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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
01/12/2015 |
Data da última atualização: |
16/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, M. A.; TOMASELLA, J.; GIAROLLA, A.; ALVALÁ, R. C. S.; ANDRADE, C. L. T. |
Afiliação: |
CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE, CNPMS. |
Título: |
Calibração do modelo Aquacrop para estimativa de rendimento de milho no semiárido do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Semiárida brasileira é afetada por secas recorrentes que comprometem a agricultura de subsistência na região. Dentre as culturas de subsistência cita-se o milho tendo grande importância na alimentação humana e animal. Devido às secas recursivas a produtividade dessa cultura é relativamente baixa e afeta a segurança alimentar da população e suprimento de alimentos para os animais. Com o intuito de antever possíveis variações e quebras na produtividade agrícola, modelos de cultura podem ser utilizados para subsidiar o planejamento por parte dos tomadores de decisão, afim de mitigar os efeitos da seca na agricultura e garantir a segurança alimentar. Assim, visando avançar nos estudos sobre o tema o objetivo deste trabalho foi calibrar o modelo AquaCrop para estimar produtividade de milho na região Semiárida do Brasil. Foram considerados 21 municípios pertencentes ao semiárido brasileiro e um total de 47 safras. Dados meteorológicos observados foramobtidos junto ao INMET e CPTEC/INPE e dados experimentais da cultura de milho disponibilizados pela EMBRAPA; O desempenho do modelo foi avaliado baseando-se nos coeficientes estatísticos de precisão (r²), acurácia (d) e confiança (c). Resultados preliminares mostraram boa capacidade do modelo AquaCrop em estimar produtividade de milho na área estudada com índices de precisão, acurácia e confiança de 0.66; 0.84 e 0.68, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Modelagem. |
Thesagro: |
Produtividade; Safra; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/134468/1/Calibracao-modelo.pdf
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Marc: |
LEADER 02170nam a2200205 a 4500 001 2030153 005 2016-02-16 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, M. A. 245 $aCalibração do modelo Aquacrop para estimativa de rendimento de milho no semiárido do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA$c2015 520 $aA região Semiárida brasileira é afetada por secas recorrentes que comprometem a agricultura de subsistência na região. Dentre as culturas de subsistência cita-se o milho tendo grande importância na alimentação humana e animal. Devido às secas recursivas a produtividade dessa cultura é relativamente baixa e afeta a segurança alimentar da população e suprimento de alimentos para os animais. Com o intuito de antever possíveis variações e quebras na produtividade agrícola, modelos de cultura podem ser utilizados para subsidiar o planejamento por parte dos tomadores de decisão, afim de mitigar os efeitos da seca na agricultura e garantir a segurança alimentar. Assim, visando avançar nos estudos sobre o tema o objetivo deste trabalho foi calibrar o modelo AquaCrop para estimar produtividade de milho na região Semiárida do Brasil. Foram considerados 21 municípios pertencentes ao semiárido brasileiro e um total de 47 safras. Dados meteorológicos observados foramobtidos junto ao INMET e CPTEC/INPE e dados experimentais da cultura de milho disponibilizados pela EMBRAPA; O desempenho do modelo foi avaliado baseando-se nos coeficientes estatísticos de precisão (r²), acurácia (d) e confiança (c). Resultados preliminares mostraram boa capacidade do modelo AquaCrop em estimar produtividade de milho na área estudada com índices de precisão, acurácia e confiança de 0.66; 0.84 e 0.68, respectivamente. 650 $aProdutividade 650 $aSafra 650 $aZea mays 653 $aModelagem 700 1 $aTOMASELLA, J. 700 1 $aGIAROLLA, A. 700 1 $aALVALÁ, R. C. S. 700 1 $aANDRADE, C. L. T.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
12/12/2022 |
Data da última atualização: |
12/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MENDES, B. C.; MARTINS, E. de S.; OLIVEIRA, E. S. |
Afiliação: |
BRUNA CARDOSO MENDES; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC; ELTON SOUZA OLIVEIRA. |
Título: |
Mapeamento geomorfológico aplicado ao estudo de uso e cobertura da terra no Planalto Central. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Cerrados, v. 20, n. 02, jul./dez.-2022. |
Páginas: |
p. 242-260 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo da pesquisa foi relacionar unidades geomorfológicas ao uso e cobertura da terra em duas bacias hidrográficas no Planalto Central. Com áreas, que somadas, chegam a 34.641,95 km² as bacias do Rio das Almas (GO) e do Rio Maranhão (DF/GO) foram definidas como área de estudo. Para a extração das variáveis morfométricas foram utilizados dados do SRTM e, a partir da composição colorida, com as variáveis de altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB, foram mapeadas oito unidades geomorfológicas por meio de vetorização em tela. As unidades definidas foram as seguintes: 1) Chapada e Remanescentes (3,05%); 2) Frentes de Recuo Erosivo (12,51%); 3) Rampas de Colúvio I (4,53%); 4) Planalto Retocado (31,57%); 5) Depressão Interplanáltica (18,69%); 6) Rampas deColúvio II (11,99%); 7) Serras (14,35%); 8) Depressão Dissecada (3,28%). As unidades obtidas foram integradas aos dados de uso e cobertura da terra em relação às frequências da altimetria e declividade. Essa relação evidenciou que as áreas mais propícias para o desenvolvimento da agricultura ocorrem nas porções mais planas e contínuas, relacionadas com as unidades Chapadas e https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosRevista CerradosISSN: 2448-2692 Remanescentes, Rampas de Colúvio I e II, Planalto Retocado, Depressão Interplanáltica, e a Depressão Dissecada. Já as pastagens, florestas e vegetação nativa ocorrem em todas as unidades geomorfológicas, mas geralmente relacionadas com os relevos mais declivosos e movimentados. Os resultados ainda indicaram que o mapeamento geomorfológico é uma ferramenta importante para compreensão da dinâmica da paisagem uma vez que possibilita identificar os limites naturais da paisagem para o uso e ocupação agrícola e o seu potencial de expansão. MenosO objetivo da pesquisa foi relacionar unidades geomorfológicas ao uso e cobertura da terra em duas bacias hidrográficas no Planalto Central. Com áreas, que somadas, chegam a 34.641,95 km² as bacias do Rio das Almas (GO) e do Rio Maranhão (DF/GO) foram definidas como área de estudo. Para a extração das variáveis morfométricas foram utilizados dados do SRTM e, a partir da composição colorida, com as variáveis de altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB, foram mapeadas oito unidades geomorfológicas por meio de vetorização em tela. As unidades definidas foram as seguintes: 1) Chapada e Remanescentes (3,05%); 2) Frentes de Recuo Erosivo (12,51%); 3) Rampas de Colúvio I (4,53%); 4) Planalto Retocado (31,57%); 5) Depressão Interplanáltica (18,69%); 6) Rampas deColúvio II (11,99%); 7) Serras (14,35%); 8) Depressão Dissecada (3,28%). As unidades obtidas foram integradas aos dados de uso e cobertura da terra em relação às frequências da altimetria e declividade. Essa relação evidenciou que as áreas mais propícias para o desenvolvimento da agricultura ocorrem nas porções mais planas e contínuas, relacionadas com as unidades Chapadas e https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosRevista CerradosISSN: 2448-2692 Remanescentes, Rampas de Colúvio I e II, Planalto Retocado, Depressão Interplanáltica, e a Depressão Dissecada. Já as pastagens, florestas e vegetação nativa ocorrem em todas as unidades geomorfológicas, mas geralmente relacionadas com o... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecossistema; Fator ambiental; Geossistema. |
Thesagro: |
Relevo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149503/1/Eder-Mapeamento-geomorfologico-aplicado-ao-estudo-de-uso-e-cobertura-da-terra.pdf
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Marc: |
LEADER 02446naa a2200205 a 4500 001 2149503 005 2022-12-12 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENDES, B. C. 245 $aMapeamento geomorfológico aplicado ao estudo de uso e cobertura da terra no Planalto Central.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $ap. 242-260 520 $aO objetivo da pesquisa foi relacionar unidades geomorfológicas ao uso e cobertura da terra em duas bacias hidrográficas no Planalto Central. Com áreas, que somadas, chegam a 34.641,95 km² as bacias do Rio das Almas (GO) e do Rio Maranhão (DF/GO) foram definidas como área de estudo. Para a extração das variáveis morfométricas foram utilizados dados do SRTM e, a partir da composição colorida, com as variáveis de altimetria, declividade e curvatura mínima, respectivamente nos canais RGB, foram mapeadas oito unidades geomorfológicas por meio de vetorização em tela. As unidades definidas foram as seguintes: 1) Chapada e Remanescentes (3,05%); 2) Frentes de Recuo Erosivo (12,51%); 3) Rampas de Colúvio I (4,53%); 4) Planalto Retocado (31,57%); 5) Depressão Interplanáltica (18,69%); 6) Rampas deColúvio II (11,99%); 7) Serras (14,35%); 8) Depressão Dissecada (3,28%). As unidades obtidas foram integradas aos dados de uso e cobertura da terra em relação às frequências da altimetria e declividade. Essa relação evidenciou que as áreas mais propícias para o desenvolvimento da agricultura ocorrem nas porções mais planas e contínuas, relacionadas com as unidades Chapadas e https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/cerradosRevista CerradosISSN: 2448-2692 Remanescentes, Rampas de Colúvio I e II, Planalto Retocado, Depressão Interplanáltica, e a Depressão Dissecada. Já as pastagens, florestas e vegetação nativa ocorrem em todas as unidades geomorfológicas, mas geralmente relacionadas com os relevos mais declivosos e movimentados. Os resultados ainda indicaram que o mapeamento geomorfológico é uma ferramenta importante para compreensão da dinâmica da paisagem uma vez que possibilita identificar os limites naturais da paisagem para o uso e ocupação agrícola e o seu potencial de expansão. 650 $aRelevo 653 $aAgroecossistema 653 $aFator ambiental 653 $aGeossistema 700 1 $aMARTINS, E. de S. 700 1 $aOLIVEIRA, E. S. 773 $tRevista Cerrados$gv. 20, n. 02, jul./dez.-2022.
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