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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
12/05/2023 |
Data da última atualização: |
23/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
HERNANI, L. C.; PADOVAN, M. P. |
Afiliação: |
LUIS CARLOS HERNANI, CNPS; MILTON PARRON PADOVAN, CPAO. |
Título: |
Adubação verde na recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; WUTKE, E. B.; ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. (ed.). Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil: fundamentos e prática. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2023. v. 1, cap. 10, p. 407-434. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A recuperação de áreas degradadas é, em outras palavras, a própria recuperação da qualidade do solo, caracterizada por ações necessárias e suficientes para que seus atributos apresentem padrões semelhantes ou superiores aos de sua condição original. Cada espécie vegetal explora a profundidade e o volume característicos do solo e associa-se à fauna específica. Por isso, para ampliar a biodiversidade e melhorar as relações solo-planta-atmosfera, recomenda-se que, no processo de recuperação, sempre se agreguem diferentes espécies de plantas a formas de manejos conservacionistas do solo, como a rotação de culturas e o plantio direto. Nesse cenário, é possível relacionar aspectos de recuperação de solos degradados com as práticas de adubação verde e cobertura do solo. |
Thesagro: |
Adubação Verde; Degradação Ambiental. |
Thesaurus Nal: |
Green manures. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153715/1/Adubacao-verde-na-recuperacao-de-solos-degradados-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 01486naa a2200169 a 4500 001 2161214 005 2024-01-23 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHERNANI, L. C. 245 $aAdubação verde na recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA recuperação de áreas degradadas é, em outras palavras, a própria recuperação da qualidade do solo, caracterizada por ações necessárias e suficientes para que seus atributos apresentem padrões semelhantes ou superiores aos de sua condição original. Cada espécie vegetal explora a profundidade e o volume característicos do solo e associa-se à fauna específica. Por isso, para ampliar a biodiversidade e melhorar as relações solo-planta-atmosfera, recomenda-se que, no processo de recuperação, sempre se agreguem diferentes espécies de plantas a formas de manejos conservacionistas do solo, como a rotação de culturas e o plantio direto. Nesse cenário, é possível relacionar aspectos de recuperação de solos degradados com as práticas de adubação verde e cobertura do solo. 650 $aGreen manures 650 $aAdubação Verde 650 $aDegradação Ambiental 700 1 $aPADOVAN, M. P. 773 $tIn: LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; WUTKE, E. B.; ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. (ed.). Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil: fundamentos e prática. 2. ed. rev. e atual. Brasília, DF: Embrapa, 2023.$gv. 1, cap. 10, p. 407-434.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
17/04/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
AMARAL, L. A.; MARCHIORI, M.; MORAES, B. S.; FINGER, I.; SANTOS, R. S. dos; NOGUEIRA, C. E. W. |
Afiliação: |
LORENA A. AMARAL, UFPEL; MILLIE MARCHIORI, UFPEL; BRUNA S. MORAES, UFPEL; ILLUSCA FINGER, UFPEL; RODRIGO S. DOS SANTOS, UFPEL; CARLOS EDUARO W. NOGUEIRA, UFPEL. |
Título: |
Relação entre adiposidade, perfil energético, proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares em equinos jovens sobre diferentes sistemas de criação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 115-120, fev. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região da crista do pescoço, região retroperitoneal e base da cauda. Em 100% dos animais do grupo intensivo foram observados lesões compatíveis com osteoartrite juvenil, enquanto que em apenas 23% dos animais do grupo extensivo apresentaram tais alterações. No teste exato de Fisher foi observado que os animais do grupo intensivo apresentaram 105% mais chance de desenvolver osteoartrite que os animais do grupo extensivo. Ainda, no teste de Pearson foi observada correlação positiva entre a gordura na crista do pescoço com o grau de comprometimento articular dos potros. A gordura na crista do pescoço apresentou correlação positiva com as alterações osteoarticulares, com os níveis séricos de colesterol LDL, níveis séricos de glicose, níveis de glicoproteína ácida, haptoglobina, transferrina e SAA. A SAA apresentou correlação com a espessura de gordura retroperitoneal. Conclui-se que o depósito de gordura na crista do pescoço apresenta correlação com as alterações no perfil energético, inflamatório e no comprometimento osteoarticular dos animais avaliados. Os níveis de glicose, colesterol LDL, glicoproteína ácida, haptoglobina, ceruloplasmina, transferrina e SAA estiveram correlacionados ao depósito de gordura na crista do pescoço. Potros em sistema intensivo apresentam, em relação aos criados em sistema extensivo, 105 % mais chance de apresentarem lesões articulares degenerativas crônicas compatíveis com osteoartrite juvenil. MenosOs atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adiposidade; Energy profile; Lesão osteoarticular; Osteoarticular lesions; Osteoartrite; Pefil energético; Proteina de fase aguda; Proteina inflamatória; Rearing systems; Sistema de criação. |
Thesagro: |
Egua; Eqüino; Obesidade. |
Thesaurus NAL: |
Adiposity; Horses. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159081/1/Relacao-ente-adiposidade.pdf
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Marc: |
LEADER 04139naa a2200361 a 4500 001 2068579 005 2017-12-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, L. A. 245 $aRelação entre adiposidade, perfil energético, proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares em equinos jovens sobre diferentes sistemas de criação.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aOs atuais sistemas de criação de equinos estão associados às dietas ricas em carboidratos que resultam em sobre peso e acúmulo de gordura em animais ainda muito jovens. Nesses animais com sobre peso submetidos exercício físico intenso há aumento na incidência de osteoartrite juvenil e outras afecções inflamatórias. O objetivo deste estudo foi associar a adiposidade corporal e a forma de criação de potros com o perfil energético sanguíneo, as concentrações sanguíneas de proteínas inflamatórias e lesões osteoarticulares na região társica comparando animais criados em regimes intensivo ou extensivo. Foram avaliados 40 potros com 18 meses de idade da raça crioula, 23 fêmeas e 17 machos, sendo 20 animais criados exclusivamente em sistema extensivo e 20 animais criados em sistema intensivo. Foram efetuadas coletas de sangue para avaliação bioquímica e eletroforese proteica. Foram efetuadas através de ultrassonografia a mensuração da gordura na crista do pescoço, região retroperitoneal e na base da cauda. Em 17 animais do grupo intensivo e nove animais do grupo extensivo foi efetuado o estudo radiográfico da região do tarso esquerdo. Foi observado maiores níveis de colesterol total e LDL, glicemia, Amilóide A sérica (SAA), ransferrina, haptoglobina, ceruloplasmina, glicoproteína ácida e uma proteína de 23Kda de peso molecular (não identificada) nos animais do grupo intensivo com relação aos do grupo extensivo. O grupo intensivo também apresentou maior depósito de gordura na região da crista do pescoço, região retroperitoneal e base da cauda. Em 100% dos animais do grupo intensivo foram observados lesões compatíveis com osteoartrite juvenil, enquanto que em apenas 23% dos animais do grupo extensivo apresentaram tais alterações. No teste exato de Fisher foi observado que os animais do grupo intensivo apresentaram 105% mais chance de desenvolver osteoartrite que os animais do grupo extensivo. Ainda, no teste de Pearson foi observada correlação positiva entre a gordura na crista do pescoço com o grau de comprometimento articular dos potros. A gordura na crista do pescoço apresentou correlação positiva com as alterações osteoarticulares, com os níveis séricos de colesterol LDL, níveis séricos de glicose, níveis de glicoproteína ácida, haptoglobina, transferrina e SAA. A SAA apresentou correlação com a espessura de gordura retroperitoneal. Conclui-se que o depósito de gordura na crista do pescoço apresenta correlação com as alterações no perfil energético, inflamatório e no comprometimento osteoarticular dos animais avaliados. Os níveis de glicose, colesterol LDL, glicoproteína ácida, haptoglobina, ceruloplasmina, transferrina e SAA estiveram correlacionados ao depósito de gordura na crista do pescoço. Potros em sistema intensivo apresentam, em relação aos criados em sistema extensivo, 105 % mais chance de apresentarem lesões articulares degenerativas crônicas compatíveis com osteoartrite juvenil. 650 $aAdiposity 650 $aHorses 650 $aEgua 650 $aEqüino 650 $aObesidade 653 $aAdiposidade 653 $aEnergy profile 653 $aLesão osteoarticular 653 $aOsteoarticular lesions 653 $aOsteoartrite 653 $aPefil energético 653 $aProteina de fase aguda 653 $aProteina inflamatória 653 $aRearing systems 653 $aSistema de criação 700 1 $aMARCHIORI, M. 700 1 $aMORAES, B. S. 700 1 $aFINGER, I. 700 1 $aSANTOS, R. S. dos 700 1 $aNOGUEIRA, C. E. W. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 2, p. 115-120, fev. 2017.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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