|
|
Registros recuperados : 402 | |
61. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GOMES, D. F.; CARDOSO, J. C.; MATOS, M. A.; HUNGRIA, M.; ANDRADE, D. S. Effect of liming on plasmid profile of Rhizobium strains. In: INTERNATIONAL INCT SYMPOSIUM ON BIOLOGICAL NITROGEN FIXATION, 1., 2009, Curitiba. Program and index... Curitiba: INCT, 2009. Conference , P31. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
64. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MATOS, M. A.; NINAUT, E. S.; MARTINS, F. de A. Z.; CAIADO, R. C. Análise das exportações diretas das cooperativas brasileiras. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 17, n. 3, p. 75-87, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
66. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LAFETÁ, B. O.; MATOS, M. P. de; LAGE, P.; FERRARO, A. C.; PENIDO, T. M. A. Ácido indol-3-butírico (AIB) no enraizamento de estacas de fedegoso gigante. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 489-496, out./dez. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pdf.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
72. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VALIO, F. M.; MORAES, V.; MARQUES, M.; MATOS, M. E. R.; PAULA, J. E. da. Estudo comparativo do balanco d'agua de Hymenaea stigonocarpa Mart. e de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condicoes de cerrado, na estacao chuvosa. Anais da Academia Brasileira de Ciencias, v.38, p.291-301, dez. 1966. Suplemento. Trabalho apresentado no 2o. Simposio sobre o Cerrado, Rio de Janeiro, 1965. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
73. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MATOS, M. E. R.; FERREIRA, A. G.; CHACUR, F.; GUSMARN, A. B.; MARQUES, M. Estudo comparativo do balanco d'agua de Hymenaea stilbocarpa Hayne, em condicoes de mata e de cerrado. Arquivos de Botanica do Estado de Sao Paulo, v.4, n.3, p.111-123, 1968. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
77. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GOMES, D. F.; CARDOSO, J. D.; MATOS, M. A.; ANDRADE, D. S.; HUNGRIA, M. Efeito da calagem e fosfatagem na diversidade de rhizobium-phaseolus em solo ácido. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA, 25., 2009, Porto de Galinhas. Anais... [São Paulo]: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2009. Seção Resumos, ref. 2364-2. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| ![Visualizar detalhes do registro](/consulta/web/img/visualizar.png) ![Acesso ao objeto digital](/consulta/web/img/pagina.png) ![Imprime registro no formato completo](/consulta/web/img/print.png) |
Registros recuperados : 402 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/12/2019 |
Data da última atualização: |
18/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATOS, M. de; LOURENÇON, T. V.; ZANONI, P. R. S.; YAMAMOTO, C.; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
MAILSON DE MATOS, Doutorando da Embrapa Florestas; TAINISE V. LOURENÇON, Aalto University; PATRICIA RAQUEL SILVA ZANONI, CNPF; Carlos Yamamoto, UFPR; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Nanopartículas de lignina para controle de processos oxidativos . |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA, 4., 2019, Pinhais. Anais. Curitiba: Grupo FRG, 2019. p. 867-872. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidroxitolueno butilado (BHT). Durante o processo de incorporação da lignina ao biocombustível, ocorreu a formação de partículas de lignina, sendo que as maiores que 220 nm foram retidas no filtro. Assim, as concentrações reais obtidas foram de 200, 400 e 920 ppm de lignina no biodiesel. Por meio de microscopia eletrônica de transmissão observou-se a presença de nanopartículas de lignina na ordem de 20 nm, as quais ficaram em suspensão no biodiesel. As análises de estabilidade à oxidação mostraram que a adição de 500 ppm de hidroxitolueno butilado foi suficiente para atender ao tempo mínimo de oito horas de estabilidade à oxidação do biodiesel de soja avaliado (8,2 h). Dentre as concentrações testadas de lignina, a adição de 400 ppm ao biodiesel (8,1 h) garantiu o atendimento à especificação. Portanto, a lignina apresentou grande potencial para a utilização como agente antioxidante para biocombustíveis sujeitos à oxidação. MenosA crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
x. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/207390/1/2019-AAC-PatriciaZ-CIBIO-Nanoparticulas.pdf
|
Marc: |
LEADER 03079nam a2200169 a 4500 001 2117163 005 2019-12-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATOS, M. de 245 $aNanopartículas de lignina para controle de processos oxidativos .$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOMASSA, 4., 2019, Pinhais. Anais. Curitiba: Grupo FRG, 2019. p. 867-872.$c2019 520 $aA crescente preocupação com a proteção ambiental e a redução do consumo de combustíveis fósseis levou à busca por combustíveis mais sustentáveis e menos poluentes. Neste cenário, o biodiesel surge como potencial substituto para o diesel de petróleo. Contudo, o biodiesel é susceptível à oxidação, pois apresenta variação na quantidade de insaturações nas cadeias de ácido graxo. Para evitar a oxidação se faz necessário o uso de antioxidantes. Substâncias essas que, adicionadas em pequenas quantidades ao biodiesel, retardam ou previnem os processos oxidativos. Neste contexto, avaliou-se o desempenho da lignina Kraft de eucalipto, obtida por precipitação ácida, como agente antioxidante para o biodiesel. Inicialmente uma solução de lignina em acetona foi produzida por extração sólido-líquido em três efeitos. Em seguida, a solução de lignina em acetona foi adicionada ao biodiesel metílico de soja, formando uma mistura homogênea, de modo a se obter concentrações de 500, 2000 e 5000 ppm de lignina no biodiesel. Após a homogeneização, a acetona foi removida por evaporação em rotaevaporador. A mistura foi filtrada em filtro com abertura de 0,22 µm. A quantidade de lignina efetivamente incorporada no biodiesel ao final do processo foi determinada por métodos gravimétricos. A estabilidade à oxidação do biodiesel com lignina foi avaliada pelo Método RANCIMAT (EN14112-16). Em caráter comparativo, avaliou-se a estabilidade à oxidação do biodiesel com a adição do antioxidante comercial hidroxitolueno butilado (BHT). Durante o processo de incorporação da lignina ao biocombustível, ocorreu a formação de partículas de lignina, sendo que as maiores que 220 nm foram retidas no filtro. Assim, as concentrações reais obtidas foram de 200, 400 e 920 ppm de lignina no biodiesel. Por meio de microscopia eletrônica de transmissão observou-se a presença de nanopartículas de lignina na ordem de 20 nm, as quais ficaram em suspensão no biodiesel. As análises de estabilidade à oxidação mostraram que a adição de 500 ppm de hidroxitolueno butilado foi suficiente para atender ao tempo mínimo de oito horas de estabilidade à oxidação do biodiesel de soja avaliado (8,2 h). Dentre as concentrações testadas de lignina, a adição de 400 ppm ao biodiesel (8,1 h) garantiu o atendimento à especificação. Portanto, a lignina apresentou grande potencial para a utilização como agente antioxidante para biocombustíveis sujeitos à oxidação. 653 $ax 700 1 $aLOURENÇON, T. V. 700 1 $aZANONI, P. R. S. 700 1 $aYAMAMOTO, C. 700 1 $aMAGALHAES, W. L. E.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|