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Registros recuperados : 16 | |
4. | | FRAZÃO, C. R.; SOUSA, A. C. da S. A. de; RAMOS, F. T. de M.; SANO, S. M. Fenologia de mangabeira cultivada no Cerrado. In: ENCONTRO DE JOVENS TALENTOS DA EMBRAPA CERRADOS, 4., 2009, Planaltina, DF. Resumos apresentados... Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. p. 60-61 (Embrapa Cerrados. Documentos, 243). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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5. | | SOUSA, A. C. DA S. A. DE.; SOUSA, S. R. DE.; PACHECO, B. S.; AQUINO, F. de G.; ALBUQUERQUE, L. B. de. Enraizamento de estaca de Tococa formicaria (Melastomataceae Juss), uma alternativa para acelerar o processo de restauração em matas ripárias. In: ENCONTRO DE BOTÂNICOS DO CENTRO-OESTE, 9., 2012, Brasília, DF. Perspectivas sobre as mudanças climáticas e adaptações no bioma cerrado: anais. [S.l.: s.n., 2012]. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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8. | | SOUSA, S. R. de; SOUSA, A. C. da S. A. de; PACHÊCO, B. S.; MALAQUIAS, J. V.; AQUINO, F. de G.; ALBUQUERQUE, L. B. de. Crescimento de espécies nativas em experimento de restauração ecológica de matas ripárias, DF-Brasil. In: CONGRESO IBEROAMERICANO Y DEL CARIBE DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA, 4., 2015, Buenos Aires. Resúmenes... Buenos Aires: Siacre, 2015. 157 p. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | SOUSA, S. R. de; SOUSA, A. C. da S. A. de; PACHÊCO, B. S.; MALAQUIAS, J. V.; AQUINO, F. de G.; ALBUQUERQUE, L. B. de. Desempenho de espécies nativas em experimento de restauração de mata ripária no Cerrado. In: CONGRESO IBEROAMERICANO Y DEL CARIBE DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA, 4., 2015, Buenos Aires. Resúmenes... Buenos Aires: Siacre, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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11. | | SOUSA, A. C. DA S. A. DE.; SOUSA, S. R. DE.; PACHÊCO, B. S.; AQUINO, F. de G.; ALBUQUERQUE, L. B. de. Fenologia de Tococa formicaria Mart. (Melastomataceae), em mata ripária do Distrito Federal. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 63., 2012, Joinville. Botânica frente às mudanças globais: anais. [S.l.]: Sociedade botânica do Brasil, 2012. Disponível online. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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13. | | LIMA LEMOS, R.; ALBUQUERQUE, L. B. de; SOUSA, A. C. da S. A. de; AQUINO, F. de G.; SOUSA, S. R. de; LEDES, B. C. N. H.; RUELA, D. M.; SILVA JÚNIOR, Y. G. V. da. Custo de implantação de técnicas de restauração ecológica em matas ripárias no Cerrado, DF, Brasil. In: CONGRESO IBEROAMERICANO Y DEL CARIBE DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA, 4., 2015, Buenos Aires. Resúmenes... Buenos Aires: Siacre, 2015. p. 120 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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14. | | SANO, S. M.; RAMOS, F. T. de M.; SOUSA, A. C. da S. A. de; FRAZÃO, C. R.; ALBUQUERQUE, M. P.; ELIAS, P. S.; DALLASTA, R. A.; DIANESE, A. de C. Avaliação de progênies de mangabeira, espécie nativa do Cerrado. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2012. 2012 (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 307). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | ALBUQUERQUE, L. B. de; ALONSO, A. M.; AQUINO, F. de G.; BRAGA, A. R. dos S.; SILVA, J. C. S.; LIMA, J. E. F. W.; SOUSA, A. C. DA S. A. DE; SOUSA, E. dos S. de. Restauração ecológica de matas ripárias: uma questão de sustentabilidade. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. 77 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 295). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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16. | | ALBUQUERQUE, L. B. de; ALONSO, A. M.; AQUINO, F. de G.; REATTO, A.; SOUSA-SILVA, J. C.; LIMA, J. E. F. W.; SOUSA, A. C. DA S. A. DE; SOUSA, E. dos S. de. Restauração ecológica de matas ripárias: uma questão de sustentabilidade. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. 77 p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 295). Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 16 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
29/12/2014 |
Data da última atualização: |
08/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
MARQUES, F. A.; SOUZA, R. A. da S.; SOUZA, J. E. S. de; LIMA, J. F. W. F.; SOUZA JÚNIOR, V. S. de. |
Afiliação: |
FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; REGILENE ANGÉLICA DA SILVA SOUZA, UFRA; JULIET EMÍLIA SANTOS DE SOUZA, UFRPE; JOSÉ FERNANDO WANDERLEY FERNANDES LIMA, UFRPE; VALDOMIRO SEVERINO DE SOUZA JÚNIOR, UFRPE. |
Título: |
Caracterização de vertissolos da ilha de Fernando de Noronha, Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 38, n. 4, p. 1051-1065, jul./ago. 2014. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S0100-06832014000400002 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Arquipélago de Fernando de Noronha (FN) possui solos pouco desenvolvidos das classes dos Cambissolos, Vertissolos e Neossolos, com características peculiares relacionadas ao material de origem vulcânico, clima tropical com franco domínio oceânico e relevo ondulado a forte ondulado. Os Vertissolos de FN são formados a partir de rochas básicas, tufos vulcânicos e sedimentos aluvionares e estão associados às superfícies rebaixadas com drenagem impedida do planalto central ou da baixada litorânea. Tendo em vista a necessidade de preservação ambiental, uso agrícola ou geotécnico e características peculiares desse ambiente insular, os Vertissolos de FN precisam de melhor entendimento de seus atributos. O objetivo deste trabalho foi, portanto, caracterizar morfológica, física, química e mineralogicamente Vertissolos de ocorrência comum na ilha de Fernando de Noronha. Três perfis de Vertissolos derivados de diferentes materiais de origem, classes de drenagem e níveis de salinidade e sodicidade foram descritos e coletados para realização das análises de caracterização. Os solos estudados foram: Vertissolo Háplico órtico solódico (P01), Vertissolo Háplico sálico gleissólico (P02) e Vertissolo Háplico sódico gleissólico (P03). Os Vertissolos de FN apresentam feições típicas da ordem, como a textura argilosa a muito argilosa, as superfícies de fricção (slickensides) e o fendilhamento horizontal e vertical quando secos. Esses solos são imperfeitamente a maldrenados e sofrem alagamento temporário no período de maior concentração das chuvas. Apresentam elevados valores de soma e saturação por bases, além de teores altos a muito altos de P extraível, de distribuição irregular entre perfis e com dominância de formas inorgânicas. Não obstante, esses apresentam problemas de acumulação de sais, o que restringe a utilização agrícola ou geotécnica deles. Os principais minerais da fração argila dos solos são do grupo das esmectitas, seguidos por caulinitas e, ou, haloisitas. A fração silte é constituída por hematita, goethita, magnetita/maghemita, ilmenita, mica e feldspato e por minerais pouco comuns em solos brasileiros como crandalita e holandita. MenosO Arquipélago de Fernando de Noronha (FN) possui solos pouco desenvolvidos das classes dos Cambissolos, Vertissolos e Neossolos, com características peculiares relacionadas ao material de origem vulcânico, clima tropical com franco domínio oceânico e relevo ondulado a forte ondulado. Os Vertissolos de FN são formados a partir de rochas básicas, tufos vulcânicos e sedimentos aluvionares e estão associados às superfícies rebaixadas com drenagem impedida do planalto central ou da baixada litorânea. Tendo em vista a necessidade de preservação ambiental, uso agrícola ou geotécnico e características peculiares desse ambiente insular, os Vertissolos de FN precisam de melhor entendimento de seus atributos. O objetivo deste trabalho foi, portanto, caracterizar morfológica, física, química e mineralogicamente Vertissolos de ocorrência comum na ilha de Fernando de Noronha. Três perfis de Vertissolos derivados de diferentes materiais de origem, classes de drenagem e níveis de salinidade e sodicidade foram descritos e coletados para realização das análises de caracterização. Os solos estudados foram: Vertissolo Háplico órtico solódico (P01), Vertissolo Háplico sálico gleissólico (P02) e Vertissolo Háplico sódico gleissólico (P03). Os Vertissolos de FN apresentam feições típicas da ordem, como a textura argilosa a muito argilosa, as superfícies de fricção (slickensides) e o fendilhamento horizontal e vertical quando secos. Esses solos são imperfeitamente a maldrenados e sofrem alagamento ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ilhas oceânicas brasileiras; Mineralogia do solo. |
Thesagro: |
Pedologia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114580/1/RBCS-V.38-N.4-P.1051.pdf
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Marc: |
LEADER 02975naa a2200217 a 4500 001 2003863 005 2021-10-08 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S0100-06832014000400002$2DOI 100 1 $aMARQUES, F. A. 245 $aCaracterização de vertissolos da ilha de Fernando de Noronha, Pernambuco.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aO Arquipélago de Fernando de Noronha (FN) possui solos pouco desenvolvidos das classes dos Cambissolos, Vertissolos e Neossolos, com características peculiares relacionadas ao material de origem vulcânico, clima tropical com franco domínio oceânico e relevo ondulado a forte ondulado. Os Vertissolos de FN são formados a partir de rochas básicas, tufos vulcânicos e sedimentos aluvionares e estão associados às superfícies rebaixadas com drenagem impedida do planalto central ou da baixada litorânea. Tendo em vista a necessidade de preservação ambiental, uso agrícola ou geotécnico e características peculiares desse ambiente insular, os Vertissolos de FN precisam de melhor entendimento de seus atributos. O objetivo deste trabalho foi, portanto, caracterizar morfológica, física, química e mineralogicamente Vertissolos de ocorrência comum na ilha de Fernando de Noronha. Três perfis de Vertissolos derivados de diferentes materiais de origem, classes de drenagem e níveis de salinidade e sodicidade foram descritos e coletados para realização das análises de caracterização. Os solos estudados foram: Vertissolo Háplico órtico solódico (P01), Vertissolo Háplico sálico gleissólico (P02) e Vertissolo Háplico sódico gleissólico (P03). Os Vertissolos de FN apresentam feições típicas da ordem, como a textura argilosa a muito argilosa, as superfícies de fricção (slickensides) e o fendilhamento horizontal e vertical quando secos. Esses solos são imperfeitamente a maldrenados e sofrem alagamento temporário no período de maior concentração das chuvas. Apresentam elevados valores de soma e saturação por bases, além de teores altos a muito altos de P extraível, de distribuição irregular entre perfis e com dominância de formas inorgânicas. Não obstante, esses apresentam problemas de acumulação de sais, o que restringe a utilização agrícola ou geotécnica deles. Os principais minerais da fração argila dos solos são do grupo das esmectitas, seguidos por caulinitas e, ou, haloisitas. A fração silte é constituída por hematita, goethita, magnetita/maghemita, ilmenita, mica e feldspato e por minerais pouco comuns em solos brasileiros como crandalita e holandita. 650 $aPedologia 653 $aIlhas oceânicas brasileiras 653 $aMineralogia do solo 700 1 $aSOUZA, R. A. da S. 700 1 $aSOUZA, J. E. S. de 700 1 $aLIMA, J. F. W. F. 700 1 $aSOUZA JÚNIOR, V. S. de 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 38, n. 4, p. 1051-1065, jul./ago. 2014.
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