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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/08/2010 |
Data da última atualização: |
14/09/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE NETO, T. M. de; COELHO, E. F.; SILVA, A. C. P. da; BARROS, D. L. de; CONCEIÇÃO, B. S. |
Afiliação: |
Torquato Martins de Andrade Neto, UFRB; EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; Ana Carina Pires da Silva, UFRB; Damiana Lima de Barros, UFRB; Beatriz Santos Conceição, UFRB. |
Título: |
Efeito da concentração de uréia na água de irrigação no pH e na condutividade elétrica. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. 18., 2010, Teresina. Novos caminhos para a agricultura conservacionista no Brasil. Teresina: Embrapa Meio Norte, 2010. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PDF 385. |
Conteúdo: |
O desenvolvimento da agricultura e a escassez de diversos insumos em algumas regiões requerem maior eficiência e controle nas aplicações de água e fertilizantes. O trabalho teve por objetivo avaliar o pH e a condutividade elétrica do extrato de saturação (CE) do solo no primeiro ciclo da bananeira cultivar Terra fertirrigada com uréia. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Embrapa
Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas cidade, Estado da Bahia Os tratamentos consistiram no uso de diferentes concentrações de uréia (1,0; 2,5; 4,0 e 5,0 g.L-1), aplicadas via água de irrigação. Não houve efeito das concentrações no pH do extrato de saturação A média dos valores de CE ao longo do tempo no solo apresentou um máximo de 0,97 dSm-1, valor inferior a Condutividade elétrica da extrato de saturação limiar da bananeira, indicando que, a faixa de concentração utilizada não acarretou elevação na CEes do solo suficiente para causar problemas de salinidade no solo ao longo do ciclo da bananeira. |
Thesagro: |
Fertirrigação; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01792naa a2200205 a 4500 001 1860384 005 2010-09-14 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE NETO, T. M. de 245 $aEfeito da concentração de uréia na água de irrigação no pH e na condutividade elétrica. 260 $c2010 500 $aPDF 385. 520 $aO desenvolvimento da agricultura e a escassez de diversos insumos em algumas regiões requerem maior eficiência e controle nas aplicações de água e fertilizantes. O trabalho teve por objetivo avaliar o pH e a condutividade elétrica do extrato de saturação (CE) do solo no primeiro ciclo da bananeira cultivar Terra fertirrigada com uréia. O trabalho foi desenvolvido na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em Cruz das Almas cidade, Estado da Bahia Os tratamentos consistiram no uso de diferentes concentrações de uréia (1,0; 2,5; 4,0 e 5,0 g.L-1), aplicadas via água de irrigação. Não houve efeito das concentrações no pH do extrato de saturação A média dos valores de CE ao longo do tempo no solo apresentou um máximo de 0,97 dSm-1, valor inferior a Condutividade elétrica da extrato de saturação limiar da bananeira, indicando que, a faixa de concentração utilizada não acarretou elevação na CEes do solo suficiente para causar problemas de salinidade no solo ao longo do ciclo da bananeira. 650 $aFertirrigação 650 $aSalinidade 700 1 $aCOELHO, E. F. 700 1 $aSILVA, A. C. P. da 700 1 $aBARROS, D. L. de 700 1 $aCONCEIÇÃO, B. S. 773 $tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. 18., 2010, Teresina. Novos caminhos para a agricultura conservacionista no Brasil. Teresina: Embrapa Meio Norte, 2010. 1 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/08/2001 |
Data da última atualização: |
10/06/2019 |
Autoria: |
MARCOS FILHO, J. |
Afiliação: |
JULIO MARCOS FILHO, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultura 'Luiz de Queiroz" - ESALQ. Bolsista do CNPq. |
Título: |
Maturidade fisiológica de sementes de soja. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 15, n. 4, p. 447-460, out. 1980 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Physiological maturity of soybean seeds. |
Conteúdo: |
O presente trabalho, conduzido durante os anos de 1977/1978 e 1978/1979 teve como objetivo o estudo da maturacao de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill), cultivares 'Bragg' e 'UFV-I', procurando associar a maturidade fisiologica a caracteristicas morfologicas das sementes e das plantas. Para tanto, foram instalados experimentos de campo em delineamento de blocos casualizados, em novembro de 1977 e de 1978. Considerou-se como inicio do florescimento o momento em que foi constatada, por amostragem, a presença de cinco a dez plantas com, pelo menos, um racemo florescido por metro quadrado; o mesmo metodo foi utilizado para determinar o inicio da frutificacao. Apos as colheitas, efetuadas a intervalos semanais, foram avaliados, o teor de umidade, o peso da materia seca, a germinacao e o vigor das sementes, bem como a coloracao das sementes e a do hilo (segundo o sistema Munsell). Apos as analises dos dados e a interpretacao dos resultados, concluiu-se que a coloracao das sementes, do hilo e das vagens permite identificar a maturidade fisiologica de sementes de soja. Porem, o peso da materia seca nao se mostrou suficiente para caracterizar a maturidade. |
Palavras-Chave: |
coloracao; Glycine max (L) Merrill; hilo; Merrill; vagens. |
Thesagro: |
Germinação; Glycine Max; Matéria Seca. |
Thesaurus NAL: |
vigor. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198323/1/Maturidade-fisiologica-de-sementes-de-soja.pdf
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Marc: |
LEADER 01849naa a2200241 a 4500 001 1105377 005 2019-06-10 008 1980 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCOS FILHO, J. 245 $aMaturidade fisiológica de sementes de soja. 260 $c1980 500 $aTítulo em inglês: Physiological maturity of soybean seeds. 520 $aO presente trabalho, conduzido durante os anos de 1977/1978 e 1978/1979 teve como objetivo o estudo da maturacao de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill), cultivares 'Bragg' e 'UFV-I', procurando associar a maturidade fisiologica a caracteristicas morfologicas das sementes e das plantas. Para tanto, foram instalados experimentos de campo em delineamento de blocos casualizados, em novembro de 1977 e de 1978. Considerou-se como inicio do florescimento o momento em que foi constatada, por amostragem, a presença de cinco a dez plantas com, pelo menos, um racemo florescido por metro quadrado; o mesmo metodo foi utilizado para determinar o inicio da frutificacao. Apos as colheitas, efetuadas a intervalos semanais, foram avaliados, o teor de umidade, o peso da materia seca, a germinacao e o vigor das sementes, bem como a coloracao das sementes e a do hilo (segundo o sistema Munsell). Apos as analises dos dados e a interpretacao dos resultados, concluiu-se que a coloracao das sementes, do hilo e das vagens permite identificar a maturidade fisiologica de sementes de soja. Porem, o peso da materia seca nao se mostrou suficiente para caracterizar a maturidade. 650 $avigor 650 $aGerminação 650 $aGlycine Max 650 $aMatéria Seca 653 $acoloracao 653 $aGlycine max (L) Merrill 653 $ahilo 653 $aMerrill 653 $avagens 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 15, n. 4, p. 447-460, out. 1980
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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