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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/10/2007 |
Data da última atualização: |
06/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. V. M. de; LANA, R. de P.; EIFERT, E. da C.; LUZ, D. F.; PEREIRA, J. C.; OLALQUIAGA PÉREZ, J. R.; VARGAS JUNIOR, F. M. de. |
Afiliação: |
MARCUS VINÍCIUS MORAIS DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; ROGÉRIO DE PAULA LANA, UFV; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF; DIRCE FERREIRA LUZ, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL; JOSÉ CARLOS PEREIRA, UFV; JUAN RAMÓN OLALQUIAGA PÉREZ, UFLA; FERNANDO MIRANDA DE VARGAS JUNIOR, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL. |
Título: |
Influência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. MenosForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ionóforos; Ovinos; Ruminantes. |
Thesagro: |
Gaiola; Metabolismo; Nutrição Animal; Proteína. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/215819/1/rbz-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 02613naa a2200289 a 4500 001 1215819 005 2022-06-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300018$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, M. V. M. de 245 $aInfluência da monensina sódica no consumo e na digestibilidade de dietas com diferentes teores de proteína para ovinos.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aForam alojados 25 ovinos castrados em gaiolas para estudos de metabolismo por 20 dias com o objetivo de determinar a influência da monensina na digestibilidade de dietas formuladas com diferentes teores de proteína. As dietas foram compostas de 11,4 e 16,5% de PB na MS, sendo constituídas de 65% de feno de capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e 35% de concentrado, com inclusão ou não de 28 mg de monensina/kg de MS consumida, totalizando quatro dietas experimentais e uma composta apenas de feno puro. O concentrado da dieta com menor teor protéico era à base de milho e uréia e o da dieta com maior teor protéico, à base de milho e farelo de soja. Utilizou-se um delineamento em blocos casualizados, em que as dietas foram avaliadas por contrastes ortogonais completos. A inclusão de monensina na dieta reduziu significativamente os consumos de MS, MO, PB, EE, carboidratos totais (CT), FDN e NDT, porém, não afetou a digestibilidade. A monensina também reduziu a perda de nitrogênio pelas fezes; no entanto, a maior retenção de nitrogênio ocorreu nos animais que não receberam monensina na dieta. O nível de proteína influenciou significativamente os consumos de PB, EE e CT, sendo observado maior consumo de proteína, lipídios e carboidratos nas dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. O nível de proteína não influenciou a digestibilidade dos nutrientes, à exceção da PB e do EE, para os quais a digestibilidade foi maior nos animais que consumiram dietas com alto e baixo teor protéico, respectivamente. A dieta contendo apenas feno de capim-braquiária foi menos consumida e apresentou menor digestibilidade e balanço de nitrogênio negativo. 650 $aGaiola 650 $aMetabolismo 650 $aNutrição Animal 650 $aProteína 653 $aIonóforos 653 $aOvinos 653 $aRuminantes 700 1 $aLANA, R. de P. 700 1 $aEIFERT, E. da C. 700 1 $aLUZ, D. F. 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aOLALQUIAGA PÉREZ, J. R. 700 1 $aVARGAS JUNIOR, F. M. de 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 36, n. 3, p. 643-651, maio/jun. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/11/2012 |
Data da última atualização: |
26/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, D. M.; BUENO, A. F.; MANTOVANI, M. A. M.; FRANÇA, L. F. T. de; STECCA, C. S.; MOSCARDI, F.; MARTINELLI, S. |
Afiliação: |
DÉBORA M. SILVA, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; MAICO ANDRÉ M. MANTOVANI, UNIFIL; LUIZ FERNANDO T. DE FRANÇA, UNIFIL; CRISTIANE S. STECCA, UEL; FLÁVIO MOSCARDI, UEL; SAMUEL MARTINELLI, Monsanto do Brasil. |
Título: |
Preferência de oviposição de Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ampla oferta de hospedeiros pode estar favorecendo a dispersão de inúmeras pragas e entre essas, Spodoptera eridania tem crescido em importância para agricultura em algumas regiões brasileiras. Este trabalho objetivou avaliar a preferência de oviposição de S. eridania em soja, algodão, milho, trigo e aveia. Para os testes de preferência foram utilizadas casas teladas instaladas no campo experimental da Embrapa Soja, em plantas com estádio fenológico entre V4 e V8 de acordo com cada cultura. O teste foi conduzido com chance de escolha, onde foram colocados dentro dos telados, 10 vasos de cada cultura contendo cinco plantas. Cada hospedeiro foi disposto de forma equidistante uns dos outros. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco repetições compostas por cada telado com 10 vasos de cada espécie vegetal em seu interior. Após o inicio da oviposição (3 dias após emergência) 130 casais de S.eridania foram liberados em cada repetição no início da escotofase. Após 72h da liberação das mariposas, as plantas foram vistoriadas verificando-se a localização e o total de posturas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo programa estatístico SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Com relação à quantidade de ovos a soja foi cultura que apresentou maior número, com um total aproximado de 1.869 ovos, as outras culturas não apresentaram diferença estatística. A quantidade de posturas foi maior para as culturas de soja e trigo, com 14 e 11 posturas respectivamente, os demais hospedeiros não diferiram entre si, com média variando entre 3 a 5 posturas. Os resultados mostraram que a soja e o trigo foram os melhores hospedeiros para S. eridania entre as culturas avaliadas. MenosA ampla oferta de hospedeiros pode estar favorecendo a dispersão de inúmeras pragas e entre essas, Spodoptera eridania tem crescido em importância para agricultura em algumas regiões brasileiras. Este trabalho objetivou avaliar a preferência de oviposição de S. eridania em soja, algodão, milho, trigo e aveia. Para os testes de preferência foram utilizadas casas teladas instaladas no campo experimental da Embrapa Soja, em plantas com estádio fenológico entre V4 e V8 de acordo com cada cultura. O teste foi conduzido com chance de escolha, onde foram colocados dentro dos telados, 10 vasos de cada cultura contendo cinco plantas. Cada hospedeiro foi disposto de forma equidistante uns dos outros. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco repetições compostas por cada telado com 10 vasos de cada espécie vegetal em seu interior. Após o inicio da oviposição (3 dias após emergência) 130 casais de S.eridania foram liberados em cada repetição no início da escotofase. Após 72h da liberação das mariposas, as plantas foram vistoriadas verificando-se a localização e o total de posturas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo programa estatístico SAS e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Com relação à quantidade de ovos a soja foi cultura que apresentou maior número, com um total aproximado de 1.869 ovos, as outras culturas não apresentaram diferença estatística. A quantidade de posturas foi maior para as culturas de soja e trigo... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Lagarta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70766/1/674-2.pdf
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Marc: |
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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