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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
21/01/2003 |
Data da última atualização: |
23/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS, M. C.; SILVA, M. S. L. da; ALMEIDA, B. G.; KLAMT, E.; CAVALCANTI, A. C. |
Afiliação: |
UFRPE; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CPATSA. |
Título: |
Caracterização micromorfológica e considerações sobre a gênese de solos de tabuleiro do semi-árido do Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 26, n. 4, p. 1031-1046, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Detalhadas investigações macro e, especialmente, micromorfológicas foram realizadas em dois perfis de Agrissolo Amarelo e um Planossolo de uma superfície geomorfológica tabular, pertencentes aos Tabuleiros Sertanejos (Interioranos) na bacia hidrográfica do médio São Francisco em Petrolina, Pernambuco. O objetivo do estudo foi caracterizar micromorfologicamente os solos, procurando fornecer subsídios para o entendimento da pedogênese, como uma forma de entender a diversidade dos solos na paisagem. Os resultados indicam que os três perfis foram derivados de sedimentos pós-cretáceos, em intensa mistura com resíduos de rochas cristalinas do Pré-Cambriano, provavelmente, ainda, influenciados por materiais de antigos terraços fluviais do rio São Francisco. As diferenciações entre os três perfis estão relacionadas com a heterogeneidade resultante da mistura desses materiais de origem, mas, principalmente, com o posicionamento dos solos do relevo, gerando condições diferenciadas de drenagem. Concreções de ferro herdadas do material de origem, sofreram degradações e se transformaram em mosqueamentos plínticos, e, posteriormente, foram dissipadas no solo, eluviação, ou perdas do sistema, parece ser um dos processos envolvidos na pedogênese. |
Palavras-Chave: |
Adensamento; Agrissolo Amarelo; Classificação; Concreção de ferro; Gênese; Micromorfologia; Morfologia; Pedogênese; Planassolo nátrico; Recursos naturais. |
Thesagro: |
Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175781/1/Sonia.pdf
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Marc: |
LEADER 02186naa a2200313 a 4500 001 1151078 005 2018-04-23 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. C. 245 $aCaracterização micromorfológica e considerações sobre a gênese de solos de tabuleiro do semi-árido do Brasil. 260 $c2002 520 $aDetalhadas investigações macro e, especialmente, micromorfológicas foram realizadas em dois perfis de Agrissolo Amarelo e um Planossolo de uma superfície geomorfológica tabular, pertencentes aos Tabuleiros Sertanejos (Interioranos) na bacia hidrográfica do médio São Francisco em Petrolina, Pernambuco. O objetivo do estudo foi caracterizar micromorfologicamente os solos, procurando fornecer subsídios para o entendimento da pedogênese, como uma forma de entender a diversidade dos solos na paisagem. Os resultados indicam que os três perfis foram derivados de sedimentos pós-cretáceos, em intensa mistura com resíduos de rochas cristalinas do Pré-Cambriano, provavelmente, ainda, influenciados por materiais de antigos terraços fluviais do rio São Francisco. As diferenciações entre os três perfis estão relacionadas com a heterogeneidade resultante da mistura desses materiais de origem, mas, principalmente, com o posicionamento dos solos do relevo, gerando condições diferenciadas de drenagem. Concreções de ferro herdadas do material de origem, sofreram degradações e se transformaram em mosqueamentos plínticos, e, posteriormente, foram dissipadas no solo, eluviação, ou perdas do sistema, parece ser um dos processos envolvidos na pedogênese. 650 $aSoil 650 $aSolo 653 $aAdensamento 653 $aAgrissolo Amarelo 653 $aClassificação 653 $aConcreção de ferro 653 $aGênese 653 $aMicromorfologia 653 $aMorfologia 653 $aPedogênese 653 $aPlanassolo nátrico 653 $aRecursos naturais 700 1 $aSILVA, M. S. L. da 700 1 $aALMEIDA, B. G. 700 1 $aKLAMT, E. 700 1 $aCAVALCANTI, A. C. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 26, n. 4, p. 1031-1046, 2002.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Volume |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MATTE, W. D.; CAVALIERI, S. D.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
WILLIAN DARÓZ MATTE; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Efeito residual de herbicidas no sistema soja-algodão. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: GUIMARÃES, A. C. D.; INOUE, M. H.; IKEDA, F. S. (Org.). Estratégias de manejo de plantas daninhas para novas fronteiras agrícolas. Curitiba: Editora da SBCPD; Cáceres, MT: Editora da Unemat, 2018. |
Páginas: |
Cap. 5. p. 70-81. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente o algodão ocupa posição de destaque no agronegócio nacional e internacional, principalmente pela ótima cotação de sua pluma no mercado. No passado, seu cultivo era exclusivamente na safra de verão ou primeira safra, porém, isso mudou com o passar dos anos, sendo atualmente empregado em muitas regiões brasileiras seu cultivo na segunda safra (?safrinha?) em sucessão à soja, principalmente em Mato Grosso. O estado de Mato Grosso é o maior produtor nacional de fibras, responsável por 65% da produção de algodão (CONAB, 2017), sendo comum nessa região o sistema soja-algodão. A área cultivada com algodão na segunda safra no estado correspondeu, na safra 2016/17, a 539,5 mil hectares, superior aos 88,2 mil hectares cultivados na primeira safra (CONAB, 2017). Um dos principais desafios na agricultura é aumentar a produção sem que haja aumento das áreas cultivadas, buscando expressar o máximo potencial produtivo das culturas de interesse. Dessa forma, um dos principais entraves encontrados é a interferência de plantas daninhas com a cultura (SCHOLTEN et al., 2011). Essas plantas interferem no crescimento e desenvolvimento das culturas, refletindo na sua produtividade e qualidade do produto colhido (LAMEGO et al., 2015). Dentre os fatores de interferência de plantas daninhas, a competição interespecífica ocorre quando há limitação de recursos no meio, tais como água, luz, nutrientes, CO2 e espaço, podendo também produzir substâncias alelopáticas prejudiciais às culturas e hospedarem insetos-praga e patógenos (VARGAS & ROMAN, 2008). MenosAtualmente o algodão ocupa posição de destaque no agronegócio nacional e internacional, principalmente pela ótima cotação de sua pluma no mercado. No passado, seu cultivo era exclusivamente na safra de verão ou primeira safra, porém, isso mudou com o passar dos anos, sendo atualmente empregado em muitas regiões brasileiras seu cultivo na segunda safra (?safrinha?) em sucessão à soja, principalmente em Mato Grosso. O estado de Mato Grosso é o maior produtor nacional de fibras, responsável por 65% da produção de algodão (CONAB, 2017), sendo comum nessa região o sistema soja-algodão. A área cultivada com algodão na segunda safra no estado correspondeu, na safra 2016/17, a 539,5 mil hectares, superior aos 88,2 mil hectares cultivados na primeira safra (CONAB, 2017). Um dos principais desafios na agricultura é aumentar a produção sem que haja aumento das áreas cultivadas, buscando expressar o máximo potencial produtivo das culturas de interesse. Dessa forma, um dos principais entraves encontrados é a interferência de plantas daninhas com a cultura (SCHOLTEN et al., 2011). Essas plantas interferem no crescimento e desenvolvimento das culturas, refletindo na sua produtividade e qualidade do produto colhido (LAMEGO et al., 2015). Dentre os fatores de interferência de plantas daninhas, a competição interespecífica ocorre quando há limitação de recursos no meio, tais como água, luz, nutrientes, CO2 e espaço, podendo também produzir substâncias alelopáticas prejudiciais às culturas e h... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Efeito Residual; Herbicida; Soja. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02305naa a2200205 a 4500 001 2104295 005 2019-01-16 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTE, W. D. 245 $aEfeito residual de herbicidas no sistema soja-algodão.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $aCap. 5. p. 70-81. 520 $aAtualmente o algodão ocupa posição de destaque no agronegócio nacional e internacional, principalmente pela ótima cotação de sua pluma no mercado. No passado, seu cultivo era exclusivamente na safra de verão ou primeira safra, porém, isso mudou com o passar dos anos, sendo atualmente empregado em muitas regiões brasileiras seu cultivo na segunda safra (?safrinha?) em sucessão à soja, principalmente em Mato Grosso. O estado de Mato Grosso é o maior produtor nacional de fibras, responsável por 65% da produção de algodão (CONAB, 2017), sendo comum nessa região o sistema soja-algodão. A área cultivada com algodão na segunda safra no estado correspondeu, na safra 2016/17, a 539,5 mil hectares, superior aos 88,2 mil hectares cultivados na primeira safra (CONAB, 2017). Um dos principais desafios na agricultura é aumentar a produção sem que haja aumento das áreas cultivadas, buscando expressar o máximo potencial produtivo das culturas de interesse. Dessa forma, um dos principais entraves encontrados é a interferência de plantas daninhas com a cultura (SCHOLTEN et al., 2011). Essas plantas interferem no crescimento e desenvolvimento das culturas, refletindo na sua produtividade e qualidade do produto colhido (LAMEGO et al., 2015). Dentre os fatores de interferência de plantas daninhas, a competição interespecífica ocorre quando há limitação de recursos no meio, tais como água, luz, nutrientes, CO2 e espaço, podendo também produzir substâncias alelopáticas prejudiciais às culturas e hospedarem insetos-praga e patógenos (VARGAS & ROMAN, 2008). 650 $aAlgodão 650 $aEfeito Residual 650 $aHerbicida 650 $aSoja 700 1 $aCAVALIERI, S. D. 700 1 $aIKEDA, F. S. 773 $tIn: GUIMARÃES, A. C. D.; INOUE, M. H.; IKEDA, F. S. (Org.). Estratégias de manejo de plantas daninhas para novas fronteiras agrícolas. Curitiba: Editora da SBCPD; Cáceres, MT: Editora da Unemat, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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