralização mais rápida. O tratamento com maior proporção de não leguminosas (100%) e a vegetação espontânea apresentaram as maiores constantes de liberação de nutrientes e a partir da média dos valores de k, para todos os coquetéis vegetais, tornou-se possível estabelecer a seguinte ordem de liberação dos nutrientes: P > B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitomassa; Green manure; Litter bags; Mangueira; Resíduo vegetal; Vale do São Francisco; Vegetable residues. |
Thesagro: |
Adubação verde; Manga; Matéria orgânica. |
Thesaurus NAL: |
Nutrients. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/56482/1/BPD89.pdf
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Marc: |
LEADER 02597nam a2200337 a 4500 001 1920449 005 2013-07-11 008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1808-9968 100 1 $aMENDES, A. M. S. 245 $aProcesso de decomposição e liberação de nutrientes de coquetéis vegetais no cultivo de mangueiras no Semiárido Brasileiro.$h[electronic resource] 260 $aPetrolina: Embrapa Semiárido$c2011 300 $a24p. 490 $a(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 89). 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de decomposição e liberação de nutrientes da fitomassa da parte aérea de coquetéis vegetais cultivados nas entrelinhas de mangueira, em ambiente semiárido. Foram instaladas bolsas de decomposição (litter bags) contendo 25 g de matéria seca de coquetéis vegetais, distribuídos na projeção da copa. Os tratamentos testados foram: T1 --- 100 % não leguminosas; T2 --- 100% leguminosas; T3 --- 75% leguminosas e 25% não leguminosas; T4 --- 50% leguminosas e 50% não leguminosas; T5 --- 25% leguminosas e 75% não leguminosas; T6 --- 100% vegetação espontânea. Em cada época de amostragem (0, 8, 15, 30, 45, 75, 135, 165, 195 e 225 dias após a deposição das bolsas) coletou-se um litter bag de cada tratamento e foram determinados osteores totais de carbono (C), nitrogênio (N), fósforo (P), cálcio (Ca), magnésio (Mg) e boro (B). A cinética de decomposição e liberação de nutrientes dos coquetéis vegetais apresentou uma fase inicial rápida seguida de outra mais lenta. O coquetel vegetal composto por não leguminosas (T1) apresentou a maior taxa de decomposição e as maiores constantes de liberação para C e N e, consequentemente, mineralização mais rápida. O tratamento com maior proporção de não leguminosas (100%) e a vegetação espontânea apresentaram as maiores constantes de liberação de nutrientes e a partir da média dos valores de k, para todos os coquetéis vegetais, tornou-se possível estabelecer a seguinte ordem de liberação dos nutrientes: P > B > C > N > Ca > Mg. 650 $aNutrients 650 $aAdubação verde 650 $aManga 650 $aMatéria orgânica 653 $aFitomassa 653 $aGreen manure 653 $aLitter bags 653 $aMangueira 653 $aResíduo vegetal 653 $aVale do São Francisco 653 $aVegetable residues 700 1 $aGIONGO, V. 700 1 $aSILVA, D. J. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aSILVA, M. S. L. da 700 1 $aGALVÃO, S. R. da S.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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