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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
08/03/2012 |
Data da última atualização: |
20/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GEBLER, L.; BERTOL, I.; RAMOS, R. R.; LOUZADA, J. A. S.; MIQUELLUTI, D. J. |
Afiliação: |
LUCIANO GEBLER, CNPUV; ILDEGARDIS BERTOL, UDESC; ROGER R. RAMOS, UDESC; JOSÉ A. S. LOUZADA, UFRGS; DAVID J. MIQUELLUTI, UDESC. |
Título: |
Fósforo reativo: arraste superficial sob chuvas simuladas para diferentes coberturas vegetais. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 16, n. 1, p. 99-107, jan. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O fósforo é um elemento químico chave para a qualidade da água, agindo principalmente como gatilho desencadeador das florações algais. A principal fonte de fósforo nas pequenas bacias rurais advém da agricultura feita nas encostas das bacias, podendo chegar de várias formas ao corpo d'água, porém as formas mais impactantes são o fósforo reativo total e o dissolvido. A forma dissolvida é a que apresenta maiores riscos pois pode percorrer distâncias comparativamente maiores do que o fósforo reativo nos sedimentos em suspensão que podem acabar depositados ao longo do caminho. Portanto, este trabalho visa avaliar se diferentes coberturas do solo por culturas anuais podem interferir no arraste destas formas de fósforo, afetando o risco da degradação dos recursos hídricos das pequenas bacias rurais. Apesar de não ter havido diferença significativa entre os tratamentos, verificou-se sazonalidade ao longo do experimento representando uma estação de cultivo. Isto significa que houve variação do nível de risco, uma vez que, no terço inicial das primeiras chuvas, o risco de arraste de fósforo na enxurrada foi mais elevado em relação a períodos chuvosos mais distantes da época de plantio/fertilização, tornando-se possível avaliar o risco à bacia de forma sazonal e não anual. |
Palavras-Chave: |
Contaminante de origem agrícola; Contaminantes de origem agrícola; Gestão ambiental; Gestão do ambiente agrícola; Pequenas bacias rurais. |
Thesagro: |
Agricultura; Cobertura vegetal; Contaminação; Fósforo; Meio ambiente; Recurso hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/rbeaa/v16n1/v16n01a13.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70392/1/GEBLER-RBEAA-v16n1p99-2012.pdf
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Marc: |
LEADER 02290naa a2200301 a 4500 001 1940023 005 2012-11-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGEBLER, L. 245 $aFósforo reativo$barraste superficial sob chuvas simuladas para diferentes coberturas vegetais.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO fósforo é um elemento químico chave para a qualidade da água, agindo principalmente como gatilho desencadeador das florações algais. A principal fonte de fósforo nas pequenas bacias rurais advém da agricultura feita nas encostas das bacias, podendo chegar de várias formas ao corpo d'água, porém as formas mais impactantes são o fósforo reativo total e o dissolvido. A forma dissolvida é a que apresenta maiores riscos pois pode percorrer distâncias comparativamente maiores do que o fósforo reativo nos sedimentos em suspensão que podem acabar depositados ao longo do caminho. Portanto, este trabalho visa avaliar se diferentes coberturas do solo por culturas anuais podem interferir no arraste destas formas de fósforo, afetando o risco da degradação dos recursos hídricos das pequenas bacias rurais. Apesar de não ter havido diferença significativa entre os tratamentos, verificou-se sazonalidade ao longo do experimento representando uma estação de cultivo. Isto significa que houve variação do nível de risco, uma vez que, no terço inicial das primeiras chuvas, o risco de arraste de fósforo na enxurrada foi mais elevado em relação a períodos chuvosos mais distantes da época de plantio/fertilização, tornando-se possível avaliar o risco à bacia de forma sazonal e não anual. 650 $aAgricultura 650 $aCobertura vegetal 650 $aContaminação 650 $aFósforo 650 $aMeio ambiente 650 $aRecurso hídrico 653 $aContaminante de origem agrícola 653 $aContaminantes de origem agrícola 653 $aGestão ambiental 653 $aGestão do ambiente agrícola 653 $aPequenas bacias rurais 700 1 $aBERTOL, I. 700 1 $aRAMOS, R. R. 700 1 $aLOUZADA, J. A. S. 700 1 $aMIQUELLUTI, D. J. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande$gv. 16, n. 1, p. 99-107, jan. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
05/03/2021 |
Data da última atualização: |
05/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
ROCHA, K. R.; MEIRELLES, W. F.; COLAUTO, N. B.; LINDE, G. A.; SANTANA, T. T.; PACCOLA-MEIRELLES, L. D. |
Afiliação: |
Kátia Real Rocha, Universidade Estadual de Londrina; WALTER FERNANDES MEIRELLES, CNPMS; Nelson Barros Colauto, Universidade Paranaense; Giani Andrea Linde, Universidade Paranaense; Thiago Teodoro Santana, Universidade Paranaense; Luzia Doretto Paccola-Meirelles, Universidade Estadual de Londrina. |
Título: |
Atividade de nucleação de gelo e densidade populacional do patógeno podem ser fatores que contribuem para o progresso da doença mancha branca do milho. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, v. 22, n. 4, p. 157-164, set./dez. 2019. |
DOI: |
10.25110/arqvet.v22i4.2019.7935 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Mancha Branca do Milho (MBM) e? uma doença foliar que tem causado perdas apreciáveis, tanto qualitativas como quantitativas para a produção de milho. Seu agente etiológico, a Pantoea ananatis, é uma bacte?ria epifi?tica, Gram-negativa formadora de colônia amarela, capaz de formar gelo, mesmo em ambiente tropical (ice nucleation activity - INA). Este estudo teve por objetivo caracterizar isolados de P. ananatis quanto à atividade INA e avaliar o efeito da densidade bacteriana na expressão do fenótipo INA e no processo de desenvolvimento da doença. O agente patogênico foi isolado de lesões iniciais da doença, as anasarcas, e avaliado quanto à expressão do fenótipo INA em diferentes concentrações bacterianas. O mesmo foi feito com isolados epifíticos obtidos da superfície foliar de plantas de milho sadias. Dos 24 isolados bacterianos estudados, apenas 13 apresentaram o fenótipo INA+. A expressão deste fenótipo foi dependente da densidade celular. Isolados INA+ e INA? foram inoculados em folhas destacadas e em plantas da cultivar HS200 a campo, em diferentes concentrações do inóculo. Nenhum isolado INA? reproduziu sintomas em laboratório. Dos cinco isolados INA+ somente um deles reproduziu sintomas em laboratório. Em campo o isolado INA+ foi capaz de promover lesões em todas as concentrações avaliadas. Conclui-se que a atividade de nucleação de gelo pela bactéria P. ananatis é dependente da linhagem e da densidade bacteriana e este fenômeno pode estar envolvido no desenvolvimento dos sintomas da MBM. MenosA Mancha Branca do Milho (MBM) e? uma doença foliar que tem causado perdas apreciáveis, tanto qualitativas como quantitativas para a produção de milho. Seu agente etiológico, a Pantoea ananatis, é uma bacte?ria epifi?tica, Gram-negativa formadora de colônia amarela, capaz de formar gelo, mesmo em ambiente tropical (ice nucleation activity - INA). Este estudo teve por objetivo caracterizar isolados de P. ananatis quanto à atividade INA e avaliar o efeito da densidade bacteriana na expressão do fenótipo INA e no processo de desenvolvimento da doença. O agente patogênico foi isolado de lesões iniciais da doença, as anasarcas, e avaliado quanto à expressão do fenótipo INA em diferentes concentrações bacterianas. O mesmo foi feito com isolados epifíticos obtidos da superfície foliar de plantas de milho sadias. Dos 24 isolados bacterianos estudados, apenas 13 apresentaram o fenótipo INA+. A expressão deste fenótipo foi dependente da densidade celular. Isolados INA+ e INA? foram inoculados em folhas destacadas e em plantas da cultivar HS200 a campo, em diferentes concentrações do inóculo. Nenhum isolado INA? reproduziu sintomas em laboratório. Dos cinco isolados INA+ somente um deles reproduziu sintomas em laboratório. Em campo o isolado INA+ foi capaz de promover lesões em todas as concentrações avaliadas. Conclui-se que a atividade de nucleação de gelo pela bactéria P. ananatis é dependente da linhagem e da densidade bacteriana e este fenômeno pode estar envolvido no desenvolvime... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de Planta; Milho; Phaeosphaeria Maydis; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
Pantoea ananatis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221676/1/Atividade-nucleacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02428naa a2200253 a 4500 001 2130510 005 2021-03-05 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.25110/arqvet.v22i4.2019.7935$2DOI 100 1 $aROCHA, K. R. 245 $aAtividade de nucleação de gelo e densidade populacional do patógeno podem ser fatores que contribuem para o progresso da doença mancha branca do milho.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA Mancha Branca do Milho (MBM) e? uma doença foliar que tem causado perdas apreciáveis, tanto qualitativas como quantitativas para a produção de milho. Seu agente etiológico, a Pantoea ananatis, é uma bacte?ria epifi?tica, Gram-negativa formadora de colônia amarela, capaz de formar gelo, mesmo em ambiente tropical (ice nucleation activity - INA). Este estudo teve por objetivo caracterizar isolados de P. ananatis quanto à atividade INA e avaliar o efeito da densidade bacteriana na expressão do fenótipo INA e no processo de desenvolvimento da doença. O agente patogênico foi isolado de lesões iniciais da doença, as anasarcas, e avaliado quanto à expressão do fenótipo INA em diferentes concentrações bacterianas. O mesmo foi feito com isolados epifíticos obtidos da superfície foliar de plantas de milho sadias. Dos 24 isolados bacterianos estudados, apenas 13 apresentaram o fenótipo INA+. A expressão deste fenótipo foi dependente da densidade celular. Isolados INA+ e INA? foram inoculados em folhas destacadas e em plantas da cultivar HS200 a campo, em diferentes concentrações do inóculo. Nenhum isolado INA? reproduziu sintomas em laboratório. Dos cinco isolados INA+ somente um deles reproduziu sintomas em laboratório. Em campo o isolado INA+ foi capaz de promover lesões em todas as concentrações avaliadas. Conclui-se que a atividade de nucleação de gelo pela bactéria P. ananatis é dependente da linhagem e da densidade bacteriana e este fenômeno pode estar envolvido no desenvolvimento dos sintomas da MBM. 650 $aPantoea ananatis 650 $aDoença de Planta 650 $aMilho 650 $aPhaeosphaeria Maydis 650 $aZea Mays 700 1 $aMEIRELLES, W. F. 700 1 $aCOLAUTO, N. B. 700 1 $aLINDE, G. A. 700 1 $aSANTANA, T. T. 700 1 $aPACCOLA-MEIRELLES, L. D. 773 $tArquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR$gv. 22, n. 4, p. 157-164, set./dez. 2019.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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