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Registros recuperados : 104 | |
47. | | FRITZSONS, E.; MANTOVANI, L. E.; PRATES, V.; WREGE, M. S. Caracterização ambiental de duas regiões do Bioma Mata Atlântica no Paraná e sua importância para estudos em serviços ambientais. In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. p. 47-56. Capítulo 3. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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51. | | FRITZSONS, E.; MANTOVANI, L. E.; WREGE, M. S. A distribuição natural das Florestas com Araucária nos estados do Sul e São Paulo: localização, clima e relevo. In: SOUSA, V. A. de; FRITZSONS, E.; PINTO JUNIOR, J. E.; AGUIAR, A. V. de (ed.). Araucária: pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2021. cap. 4, p. 69-84. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 104 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2017 |
Data da última atualização: |
05/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FRITZSONS, E.; MANTOVANI, L. E.; WREGE, M. S. |
Afiliação: |
ELENICE FRITZSONS, CNPF; Luiz Eduardo Mantovani, Prof. do Depto de Geologia, UFPR; MARCOS SILVEIRA WREGE, CNPF. |
Título: |
Relação entre altitude e temperatura e a presença de araucária no Paraná. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf, 2017. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e, em função do relevo cada local, pode apresentar um gradiente térmico específico. A araucária está presente nas regiões mais frias do sul do Brasil. Foram separadas as estações dos municípios do estado em áreas onde há condições climáticas para o desenvolvimento da araucária e as outras áreas onde não há presença da araucária ou onde o plantio da araucária não é recomendado. As altitudes dos dois grupos foram organizados em planilhas eletrônicas e submetidos à análise estatística descritiva para identificar os valores médios, máximos e mínimos dos grupos. Foi aplicado o teste T (teste de Student) para verificar a diferença entre as médias. Utilizando o gradiente térmico médio do mês de janeiro para o Estado do Paraná (- 1ºC/126m), o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,79 oC a cada 100 metros de altitude, pode-se verificar que houve uma amplitude térmica para o mês de janeiro de 2,34 oC para uma amplitude altitudinal de 352 metros considerando as áreas de ocorrência natural de araucária daquelas onde a araucária não ocorre naturalmente. |
Palavras-Chave: |
Gradiente térmico; Thermal gradient. |
Thesagro: |
Araucaria angustifolia; Clima; Espécie nativa; Pinheiro do Paraná; Zoneamento florestal. |
Thesaurus NAL: |
Climate; Temperature profiles; Zoning. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164152/1/2017-Elenice-CBAGRO-Relacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02380nam a2200265 a 4500 001 2076081 005 2017-12-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRITZSONS, E. 245 $aRelação entre altitude e temperatura e a presença de araucária no Paraná.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 20.; SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 5., 2017, Juazeiro, Petrolina. A agrometeorologia na solução de problemas multiescala: anais. Petrolina: Embrapa Semiárido: Univasf$c2017 300 $a5 p. 520 $aA relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e, em função do relevo cada local, pode apresentar um gradiente térmico específico. A araucária está presente nas regiões mais frias do sul do Brasil. Foram separadas as estações dos municípios do estado em áreas onde há condições climáticas para o desenvolvimento da araucária e as outras áreas onde não há presença da araucária ou onde o plantio da araucária não é recomendado. As altitudes dos dois grupos foram organizados em planilhas eletrônicas e submetidos à análise estatística descritiva para identificar os valores médios, máximos e mínimos dos grupos. Foi aplicado o teste T (teste de Student) para verificar a diferença entre as médias. Utilizando o gradiente térmico médio do mês de janeiro para o Estado do Paraná (- 1ºC/126m), o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,79 oC a cada 100 metros de altitude, pode-se verificar que houve uma amplitude térmica para o mês de janeiro de 2,34 oC para uma amplitude altitudinal de 352 metros considerando as áreas de ocorrência natural de araucária daquelas onde a araucária não ocorre naturalmente. 650 $aClimate 650 $aTemperature profiles 650 $aZoning 650 $aAraucaria angustifolia 650 $aClima 650 $aEspécie nativa 650 $aPinheiro do Paraná 650 $aZoneamento florestal 653 $aGradiente térmico 653 $aThermal gradient 700 1 $aMANTOVANI, L. E. 700 1 $aWREGE, M. S.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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