|
|
Registros recuperados : 583 | |
163. | | ULBRICH, N. C. M.; MORAES, M. T. de; SORIANI, R.; FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H. The role of biopores to reduce the mechanical impedance to soybean root elongation. In: WORLD CONGRESS OF SOIL SCIENCE, 21., 2018, Rio de Janeiro. Soil science: beyond food and fuel: abstracts. Viçosa, MG: SBCS, 2018. não paginado. WCSS 2018. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
165. | | FRANCHINI, J. C.; FARIAS, J. R. B.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; CONTE, O.; DEBIASI, H. Soil humidity variation in an agroforestry system. In: WORLD CONGRESS ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK-FOREST SYSTEMS; INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON INTEGRATED CROP-LIVESTOCK SYSTEMS, 3., 2015, Brasília, DF. Towards sustainable intensification: proceedings. Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 50. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
166. | | FRANCHINI, J. C.; SARAIVA, O. F.; BROWN, G. G.; TORRES, E. Soil management and soil carbon contributions in brazilian soybean production systems. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Proceedings... Londrina: Embrapa Soybean, 2004. p. 531-535. Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
168. | | ROSOLEM, C. A.; MIYAZAWA, M.; FRANCHINI, J. C.; PAVAN, M. A. COSTA, A. Soil acidity, pH aluminum management in tropical soils: the brazilian experience. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Proceedings... Londrina: Embrapa Soybean, 2004. p. 310-318. Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
173. | | MORAES, M. T.; BERTOLLO, A. M.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C.; LEVIEN, R.; MAZURANA, M. SPD e a disponibilidade hídrica em solos argilosos. A Granja, v. 70, n. 791, p. 57-59 , nov. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
175. | | RAMOS JUNIOR, E. U.; FALEIRO, V. de O.; DEBIASI, H.; FRANCHINI, J. C. Sucessão soja/soja (double crop) sobre a sustentabilidade do sistema de produção. In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 6, cap. 7, p. 417-420. Biblioteca(s): Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Soja. |
| |
178. | | BALBINOT JUNIOR, A. A.; FRANCHINI, J. C.; DEBIASI, H.; WERNER, F.; FERREIRA, A. S. Nitrogênio mineral na soja integrada com a pecuária em solo arenoso. Revista Agro@mbiente On-line, v. 10, n. 2, p. 107-113, abr.-jun., 2016. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
179. | | FRANCHINI, J. C.; HOFFMANN-CAMPO, C. B.; TORRES, E.; MIYAZAWA, M.; PAVAN, M. A. Organic composition of green manure during growth and its effect on cattion mobilization in an acid oxisol. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, v. 34, n. 13/14, p. 2045-2058, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
180. | | FRANCHINI, J. C.; TORRES, E.; GALERANI, P.; COSTA, J. M. da; URQUIAGA, S. Origem e estoques de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. A busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 82). Nome correto do terceiro autor GALERANI, P. R. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
Registros recuperados : 583 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FRANCO, D.; MARTINS, A. B. G.; STUCHI, E. S.; SILVA, S. R. da; LARANJEIRA, F. F. |
Afiliação: |
Danilo Franco, FARMATAC; Antonio Baldo Geraldo Martins, UNESP; Eduardo Sanches Stuchi, CNPMF/EECB; Simone Rodrigues da Silva, EECB; Francisco Ferraz Laranjeira, CNPMF. |
Título: |
Danos às plantas e produção de seis cultivares de laranjeiras doces sob infecção natural de Xylella fastidiosa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A citricultura brasileira, principalmente a paulista, utiliza praticamente quatro variedades de laranjeiras doces: ?Pêra?, ?Valência?, ?Natal?, ?Hamlin? e, em menor proporção, a ?Folha Murcha?. Essas variedades são susceptíveis a praticamente todas as doenças que se tem para a cultura, inclusive a Clorose Variegada dos Citros (CVC), que, desde sua identificação, em 1987, causa grandes danos à produção das regiões Norte e Noroeste de São Paulo. O agente causal da CVC é a Xylella fastidiosa, uma bactéria que coloniza exclusivamente os elementos de vasos constituintes do xilema da planta hospedeira (HARTUNG et al., 1994). Sua transmissão dá-se, no campo, por insetos vetores, da família Cicadellidae (KRUGNER et al., 1998). Praticamente todas as cultivares de laranjeiras doces são afetadas, porém, diversos trabalhos apontam que as cultivares de laranjeiras doces apresentam diferentes graus de susceptibilidade à CVC (SOUZA; GOES; STUCHI, 2006; LARANJEIRA, 2006). Assim, Purcell (1994) coloca que a utilização de materiais com maior tolerância à doença é a alternativa mais adequada no controle da doença. Diversas cultivares já foram avaliadas quanto aos danos provocados pela CVC. Palazzo (1993) comparou a produção de plantas sadias e doentes de laranjeira ?Natal? durante duas safras, estimando reduções máximas de 19,7% e 71,5% na primeira e segunda safra, respectivamente. Essa redução foi proveniente da redução no peso e no número de frutos colhidos. Laranjeira & Pompeu Júnior (2002) estimaram os danos causados pela CVC em quinze cultivares de laranja doce, ?Berna?, ?Pineapple?, ?Lima? e ?Cadenera 17? foram as mais prejudicadas e, ?Lue Gim Gong? e ?Westin?, mostraram-se mais tolerantes. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar seis cultivares de laranjeiras doces cultivadas sob condições naturais de infecção por Xylella fastidiosa. MenosA citricultura brasileira, principalmente a paulista, utiliza praticamente quatro variedades de laranjeiras doces: ?Pêra?, ?Valência?, ?Natal?, ?Hamlin? e, em menor proporção, a ?Folha Murcha?. Essas variedades são susceptíveis a praticamente todas as doenças que se tem para a cultura, inclusive a Clorose Variegada dos Citros (CVC), que, desde sua identificação, em 1987, causa grandes danos à produção das regiões Norte e Noroeste de São Paulo. O agente causal da CVC é a Xylella fastidiosa, uma bactéria que coloniza exclusivamente os elementos de vasos constituintes do xilema da planta hospedeira (HARTUNG et al., 1994). Sua transmissão dá-se, no campo, por insetos vetores, da família Cicadellidae (KRUGNER et al., 1998). Praticamente todas as cultivares de laranjeiras doces são afetadas, porém, diversos trabalhos apontam que as cultivares de laranjeiras doces apresentam diferentes graus de susceptibilidade à CVC (SOUZA; GOES; STUCHI, 2006; LARANJEIRA, 2006). Assim, Purcell (1994) coloca que a utilização de materiais com maior tolerância à doença é a alternativa mais adequada no controle da doença. Diversas cultivares já foram avaliadas quanto aos danos provocados pela CVC. Palazzo (1993) comparou a produção de plantas sadias e doentes de laranjeira ?Natal? durante duas safras, estimando reduções máximas de 19,7% e 71,5% na primeira e segunda safra, respectivamente. Essa redução foi proveniente da redução no peso e no número de frutos colhidos. Laranjeira & Pompeu Júnior (2002)... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Citricultura; Clorose; Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02733naa a2200205 a 4500 001 1655247 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANCO, D. 245 $aDanos às plantas e produção de seis cultivares de laranjeiras doces sob infecção natural de Xylella fastidiosa. 260 $c2008 520 $aA citricultura brasileira, principalmente a paulista, utiliza praticamente quatro variedades de laranjeiras doces: ?Pêra?, ?Valência?, ?Natal?, ?Hamlin? e, em menor proporção, a ?Folha Murcha?. Essas variedades são susceptíveis a praticamente todas as doenças que se tem para a cultura, inclusive a Clorose Variegada dos Citros (CVC), que, desde sua identificação, em 1987, causa grandes danos à produção das regiões Norte e Noroeste de São Paulo. O agente causal da CVC é a Xylella fastidiosa, uma bactéria que coloniza exclusivamente os elementos de vasos constituintes do xilema da planta hospedeira (HARTUNG et al., 1994). Sua transmissão dá-se, no campo, por insetos vetores, da família Cicadellidae (KRUGNER et al., 1998). Praticamente todas as cultivares de laranjeiras doces são afetadas, porém, diversos trabalhos apontam que as cultivares de laranjeiras doces apresentam diferentes graus de susceptibilidade à CVC (SOUZA; GOES; STUCHI, 2006; LARANJEIRA, 2006). Assim, Purcell (1994) coloca que a utilização de materiais com maior tolerância à doença é a alternativa mais adequada no controle da doença. Diversas cultivares já foram avaliadas quanto aos danos provocados pela CVC. Palazzo (1993) comparou a produção de plantas sadias e doentes de laranjeira ?Natal? durante duas safras, estimando reduções máximas de 19,7% e 71,5% na primeira e segunda safra, respectivamente. Essa redução foi proveniente da redução no peso e no número de frutos colhidos. Laranjeira & Pompeu Júnior (2002) estimaram os danos causados pela CVC em quinze cultivares de laranja doce, ?Berna?, ?Pineapple?, ?Lima? e ?Cadenera 17? foram as mais prejudicadas e, ?Lue Gim Gong? e ?Westin?, mostraram-se mais tolerantes. Com isso, o objetivo do trabalho foi avaliar seis cultivares de laranjeiras doces cultivadas sob condições naturais de infecção por Xylella fastidiosa. 650 $aCitricultura 650 $aClorose 650 $aDoença de Planta 700 1 $aMARTINS, A. B. G. 700 1 $aSTUCHI, E. S. 700 1 $aSILVA, S. R. da 700 1 $aLARANJEIRA, F. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|