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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
21/05/1998 |
Data da última atualização: |
21/05/1998 |
Autoria: |
CUNHA, C. N. da; GUARIM, V. L. M. S.; MORAES, E. C. de C. |
Afiliação: |
UFMT - Departamento de Biologia - Projeto Ecologia Vegetal/Polonoroeste/CNPq. |
Título: |
Dados preliminares sobre a dinâmica de população dos carvoeiros Callisthene fasciculata (Spr.) Mart., no Pantanal de Pocone-MT. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 36., 1985, Curitiba. Resumos... Curitiba: [s.n.], 1985. p.121. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Pantanal do Município de Poconé MT, formações de Callisthene fasciculata, são frequentemente encontradas, sendo denominadas pelos pantaneiros de "Carvoeiro"e ou Carvoal. Está é de grande importância econômica, devido a sua exploração para a utilização como mourões nas fazendas. Estes estudos são subsídios para uma recomendação ao seu manejo, visto que estas formações favorecem condições para a proteção do solo e da fauna da região. Dados sobre a dinâmica dos Carvoeiros foram analisados a partir das classes de diâmetro, altura do fuste, volume, biomassa e distribuição dos indivíduos. Amostrou-se 222 indivíduos com diâmetros variando entre 3,18 cm à 57,30 cm. Estes apresentaram fuste médio de 2,22 m. As classes de diâmetros entre 3,18 até 19,10 cm, apresentaram cerca de 191 indivíduos e as classes de diâmetros entre 27,0 à 57,3 cm, apenas 31 indivíduos. Sistema de reprodução, aspectos de germinação e plântulas, estão sendo estudados. |
Palavras-Chave: |
Carvoeiros; Coalman; Mato Grosso; Poconé. |
Thesagro: |
Botânica; Flora. |
Thesaurus Nal: |
botany; Brazil; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01742naa a2200253 a 4500 001 1792454 005 1998-05-21 008 1985 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCUNHA, C. N. da 245 $aDados preliminares sobre a dinâmica de população dos carvoeiros Callisthene fasciculata (Spr.) Mart., no Pantanal de Pocone-MT. 260 $c1985 520 $aNo Pantanal do Município de Poconé MT, formações de Callisthene fasciculata, são frequentemente encontradas, sendo denominadas pelos pantaneiros de "Carvoeiro"e ou Carvoal. Está é de grande importância econômica, devido a sua exploração para a utilização como mourões nas fazendas. Estes estudos são subsídios para uma recomendação ao seu manejo, visto que estas formações favorecem condições para a proteção do solo e da fauna da região. Dados sobre a dinâmica dos Carvoeiros foram analisados a partir das classes de diâmetro, altura do fuste, volume, biomassa e distribuição dos indivíduos. Amostrou-se 222 indivíduos com diâmetros variando entre 3,18 cm à 57,30 cm. Estes apresentaram fuste médio de 2,22 m. As classes de diâmetros entre 3,18 até 19,10 cm, apresentaram cerca de 191 indivíduos e as classes de diâmetros entre 27,0 à 57,3 cm, apenas 31 indivíduos. Sistema de reprodução, aspectos de germinação e plântulas, estão sendo estudados. 650 $abotany 650 $aBrazil 650 $aPantanal 650 $aBotânica 650 $aFlora 653 $aCarvoeiros 653 $aCoalman 653 $aMato Grosso 653 $aPoconé 700 1 $aGUARIM, V. L. M. S. 700 1 $aMORAES, E. C. de C. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 36., 1985, Curitiba. Resumos... Curitiba: [s.n.], 1985. p.121.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/04/2016 |
Data da última atualização: |
29/04/2016 |
Autoria: |
COSTA, S. F.; NOGUEIRA, J. C.; SOARES, B. A.; AMBRÓSIO, N. A.; CHAVES, A. S.; MELO, L. Q. de; ZANGERONIMO, M. G. |
Afiliação: |
SUELY F. COSTA, UFLA; JOSÉ C. NOGUEIRA, UFMG; BRUNO A. SOARES, EV/UFMG; NATÁLIA A. AMBRÓSIO, UFLA; AMÁLIA S. CHAVES, UFLA; LEANDRA Q. DE MELO, UFLA; MÁRCIO G. ZANGERONIMO, UFLA. |
Título: |
Morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas de Metachirus nudicaudatus (Geoffroy, 1803), Dipelphidae-Marsupialia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, supl. 1, p. 69-83, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente forma um lóbulo separado na parte medial do corpo do epidídimo. O epidídimo é envolvido pela cápsula epididimária e constituído pelo ducto epididimário, que se encontra bastante enovelado. O ducto epididimário é revestido por epitélio simples colunar pseudoestratificado apresentando células principais, basais, apicais e de ?halo claro?. As células principais são predominantes e apresentam características morfológicas e histoquímicas que diferem ao longo do ducto, possibilitando a caracterização de nove diferentes zonas epididimárias. É no lume da zona sete (início da cauda) que começa o pareamento de espermatozoides. Esse fenômeno coincide com alterações morfológicas bem evidentes e uma maior quantidade de mucossubstâncias neutras é ecretada nessa zona.O ducto deferente apresenta-se dividido em três partes: justa-epididimária, funicular e abdominal, baseando nas variações histológicas e histoquímicas de seu epitélio e componentes envolventes. O ducto deferente não apresenta ampola e nem cruza o ureter antes de desembocar na uretra. O funículo espermático contém o ducto deferente, artéria e veias testiculares, vasos linfáticos, nervos e um desenvolvido músculo cremáster. Seus componentes apresentam modificações estruturais nas regiões proximal, média e distal, sendo notável a peculiar rede admirável. MenosForam utilizadas as gônadas e vias espermáticas de cinco animais machos, adultos em fase reprodutiva, da espécie Metachirus nudicaudatus Geoffroy 1803, única espécie do gênero, para descrever a morfologia do escroto, do testículo e das vias espermáticas. O Metachirus possui escroto pré-peniano e que contém os testículos permanentemente. A pele escrotal é não pigmentada e com poucos pelos e glândulas. A lâmina parietal da túnica vaginal apresenta-se pouco pigmentada. Os testículos são ovais e ligados ao epidídimo através do pedículo testículo-epididimário. Eles são envolvidos, externamente, pela cápsula testicular e sustentados por um estroma de natureza conjuntiva. As células intersticiais são os elementos predominantes no abundante tecido intertubular. Os túbulos seminíferos são largos, enovelados e envolvidos por uma túnica própria fibroelástica, contendo células mióides. O epitélio seminífero é formado pelas células espermatogênicas e de Sertoli intercaladas. Os túbulos seminíferos convergem em direção à extremidade capitata do testículo, ficando revestidos por apenas células de sustentação, caracterizando uma região de transição entre túbulos seminíferos e túbulos retos, ocupada por uma estrutura tipo ?válvula? que obstrui parcialmente o lume tubular. Os túbulos retos reúnem-se para formar um único dúctulo eferente, que percorre uma pequena extensão intratesticular, atravessa a albugínea e penetra no pedículo testículo-epididimário. A parte flexuosa do dúctulo eferente f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Epidídimo; Escroto; Jupati; Male genital system; Marsupialia; Metachirus nudicaudatus; Spermatic pathways; Via espermática. |
Thesagro: |
Histologia; Testiculo. |
Thesaurus NAL: |
Didelphidae; Epididymis; Histology; Metatheria; Scrotum; Testes. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142678/1/Morfologia-do-escroto.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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