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Registros recuperados : 81 | |
2. | | TEIXEIRA, M. L.; MELLO, J. M. de. Avaliação do processo substituição de seiva utilizando solução preservativa "CBB". Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 735-740, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | SCOLFORO, J. R. S.; CHAVES, A. L.; MELLO, J. M. de. Definição de tamanho de parcela para inventário florestal em floresta semidecidua montana. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 1, p. 333-337. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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8. | | SCOLFORO, J. R.; MELLO, J. M. de; OLIVEIRA, A. D. de (ed.). Inventário florestal de Minas Gerais: cerrado: florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamética e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para manejo florestal. Lavras, MG: UFLA, 2008. 816 p. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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9. | | MELLO, J. M. de; SCOLFORO, J. R.; CARVALHO, L. M. T. de (ed.). Inventário florestal de Minas Gerais: floresta estacional decidual: florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamética e de altura, volumetria, tendências de crescimento e manejo florestal. Lavras: UFLA, 2008. 266 p. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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10. | | SCOLFORO, J. R.; MELLO, J. M. de; SILVA, C. P. de C. (ed.). Inventário florestal de Minas Gerais: floresta estacional semidecidual e ombrófila: florística, estrutura, diversidade, similaridade, distribuição diamétrica e de altura, volumetria, tendências de crescimento e áreas aptas para menejo florestal. Lavras, MG: UFLA, 2008. 1029 p. il. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. MenosEmbrapa Acre; Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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17. | | RUFINI, A. L.; SCOLFORO, J. R. S.; OLIVEIRA, A. D. de; MELLO, J. M. de. Equações volumétricas para o cerrado Sensu stricto, em Minas Gerais. Cerne, Lavras, v. 16, n. 1, p. 1-11, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | ROGOSKI, T.; LANGE, A.; BENITES, V. de M.; BREGANTE, W.; ANDRADE, K.; MELLO, J. M. de. Doses de fósforo em solo de alta fertilidade sob sistema de semeadura direta na cultura da soja na região de Sorriso-MT. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. [Uberlândia]: SBCS: UFU, ICIAG, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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20. | | BATISTA, A. P. B.; MELLO, J. M. de; GUEDES, M. C.; REIS, A. A. Distribuição espacial do teor de carbono em solo sob floresta nativa com presença da castanha-da-amazônia (Bertholletia excelsa Bonpl.) no Amapá, Brasil. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE MENSURAÇÃO FLORESTAL, 3., 2016, Piracicaba. Anais. Piracicaba: ESALQ, LCF, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 81 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
18/01/2005 |
Data da última atualização: |
08/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MARTINS, E. P.; OLIVEIRA, A. D. de; MELLO, J. M. de; VIEIRA, A. H.; LOCATELLI, M.; PEQUENO, P. L. de L. |
Afiliação: |
Eugênio Pacelli Martins, Bolsista CNPq/Embrapa/Rondônia; Antônio Donizette de Oliveira, UFLA; José Márcio de Mello, UFLA; ABADIO HERMES VIEIRA, CPAF-RO; MARILIA LOCATELLI, CPAF-RO; Petrus Luiz de Luna Pequeno, Bolsista CNPq/Embrapa Rondônia. |
Título: |
Rendimento de Desdobro de Toras nas Serrarias e Laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2002. |
Páginas: |
14 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano. MenosEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Espécie florestal; Espécies Florestais; Índice de conversão; Indústria madeireira; Jaru; Rondônia. |
Thesagro: |
Essência Florestal; Rendimento. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100878/1/BPD13-serrarias-e-laminadoras.pdf
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Marc: |
LEADER 02926nam a2200313 a 4500 001 1984179 005 2014-04-08 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMARTINS, E. P. 245 $aRendimento de Desdobro de Toras nas Serrarias e Laminadoras do Município de Jaru, Estado de Rondônia. 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2002 300 $a14 p. 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 13). 520 $aEste trabalho teve por objetivo avaliar o rendimento de desdobro de toras das serrarias e laminadoras do Município de Jaru, RO. Os dados do rendimento foram obtidos em três serrarias e em duas laminadoras do Município de Jaru. Nas serrarias, estimou-se o rendimento do desdobro de toras de 15 espécies florestais mais comercializadas em Jaru e nas laminadoras o rendimento foi estimado para as quatro espécies mais utilizadas nesse Município. O critério adotado para seleção das empresas foi dirigido àquelas empresas que se mostraram mais receptivas ao trabalho de pesquisa que estava sendo desenvolvido no Município. O rendimento do desdobro da tora é dado pela relação entre o volume em tora e o volume de madeira serrada, considerando só as peças de qualidade. O volume da tora foi calculado pelo produto do comprimento e do diâmetro sem casca, da ponta mais fina, subtraindo-se 10 cm de cada lado desse diâmetro. Esse método é chamado de ?Paulista?, que representa 79,8% do volume real da tora. Nas serrarias as espécies que obtiveram os maiores rendimento de desdobro foram Brosimum sp (Garrote) (72,20%), Cordia sp (Freijó) (69,09%) e o Cedrela sp (Cedro) com (66,09%). As espécies com menores rendimento foram Trichilia sp (Jitó) (28,04%), Peltogyne confertiflora (Roxinho) (34,85%) e a Myroxylon balsamum (Cabriúva) com (34,86%). O rendimento médio encontrado para todas as serrarias e espécies foi de 49,28%, abaixo do estabelecido em lei. Isso significa que os donos de serrarias estão deixando de recolher 5% de reposição florestal, ou explorando 55 hectares a mais de floresta por ano. Nas laminadoras as espécies Parkia sp (Pinho cuiabano) e Ceiba pentandra (sumaúma) obtiveram os melhores rendimentos médios com 74,97% e 73,27% respectivamente. O rendimento médio encontrado foi de 69,79%, isso significa que os donos de laminadoras estão pagando a mais na reposição florestal 15,51% do que o estabelecido em lei, ou deixando de explorar 289 hectares por ano. 650 $aAmazonia 650 $aEssência Florestal 650 $aRendimento 653 $aBrasil 653 $aEspécie florestal 653 $aEspécies Florestais 653 $aÍndice de conversão 653 $aIndústria madeireira 653 $aJaru 653 $aRondônia 700 1 $aOLIVEIRA, A. D. de 700 1 $aMELLO, J. M. de 700 1 $aVIEIRA, A. H. 700 1 $aLOCATELLI, M. 700 1 $aPEQUENO, P. L. de L.
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