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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Agricultura Digital.
Data corrente:  09/10/2009
Data da última atualização:  21/10/2010
Autoria:  ALFONSI, R. R.; ALFONSI, W. M. V.; BOSCHI, R. S.; ZULLO JUNIOR, J.; PINTO, H. P.; BONIDE, A. G.
Afiliação:  ROGÉRIO REMO ALFONSI, Agroconsult Ltda/Campinas-SP; WALDENILZA MONTEIRO VITAL ALFONSI, Agroconsult Ltda/Campinas-SP; RAQUEL STUCHI BOSCHI, FEAGRI/UNICAMP; JURANDIR ZULLO JUNIOR, CEPAGRI/UNICAMP; HILTON PEREIRA PINTO, CEPAGRI/UNICAMP; ALIANDRA GARCIA BONIDE, Assistente/Agroconsult Ltda/Campinas-SP.
Título:  Zoneamento agrícola de risco climático da cultura do pêssego no Estado de São Paulo.
Ano de publicação:  2009
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16, 2009, Belo Horizonte. Anais... Viçosa, MG: UFV; Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2009.
Páginas:  Não paginado.
Descrição Física:  1 CD-ROM.
Idioma:  Português
Notas:  Projeto Zoneamento Agrícola de Risco Climático MAPA. CBA 2009.
Conteúdo:  O pessegueiro (Prumus persica (L) Batsch) é uma cultura predominantemente de clima temperado, sendo que os centros de produção comercial mais importantes situam-se, por essa razão, entre as latitudes de 25° a 45°, N e S. Para completar a sua formação, as gemas floríferas e vegetativas do pessegueiro devem atravessar um período de repouso, medido pelo número de horas e frio (NHF), que representam as horas anuais abaixo de 7,2°C. Para o pessegueiro, essa faixa vai de 50 a 100 NHF, para o Estado de São Paulo. O NHF foi calculado através de equação de regressão múltipla, utilizando-se as coordenadas geográficas de cada município do Estado. A deficiência hídrica para o pessegueiro não é um fator limitante ao seu cultivo. No Estado de São Paulo, o cultivo do pêssego pode ser recomendado para as regiões Sudeste, Sul e Vale do Paraíba, especialmente nas localidades de menor altitude, onde as temperaturas não são tão frias, com plantios nos meses de julho a agosto. O produto final desse estudo é a regionalização das áreas consideradas de baixo risco climático para a cultura do pêssego, no Estado de São Paulo.
Palavras-Chave:  Baixo risco climático; Cultura do pêssego no Estado de São Paulo; Geoprocessamento; Horas de frio; Pessegueiro (Prumus persica (L) Batsch); Regionalização; Sistemas de Informações Geográficas (SIG); Zoneamento agrícola de risco climático.
Categoria do assunto:  X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPTIA14109 - 1ADDPL - CD2009.00004
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Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br.

Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  07/04/1998
Data da última atualização:  26/04/2024
Autoria:  MATOS, A. de O.
Afiliação:  AREOLINO DE OLIVEIRA MATOS, CPATU.
Título:  Biomassa, concentração e conteúdo de nutrientes em taxi (Sclerolobium paniculatum, Vogel) de diferentes idades, em Belterra, Pará.
Ano de publicação:  1993
Fonte/Imprenta:  1993.
Páginas:  110 f.
Descrição Física:  il.
Idioma:  Português
Notas:  Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba.
Conteúdo:  Árvores de taxi (Sclerolobium paniculatum, Vogel) cultivadas no Campo Experimental de Belterra, PA, com idades de 12, 24, 60, 72, 108 e 180 meses foram abatidas, separando-se seus componentes (folhas, ramos e fuste) que foram pesados e analisados quimicamente com o objetivo de verificar a produção de distribuição da biomassa, concentração, distribuição e conteúdo de nutrientes na planta. A biomassa aumentou com o aumento da idade da planta, devido a elevação do volume do fuste, ocorrendo uma estabilização dos demais componentes até o nono ano. A concentração dos macronutrientes nos tecidos dos vários componentes da árvore tenderam a decrescer com a idade dos povoamentos. As maiores concentrações de nutrientes ocorreram nas folhas, seguido de ramos e fuste, sendo o nitrogênio o nutriente com maiores concentrações em todos os componentes. A razão nutriente/matéria seca decresceu com a idade da planta, sendo observados valores de 14,8 e 5,7 aos 12 e 108 meses de idade. O nitrogênio foi o macronutriente mais extraído, enquanto que o fósforo foi o mais exportado, pelo fuste de plantas com 108 meses. Entre os micronutrientes o ferro foi o mais extraído e o boro o mais exportado. Os nutrientes mais eficientemente utilizados foram o fósforo nas idades iniciais, o magnésio nas idades intermediárias e o enxofre na idade mais avançada. O menor índice de eficiência de utilização entre todos os macronutrientes, foi obtido pelo nitrogênio, em todas as idades.
Palavras-Chave:  Concentração de biomassa; Produção de biomassa; Taxi-branco.
Thesagro:  Disponibilidade de Nutriente; Povoamento Florestal; Sclerolobium Paniculatum.
Thesaurus NAL:  biomass; forest stands; nutrient availability.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATU31612 - 1UPCTS - PP1993/025MAT1993/025
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