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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
05/03/2015 |
Data da última atualização: |
12/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CANETTI, A.; MATTOS, P. P. de; PÉLLICO NETTO, S. |
Afiliação: |
Aline Canetti, UFPR; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; Sylvio Péllico Netto, Professor-Sênior da UFPR. |
Título: |
Crescimento diamétrico de Araucaria angustifolia sujeita à poluição atmosférica em polo industrial. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 13., 2014, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2014. |
Páginas: |
p. 29. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 267). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Palavras-Chave: |
Dendrocronologia; Manejo florestal; Poluição industrial. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119704/1/CrescimentoDiametrico.pdf
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Marc: |
LEADER 00744nam a2200205 a 4500 001 2010725 005 2015-03-12 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANETTI, A. 245 $aCrescimento diamétrico de Araucaria angustifolia sujeita à poluição atmosférica em polo industrial.$h[electronic resource] 260 $aIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 13., 2014, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas$c2014 300 $ap. 29. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 267). 500 $aResumo. 650 $aAraucária Angustifólia 653 $aDendrocronologia 653 $aManejo florestal 653 $aPoluição industrial 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aPÉLLICO NETTO, S.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
17/01/2023 |
Data da última atualização: |
17/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
FLORES CANTILLANO, R. F.; GOULART, C.; AGUIAR, G. A.; RIBEIRO, J. A.; MELLO-FARIAS, P. C. de. |
Afiliação: |
RUFINO FERNANDO FLORES CANTILLANO, CPACT; CAROLINA GOULART; GABRIEL ALMEIDA AGUIAR, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; JARDEL ARAÚJO RIBEIRO; PAULO CELSO DE MELLO-FARIAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. |
Título: |
Qualidade de pêssegos "Olímpia" conservados em refrigeração convencional, atmosfera controlada e atmosfera controlada dinâmica. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2022. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 367). |
ISSN: |
1981-5980 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2 ODS 12. |
Conteúdo: |
Os pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeído e etanol. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. De maneira geral, os pêssegos ?Olimpia? apresentaram alto percentual de perda de massa em AR, diminuição do avanço do amadurecimento dos parâmetros físico-químicos em AC e ACD, presença mais acentuada de acetaldeído e etanol e redução do etileno em AC e ACD. Aos 48 dias de armazenamento, as frutas apresentaram sensibilidade à injúria por frio, com escurecimento de polpa em todos os sistemas de armazenamento, com maior severidade no sistema AR. Conclui-se que os sistemas AC e ACD mantêm a qualidade dos pêssegos ?Olimpia?, apesar de apresentarem sensibilidade ao dano pelo frio. MenosOs pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeí... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Selo ODS 12; Selo ODS 2. |
Thesagro: |
Armazenamento; Fruta de Clima Temperado; Pêssego; Pós-Colheita; Prunus; Prunus Persica; Qualidade. |
Thesaurus NAL: |
Postharvest food safety; Storage. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1151036/1/CPACT-Boletim-367.pdf
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Marc: |
LEADER 03254nam a2200337 a 4500 001 2151036 005 2023-01-17 008 2022 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1981-5980 100 1 $aFLORES CANTILLANO, R. F. 245 $aQualidade de pêssegos "Olímpia" conservados em refrigeração convencional, atmosfera controlada e atmosfera controlada dinâmica.$h[electronic resource] 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2022 300 $a23 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 367). 500 $aODS 2 ODS 12. 520 $aOs pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch] têm grande impacto econômico em todo o mundo, porém são caracterizados pela sua alta perecibilidade e vida curta no mercado, apresentando um aumento climatérico na produção de etileno e também da taxa de amadurecimento. Para aumentar a vida útil dessas frutas, faz-se necessário o armazenamento refrigerado, mas esse sistema pode apresentar algumas limitações, necessitando-se da adoção de outras tecnologias, como atmosferas controlada e a atmosfera controlada dinâmica. Objetivou-se com este trabalho avaliar os sistemas de armazenamento refrigerado (AR), atmosfera controlada (AC) e atmosfera controlada dinâmica (ACD) na manutenção da qualidade de pêssegos, por diferentes períodos de armazenamento. Pêssegos "Olímpia" foram armazenados e avaliados aos 0, 12, 24, 36 e 48 dias, acrescido do período de comercialização de 48 horas a 20 °C. As frutas foram submetidas às seguintes condições concentrações atmosféricas: 20-21% O2 + 0,03-0,04% CO2 em atmosfera refrigerada (AR); 1-2% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada (AC); e 0,4-0,5% O2 + 10-11% CO2 em atmosfera controlada dinâmica (ACD). A temperatura e umidade relativa utilizadas foram 1 ºC e 90-95%, respectivamente. Os parâmetros de qualidade avaliados foram: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável, perda de massa, firmeza da polpa, incidência de podridão e distúrbios fisiológicos, parâmetros da cor (L*,Hue), etileno, acetaldeído e etanol. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey. De maneira geral, os pêssegos ?Olimpia? apresentaram alto percentual de perda de massa em AR, diminuição do avanço do amadurecimento dos parâmetros físico-químicos em AC e ACD, presença mais acentuada de acetaldeído e etanol e redução do etileno em AC e ACD. Aos 48 dias de armazenamento, as frutas apresentaram sensibilidade à injúria por frio, com escurecimento de polpa em todos os sistemas de armazenamento, com maior severidade no sistema AR. Conclui-se que os sistemas AC e ACD mantêm a qualidade dos pêssegos ?Olimpia?, apesar de apresentarem sensibilidade ao dano pelo frio. 650 $aPostharvest food safety 650 $aStorage 650 $aArmazenamento 650 $aFruta de Clima Temperado 650 $aPêssego 650 $aPós-Colheita 650 $aPrunus 650 $aPrunus Persica 650 $aQualidade 653 $aSelo ODS 12 653 $aSelo ODS 2 700 1 $aGOULART, C. 700 1 $aAGUIAR, G. A. 700 1 $aRIBEIRO, J. A. 700 1 $aMELLO-FARIAS, P. C. de
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