|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
02/12/2015 |
Data da última atualização: |
27/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROWLAND, L.; COSTA, A. C. L. da; GALBRAITH, D. R.; OLIVEIRA, R. S.; BINKS, O. J.; OLIVEIRA, A. A. R.; PULLEN, A. M.; DOUGHTY, C. E.; METCALFE, D. B.; VASCONCELOS, S. S.; FERREIRA, L. V.; MALHI, Y.; GRACE, J.; MENCUCCINI, M.; MEIR, P. |
Afiliação: |
L. Rowland, University of Edinburgh; A. C. L. da Costa, UFPA; D. R. Galbraith, University of Leeds; R. S. Oliveira, UNICAMP; O. J. Binks, University of Edinburgh; A. A. R. Oliveira, UFPA; A. M. Pullen, University of Cambridge; C. E. Doughty, University of Oxford; D. B. Metcalfe, Lund University; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; L. V. Ferreira, MPEG; Y. Malhi, University of Oxford; J. Grace, University of Edinburgh; M. Mencuccini, University of Edinburgh / ICREA at CREAF; P. Meir, University of Edinburgh / Australian National University. |
Título: |
Death from drought in tropical forests is triggered by hydraulics not carbon starvation. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Nature, v. 528, N. 7580, p. 119-122, 3 Dec. 2015. |
DOI: |
10.1038/nature15539 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Drought threatens tropical rainforests over seasonal to decadal timescales1, 2, 3, 4, but the drivers of tree mortality following drought remain poorly understood5, 6. It has been suggested that reduced availability of non-structural carbohydrates (NSC) critically increases mortality risk through insufficient carbon supply to metabolism (?carbon starvation?)7, 8. However, little is known about how NSC stores are affected by drought, especially over the long term, and whether they are more important than hydraulic processes in determining drought-induced mortality. Using data from the world?s longest-running experimental drought study in tropical rainforest (in the Brazilian Amazon), we test whether carbon starvation or deterioration of the water-conducting pathways from soil to leaf trigger tree mortality. Biomass loss from mortality in the experimentally droughted forest increased substantially after >10 years of reduced soil moisture availability. The mortality signal was dominated by the death of large trees, which were at a much greater risk of hydraulic deterioration than smaller trees. However, we find no evidence that the droughted trees suffered carbon starvation, as their NSC concentrations were similar to those of non-droughted trees, and growth rates did not decline in either living or dying trees. Our results indicate that hydraulics, rather than carbon starvation, triggers tree death from drought in tropical rainforest. |
Palavras-Chave: |
Ecossistema ecológico; Morte. |
Thesagro: |
Árvore; Floresta Tropical; Mudança Climática; Seca. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02489naa a2200373 a 4500 001 2030428 005 2022-05-27 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1038/nature15539$2DOI 100 1 $aROWLAND, L. 245 $aDeath from drought in tropical forests is triggered by hydraulics not carbon starvation.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aDrought threatens tropical rainforests over seasonal to decadal timescales1, 2, 3, 4, but the drivers of tree mortality following drought remain poorly understood5, 6. It has been suggested that reduced availability of non-structural carbohydrates (NSC) critically increases mortality risk through insufficient carbon supply to metabolism (?carbon starvation?)7, 8. However, little is known about how NSC stores are affected by drought, especially over the long term, and whether they are more important than hydraulic processes in determining drought-induced mortality. Using data from the world?s longest-running experimental drought study in tropical rainforest (in the Brazilian Amazon), we test whether carbon starvation or deterioration of the water-conducting pathways from soil to leaf trigger tree mortality. Biomass loss from mortality in the experimentally droughted forest increased substantially after >10 years of reduced soil moisture availability. The mortality signal was dominated by the death of large trees, which were at a much greater risk of hydraulic deterioration than smaller trees. However, we find no evidence that the droughted trees suffered carbon starvation, as their NSC concentrations were similar to those of non-droughted trees, and growth rates did not decline in either living or dying trees. Our results indicate that hydraulics, rather than carbon starvation, triggers tree death from drought in tropical rainforest. 650 $aÁrvore 650 $aFloresta Tropical 650 $aMudança Climática 650 $aSeca 653 $aEcossistema ecológico 653 $aMorte 700 1 $aCOSTA, A. C. L. da 700 1 $aGALBRAITH, D. R. 700 1 $aOLIVEIRA, R. S. 700 1 $aBINKS, O. J. 700 1 $aOLIVEIRA, A. A. R. 700 1 $aPULLEN, A. M. 700 1 $aDOUGHTY, C. E. 700 1 $aMETCALFE, D. B. 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aFERREIRA, L. V. 700 1 $aMALHI, Y. 700 1 $aGRACE, J. 700 1 $aMENCUCCINI, M. 700 1 $aMEIR, P. 773 $tNature$gv. 528, N. 7580, p. 119-122, 3 Dec. 2015.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
MANDARINO, J. M. G.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; CRANCIANINOV, W. S. |
Título: |
Teor de isoflavonas em cultivares de soja da Embrapa. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 132. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O teor total de isoflavonas foi analisado nos grãos de 17 cultivares de soja desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa (BRS 133, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 230, BRS 231, BRS 232, BRS 257, BRS 258, BRS 259, BRS 260, BRS 261, BRS 262 e Embrapa 48) produzidas na safra de 2004/2005, em Londrina, PR, com semeadura em três diferentes épocas (outubro, novembro e dezembro). As amostras foram trituradas em moínho analítico, desengorduradas à temperatura ambiente com n-hexano e analisadas em triplicata. A extração das isoflavonas foi realizada segundo a metodologia preconizada por CARRÃO-PANIZZI et al. (2002) e sua quantificação realizada por cromatografia líqüida de alta eficiência (CLAE) segundo a metodologia de BERHOW (2002). Os resultados das análises mostraram diferenças no teor de isoflavonas nas três diferentes épocas de semeadura. Todas cultivares, com exceção da BRS 262, apresentaram maiores teores de isoflavonas nas semeaduras da 1ª época (outubro), provavelmente favorecido pelo clima foi mais ameno no período de enchimento de grãos. Os menores teores de isoflavonas totais foram observados na 2ª e 3ª época (novembro e dezembro). A cultivar BRS 212, semeada na 1ª época, apresentou o maior teor de isoflavonas totais (257,80 mg de isoflavonas/100g de amostra) e a cultivar BRS 258, semeada na 3ª época, apresentou o menor teor de isoflavonas totais (44,58 mg de isoflavonas/100g de amostra). Este menor teor de isoflavonas observado na cultivar BRS 258 deve estar relacionado com a característica da cultivar BR 36, que lhe deu origem. A BR 36 apresenta como uma de suas características genéticas teor reduzido de isoflavonas, que foi comprovada em vários experimentos em diferentes locais, épocas e anos de cultivo. MenosO teor total de isoflavonas foi analisado nos grãos de 17 cultivares de soja desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa (BRS 133, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 230, BRS 231, BRS 232, BRS 257, BRS 258, BRS 259, BRS 260, BRS 261, BRS 262 e Embrapa 48) produzidas na safra de 2004/2005, em Londrina, PR, com semeadura em três diferentes épocas (outubro, novembro e dezembro). As amostras foram trituradas em moínho analítico, desengorduradas à temperatura ambiente com n-hexano e analisadas em triplicata. A extração das isoflavonas foi realizada segundo a metodologia preconizada por CARRÃO-PANIZZI et al. (2002) e sua quantificação realizada por cromatografia líqüida de alta eficiência (CLAE) segundo a metodologia de BERHOW (2002). Os resultados das análises mostraram diferenças no teor de isoflavonas nas três diferentes épocas de semeadura. Todas cultivares, com exceção da BRS 262, apresentaram maiores teores de isoflavonas nas semeaduras da 1ª época (outubro), provavelmente favorecido pelo clima foi mais ameno no período de enchimento de grãos. Os menores teores de isoflavonas totais foram observados na 2ª e 3ª época (novembro e dezembro). A cultivar BRS 212, semeada na 1ª época, apresentou o maior teor de isoflavonas totais (257,80 mg de isoflavonas/100g de amostra) e a cultivar BRS 258, semeada na 3ª época, apresentou o menor teor de isoflavonas totais (44,58 mg de isoflavonas/100g de amostra). Este menor teor de isoflavonas observ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Isoflavona. |
Thesagro: |
Bioquímica; Melhoramento Genético Vegetal; Soja; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02526naa a2200229 a 4500 001 1469303 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANDARINO, J. M. G. 245 $aTeor de isoflavonas em cultivares de soja da Embrapa. 260 $c2006 300 $ap. 132. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO teor total de isoflavonas foi analisado nos grãos de 17 cultivares de soja desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da Embrapa (BRS 133, BRS 184, BRS 185, BRS 212, BRS 213, BRS 214, BRS 215, BRS 230, BRS 231, BRS 232, BRS 257, BRS 258, BRS 259, BRS 260, BRS 261, BRS 262 e Embrapa 48) produzidas na safra de 2004/2005, em Londrina, PR, com semeadura em três diferentes épocas (outubro, novembro e dezembro). As amostras foram trituradas em moínho analítico, desengorduradas à temperatura ambiente com n-hexano e analisadas em triplicata. A extração das isoflavonas foi realizada segundo a metodologia preconizada por CARRÃO-PANIZZI et al. (2002) e sua quantificação realizada por cromatografia líqüida de alta eficiência (CLAE) segundo a metodologia de BERHOW (2002). Os resultados das análises mostraram diferenças no teor de isoflavonas nas três diferentes épocas de semeadura. Todas cultivares, com exceção da BRS 262, apresentaram maiores teores de isoflavonas nas semeaduras da 1ª época (outubro), provavelmente favorecido pelo clima foi mais ameno no período de enchimento de grãos. Os menores teores de isoflavonas totais foram observados na 2ª e 3ª época (novembro e dezembro). A cultivar BRS 212, semeada na 1ª época, apresentou o maior teor de isoflavonas totais (257,80 mg de isoflavonas/100g de amostra) e a cultivar BRS 258, semeada na 3ª época, apresentou o menor teor de isoflavonas totais (44,58 mg de isoflavonas/100g de amostra). Este menor teor de isoflavonas observado na cultivar BRS 258 deve estar relacionado com a característica da cultivar BR 36, que lhe deu origem. A BR 36 apresenta como uma de suas características genéticas teor reduzido de isoflavonas, que foi comprovada em vários experimentos em diferentes locais, épocas e anos de cultivo. 650 $aBioquímica 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aSoja 650 $aVariedade 653 $aIsoflavona 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 700 1 $aCRANCIANINOV, W. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|