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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/11/2010 |
Data da última atualização: |
21/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE NETO, T. M. de; COELHO, E. F.; COSTA, F. da S.; BARROS, D. L.; AMORIM, M. |
Afiliação: |
Torquarto Martins de Andrade Neto, UFRB; EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; Flávio da Silva Costa, UFRB; Damiana Lima Barros, UFRB; Mauricio Amorim, UFRB. |
Título: |
pH e condutividade elétrica do extrato de saturação do solo pela aplicação de nitrato de potássio em diferentes concentrações na água de irrigação. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1315 pdf |
Conteúdo: |
Atualmente, a forma convencional de aplicação de adubos nas culturas irrigadas vem sendo substituída pela fertirrigação, pois permite a aplicação de fertilizantes simultaneamente com a água. O trabalho teve por objetivo avaliar o pH e a condutividade elétrica do extrato de saturação (CE) do solo no primeiro ciclo da bananeira cultivar Terra fertirrigada com nitrato de potássio. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas cidade, Estado da Bahia Os tratamentos consistiram no uso de diferentes concentrações de nitrato de potássio (2,4; 5,1; 7,0 e 9,6 g L-1),
aplicadas via água de irrigação. Não houve efeito das concentrações no pH do extrato de saturação A condutividade elétrica do extrato de saturação aumentou linearmente com a concentração do nitrato de potássio na água de irrigação. A média dos
valores de CE ao longo do tempo no solo correspondeu a valor inferior a Condutividade elétrica do extrato de saturação limiar da bananeira, indicando que, a faixa de concentração utilizada não acarretou elevação na CEes do solo suficiente para causar problemas de salinidade no solo ao longo do ciclo da bananeira. |
Palavras-Chave: |
Gotejamento. |
Thesagro: |
Condutividade Eletrica; Irrigação; Solo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02258naa a2200229 a 4500 001 1867682 005 2011-03-21 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE NETO, T. M. de 245 $apH e condutividade elétrica do extrato de saturação do solo pela aplicação de nitrato de potássio em diferentes concentrações na água de irrigação. 260 $c2010 500 $a1315 pdf 520 $aAtualmente, a forma convencional de aplicação de adubos nas culturas irrigadas vem sendo substituída pela fertirrigação, pois permite a aplicação de fertilizantes simultaneamente com a água. O trabalho teve por objetivo avaliar o pH e a condutividade elétrica do extrato de saturação (CE) do solo no primeiro ciclo da bananeira cultivar Terra fertirrigada com nitrato de potássio. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas cidade, Estado da Bahia Os tratamentos consistiram no uso de diferentes concentrações de nitrato de potássio (2,4; 5,1; 7,0 e 9,6 g L-1), aplicadas via água de irrigação. Não houve efeito das concentrações no pH do extrato de saturação A condutividade elétrica do extrato de saturação aumentou linearmente com a concentração do nitrato de potássio na água de irrigação. A média dos valores de CE ao longo do tempo no solo correspondeu a valor inferior a Condutividade elétrica do extrato de saturação limiar da bananeira, indicando que, a faixa de concentração utilizada não acarretou elevação na CEes do solo suficiente para causar problemas de salinidade no solo ao longo do ciclo da bananeira. 650 $aCondutividade Eletrica 650 $aIrrigação 650 $aSolo 653 $aGotejamento 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aCOSTA, F. da S. 700 1 $aBARROS, D. L. 700 1 $aAMORIM, M. 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
10/12/2014 |
Data da última atualização: |
10/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARQUES, J. D. O.; LUIZÃO, F. J.; TEIXEIRA, W. G.; ARAÚJO, E. M. |
Afiliação: |
JEAN DALMO DE OLIVEIRA MARQUES, IFAM; FLÁVIO JESUS LUIZÃO, INPA; WENCESLAU GERALDES TEIXEIRA, CNPS; ELIZALANE MARQUES DE ARAÚJO, UFAM. |
Título: |
Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO, 8., 2013, Salvador. Pesquisa e inovação para o desenvolvimento do Brasil: anais. Salvador: IFBA, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1. MenosAs transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 M... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carbono orgânico; Floresta Amazônica. |
Thesagro: |
Carbono; Floresta; Fracionamento. |
Thesaurus NAL: |
Carbon sinks; Soil organic carbon. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113406/1/CONNEPI-2.pdf
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Marc: |
LEADER 02318nam a2200229 a 4500 001 2002073 005 2014-12-10 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, J. D. O. 245 $aDistribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NORTE NORDESTE DE PESQUISA E INOVAÇÃO, 8., 2013, Salvador. Pesquisa e inovação para o desenvolvimento do Brasil: anais. Salvador: IFBA$c2013 520 $aAs transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1. 650 $aCarbon sinks 650 $aSoil organic carbon 650 $aCarbono 650 $aFloresta 650 $aFracionamento 653 $aCarbono orgânico 653 $aFloresta Amazônica 700 1 $aLUIZÃO, F. J. 700 1 $aTEIXEIRA, W. G. 700 1 $aARAÚJO, E. M.
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Registro original: |
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