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Registros recuperados : 111 | |
45. | | PICOLOTO, R. S.; SCIVITTARO, W. B.; BRAUN, J. A. F.; MATTOS, M. L. T.; PETRINI, J. A. Qualidade da água associada à lavoura de arroz irrigado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solos e a produção de bioenergia, perspectivas e desafios: anais... Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; SBCS, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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55. | | MATTOS, M. L. T.; SCIVITTARO, W. B.; PETRINI, J. A.; SANTOS, I. M. B. dos; ALMEIDA, M. T. Monitoramento da qualidade da água de drenagem em cutivo de arroz pré-germinado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solos e a produção de bioenergia, perspectivas e desafios: anais... Fortaleza: Universidade Federal do Ceará: SBCS, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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59. | | PETRINI, J. A.; MAGALHAES JUNIOR, A. M. de; NUNES, C. D. M.; FAGUNDES, P. R. R.; COLOMBARI FILHO, J. M.; KUHN, R. A. AB 10501: linhagem da Embrapa promissora para o sistema de cultivo de arroz pré-germinado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARROZ IRRIGADO, 11., 2019. Balneário Camboriú, SC. Inovação e desenvolvimento na orizicultura: anais eletrônico. Itajaí: Epagri/Sosbai, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Clima Temperado. |
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60. | | MARTINS, J. F. da S.; FERREIRA, E.; PETRINI, J. A.; BARRIGOSSI, J. A. F.; SILVA, J. J. C. da; GRÜTZMACHER, A. D.; CUNHA, U. S. da. Pragas do arroz irrigado. In: MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de; GOMES, A. da S.; SANTOS, A. B. dos (Ed.). Sistema de cultivo de arroz irrigado no Brasil. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2004. p. 197-212. (Embrapa Clima Temperado. Sistemas de Produção, 3). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 111 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/02/2006 |
Data da última atualização: |
09/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
FERREIRA, C. A.; MARTINS, E. G.; SILVA, H. D. da. |
Título: |
Equações para cálculo do volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta (Cunn.) aos oito anos de idade. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 49, p. 31-45, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se que o mesmo não ocorreu para o peso do cerne, este poderá ser estimado satisfatoriamente pela diferença entre o peso da madeira sem casca e o peso do alburno. O peso das folhas apresenta alta correlação com o peso do alburno, significando que o peso das folhas pode ser estimado satisfatoriamente através dessa variável. Esta relação entre alburno e quantidade de folhas deve ser pesquisada mais detalhadamente pela importância de quantificações de copa para modelos fisiológicos. Os coeficientes das equações, obtidos para os diferentes modelos e compartimentos, são apresentados no texto. MenosEste trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Grevílea; Weigth. |
Thesagro: |
Alburno; Cerne; Folha; Grevillea Robusta; Peso; Ramo; Volume. |
Thesaurus NAL: |
branches; heartwood; leaves; sapwood. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/39091/1/Pag_31_45.pdf
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Marc: |
LEADER 02962naa a2200301 a 4500 001 1311919 005 2015-02-09 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, C. A. 245 $aEquações para cálculo do volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta (Cunn.) aos oito anos de idade. 260 $c2004 520 $aEste trabalho relata a obtenção de equações para a estimativa indireta de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta , com base em variáveis dendrométricas de fácil obtenção . Para tanto, foram coletadas doze árvores com idade de oito anos, pertencentes a quatro procedências distintas, integrantes de um ensaio localizado em Anhembi, Estado de São Paulo. Os fustes das árvores foram segmentados em toretes de um metro até o limite mínimo de diâmetro de cinco centímetros. A altura do cerne nas árvores foi determinada através de cortes sucessivos até quando o cerne tornava-se indistinto. O compartimento da copa das árvores foi subdividido em galhos e ramos. Os modelos alométricos mostraram-se adequados para a obtenção das estimativas de volume e peso de compartimentos aéreos de árvores de Grevillea robusta. A distribuição de resíduos equilibrada não denotou qualquer tendenciosidade que tornasse necessário o balanceamento, ou transformação dos dados, além da transformação logarítmica das variáveis. A inclusão da variável combinada, altura total, multiplicada pelo diâmetro à altura do peito, elevado ao quadrado (H.D 2 ), possibilitou ajustes mais precisos para a maioria dos modelos propostos. Entretanto, os erros padrão das estimativas foram relativamente altos para o peso do cerne e o peso da casca. As correlações altas entre o peso do alburno, pesos da madeira com e sem casca e a altura total são interessantes do ponto de vista prático. Considerando-se que o mesmo não ocorreu para o peso do cerne, este poderá ser estimado satisfatoriamente pela diferença entre o peso da madeira sem casca e o peso do alburno. O peso das folhas apresenta alta correlação com o peso do alburno, significando que o peso das folhas pode ser estimado satisfatoriamente através dessa variável. Esta relação entre alburno e quantidade de folhas deve ser pesquisada mais detalhadamente pela importância de quantificações de copa para modelos fisiológicos. Os coeficientes das equações, obtidos para os diferentes modelos e compartimentos, são apresentados no texto. 650 $abranches 650 $aheartwood 650 $aleaves 650 $asapwood 650 $aAlburno 650 $aCerne 650 $aFolha 650 $aGrevillea Robusta 650 $aPeso 650 $aRamo 650 $aVolume 653 $aGrevílea 653 $aWeigth 700 1 $aMARTINS, E. G. 700 1 $aSILVA, H. D. da 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombo$gn. 49, p. 31-45, jul./dez. 2004.
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