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10. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARQUES, M. C. M.; PIMENTA, J. A.; COLLI, S. Germinação de Cedrela fissilis Vell. e Parapiptadenia rigida (Benth) Bren. após pré-tratamento em condições hipóxicas e posterior estocagem a seco. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 2, p. 620-624, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CAVASSANI, A.; MARQUES, M. C. M.; MIKICH, S. B. Regeneração da Floresta Estacional Semidecidual Aluvial e Submontana, Fênix - PR, Brasil. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 5., 2006, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 1 CD-ROM (Embrapa Florestas. Documentos, 132). EVINCI. Resumo 026. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CARVALHO, J.; SOUSA, S. G. A.; MARQUES, M. C. M.; RODERJAN, C. V. Diversidade na regeneração da Floresta Ombrófila Mista Aluvial, Rio Barigui, Araucaria, PR. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 5., 2002, Belo Horizonte. Água e biodiversidade: trabalhos voluntários. Belo Horizonte: SOBRADE, 2002. p. 105-107. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CARDOSO, F. C. G.; SHIMAMOTO, C. Y; BOTOSSO, P. C.; MARQUES, R.; MARQUES, M. C. M. Monitoring tree growth and phenology in restored forests. In: ANNUAL MEETING OF THE ASSOCIATION FOR TROPICAL BIOLOGY AND CONSERVATION, 49., 2012, Bonito. Ecology, evolution and sustainable use of tropical biodiversity. [S.l.]: ATBC, 2012. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | COSTA, D. C.; MARTORANO, L. G.; EL-HUSNY, J. C.; MARQUES, M. C. Panorama da cadeia produtiva de grãos e do regime pluvial em Paragominas, Pará. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. 1 CD-ROM. PIBIC-2011. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MARQUES, M. C.; MARTORANO, L. G.; EL-HUSNY, J. C.; COSTA, D. C. Padrões fenológicos de cultivares de soja avaliadas em função do regime térmico-hídrico na safra 2011 em Paragominas, PA. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. 1 CD-ROM. PIBIC-2011. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
21/08/2009 |
Data da última atualização: |
24/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MARQUES, M. C. |
Afiliação: |
Adriana Maria de Aguiar Accioly, CNPMF. |
Título: |
Atributos do solo, qualidade do lixiviado e crescimento de plantas de milho sob aplicação de água residuária da mandioca. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009. |
Páginas: |
78 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia: Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Adriana Maria de Aguiar Accioly, orientadora. |
Conteúdo: |
A água residuária da mandioca (manipueira), efluente oriundo da industrialização do processamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz), é produzida em grande volume. Quando soluções de baixo custo não são viáveis, os efluentes são usualmente despejados em rios ou no solo, causando impacto ambiental. A manipueira apresenta grande potencial fertilizante devido à sua composição em nutrientes principalmente o potássio, mas quando utilizado de forma indiscriminada constitui implicação no desiquilíbrio dos cátions básicos no solo. Com objetivo de avaliar o potencial do reaproveitamento da manipueira, foram desenvolvidos dois ensaios. No primeiro foram acondicionados, em colunas de PVC com 15 x 80 cm (diâmetro x altura), amostras de solos com diferentes texturas (Vertissolo Háplico Carbonático (VXk), Latossolo Amarelo Distrocoeso (LAdx) e Neossolo Quartizarênico Órtico (RQo)) coletadas até 60 cm. e com base no teor de potássio da manipueira, foram estabelecidas lâminas baseadas na recomendação potássica para milho , no VXk e LAdx foram aplicadas 4,7 m³ ha-¹ e o RQo 9,6 m³ ha-¹, este estudo de objetivo-se avaliar tributos do solo e da qualidade do lixiviado em resposta a aplicação da manipueira. A manipueira promoveu elevação nos teores de potássio trocável na camada de 0-20 cm. A dose aplicada não apresentou risco a salinização e alteração no grau de floculação. No segundo ensaio, objetivou-se avaliar o potencial da manipueira na adubação potássica na cultura do milho e alterações nos atributos químicos do solo. Foram acondicionados, em vasos com capacidade para 3 kg de solo, amostras de solos com diferentes texturas (Vertissolo Háplico Carbonático (VXk) e Neossolo Quartizarênico (RQo)) colegas na profundidade de 0-20 cm, aplicou-se doses de manipueira correspondente a 0, 1, 2, 3, 4 e 5 vezes dose de adubação potássica recomendada para cultura do milho, que correspoderam a e 0, 9,6, 19,2, 28,8, 38,4, 48,1 m³ ha-¹ para o RQo e 0, 4,7, 9,4, 14,1, 18,8, 23,6 m³ ha -¹ para o VXk, que foram complementadas com N, P e micronutrientes. Para cada solo foram acrescentados dois tratamentos adicionais: apenas adubação com manipueira na dose recomendada para K e adubação mineral (NPK). A manipueira apliacada após correção da acidez não promoveu efeito no pH do solo. O reaproveitamento da manipueira como fonte potássica apresentou potencial fertilizante quando omplementada com adubação mineral. MenosA água residuária da mandioca (manipueira), efluente oriundo da industrialização do processamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz), é produzida em grande volume. Quando soluções de baixo custo não são viáveis, os efluentes são usualmente despejados em rios ou no solo, causando impacto ambiental. A manipueira apresenta grande potencial fertilizante devido à sua composição em nutrientes principalmente o potássio, mas quando utilizado de forma indiscriminada constitui implicação no desiquilíbrio dos cátions básicos no solo. Com objetivo de avaliar o potencial do reaproveitamento da manipueira, foram desenvolvidos dois ensaios. No primeiro foram acondicionados, em colunas de PVC com 15 x 80 cm (diâmetro x altura), amostras de solos com diferentes texturas (Vertissolo Háplico Carbonático (VXk), Latossolo Amarelo Distrocoeso (LAdx) e Neossolo Quartizarênico Órtico (RQo)) coletadas até 60 cm. e com base no teor de potássio da manipueira, foram estabelecidas lâminas baseadas na recomendação potássica para milho , no VXk e LAdx foram aplicadas 4,7 m³ ha-¹ e o RQo 9,6 m³ ha-¹, este estudo de objetivo-se avaliar tributos do solo e da qualidade do lixiviado em resposta a aplicação da manipueira. A manipueira promoveu elevação nos teores de potássio trocável na camada de 0-20 cm. A dose aplicada não apresentou risco a salinização e alteração no grau de floculação. No segundo ensaio, objetivou-se avaliar o potencial da manipueira na adubação potássica na cultura do milho e altera... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação; Impacto Ambiental; Manipueira; Solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03138nam a2200181 a 4500 001 1655770 005 2023-05-24 008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, M. C. 245 $aAtributos do solo, qualidade do lixiviado e crescimento de plantas de milho sob aplicação de água residuária da mandioca. 260 $a2009.$c2009 300 $a78 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronomia: Ciência do Solo) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Adriana Maria de Aguiar Accioly, orientadora. 520 $aA água residuária da mandioca (manipueira), efluente oriundo da industrialização do processamento da mandioca (Manihot esculenta Crantz), é produzida em grande volume. Quando soluções de baixo custo não são viáveis, os efluentes são usualmente despejados em rios ou no solo, causando impacto ambiental. A manipueira apresenta grande potencial fertilizante devido à sua composição em nutrientes principalmente o potássio, mas quando utilizado de forma indiscriminada constitui implicação no desiquilíbrio dos cátions básicos no solo. Com objetivo de avaliar o potencial do reaproveitamento da manipueira, foram desenvolvidos dois ensaios. No primeiro foram acondicionados, em colunas de PVC com 15 x 80 cm (diâmetro x altura), amostras de solos com diferentes texturas (Vertissolo Háplico Carbonático (VXk), Latossolo Amarelo Distrocoeso (LAdx) e Neossolo Quartizarênico Órtico (RQo)) coletadas até 60 cm. e com base no teor de potássio da manipueira, foram estabelecidas lâminas baseadas na recomendação potássica para milho , no VXk e LAdx foram aplicadas 4,7 m³ ha-¹ e o RQo 9,6 m³ ha-¹, este estudo de objetivo-se avaliar tributos do solo e da qualidade do lixiviado em resposta a aplicação da manipueira. A manipueira promoveu elevação nos teores de potássio trocável na camada de 0-20 cm. A dose aplicada não apresentou risco a salinização e alteração no grau de floculação. No segundo ensaio, objetivou-se avaliar o potencial da manipueira na adubação potássica na cultura do milho e alterações nos atributos químicos do solo. Foram acondicionados, em vasos com capacidade para 3 kg de solo, amostras de solos com diferentes texturas (Vertissolo Háplico Carbonático (VXk) e Neossolo Quartizarênico (RQo)) colegas na profundidade de 0-20 cm, aplicou-se doses de manipueira correspondente a 0, 1, 2, 3, 4 e 5 vezes dose de adubação potássica recomendada para cultura do milho, que correspoderam a e 0, 9,6, 19,2, 28,8, 38,4, 48,1 m³ ha-¹ para o RQo e 0, 4,7, 9,4, 14,1, 18,8, 23,6 m³ ha -¹ para o VXk, que foram complementadas com N, P e micronutrientes. Para cada solo foram acrescentados dois tratamentos adicionais: apenas adubação com manipueira na dose recomendada para K e adubação mineral (NPK). A manipueira apliacada após correção da acidez não promoveu efeito no pH do solo. O reaproveitamento da manipueira como fonte potássica apresentou potencial fertilizante quando omplementada com adubação mineral. 650 $aAdubação 650 $aImpacto Ambiental 650 $aManipueira 650 $aSolo
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