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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/10/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BALIEIRO, F. de C.; ALVES, B. J. R.; PEREIRA, M. G.; FARIA, S. M. de; FRANCO, A. A.; CAMPELLO, E. F. C. |
Afiliação: |
FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB; Marcos Gervásio Pereira, UFRRJ; SERGIO MIANA DE FARIA, CNPAB; Avílio Antônio Franco, CNPAB; EDUARDO FRANCIA CARNEIRO CAMPELLO, CNPAB. |
Título: |
Biological nitrogen fixation and nutrient release from litter of the guachapele leguminous tree under pure and mixed plantation with eucalyptus. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 14, n. 3, p. 185-193, jul./set. 2008. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Fixação biológica de nitrogênio e liberação de nutrientes de folhas da serapilheira da leguminosa guachapele em plantio puro consorciado com eucalipto. |
Conteúdo: |
A Pseudosamanea guachapele (guachapele), leguminosa arbórea fixadora de nitrogênio, é uma alternativa para plantios
florestais mistos nos trópicos. Como são escassas as informações sobre a espécie em plantios mistos de eucalipto em condições
edafoclimáticas brasileiras, foi conduzido um experimento no qual objetivou-se avaliar a contribuição da fixação biológica de
nitrogênio para a guachapele e a velocidade de decomposição e de liberação de nutrientes de folhas senescentes de eucalipto e
guachapele (oriundas dos plantios puros e consorciado). A porcentagem de N derivado da atmosfera (% Ndfa) foi estimada
comparando-se a abundância natural de 15N ( 15N, ) nos tecidos da guachapele com a observada nos tecidos do Eucalyptus
grandis, espécie não fixadora, ambas com sete anos de idade. A constante de decomposição (k) e a meia-vida (t1/2) de serapilheira
foram estimadas utilizando-se o modelo exponencial aplicado aos dados oriundos de coletas de litterbags. A estimativa da %Ndfa
para guachapele, em condições de plantio puro, variou de 17 a 36%, enquanto que, em condições de plantio consorciado, foi de 35
a 60 %. A concentração de N nas folhas senescentes estava positivamente relacionada com a taxa de decomposição, sendo essa
decrescente da guachapele para o eucalipto. A t1/2 dos resíduos diferiu significativamente (p < 0.05), sendo de 148, 185 e 218 dias
para as folhas de guachapele, mistura das duas espécies e eucalipto, respectivamente. A liberação dos nutrientes (principalmente N,
K e Mg) das folhas seguiu a mesma ordem da t1/2 devido à qualidade inicial das mesmas. Os resultados indicam que a guachapele
pode beneficiar o plantio misto pela adição de N e por meio da intensificação da decomposição da serapilheira. MenosA Pseudosamanea guachapele (guachapele), leguminosa arbórea fixadora de nitrogênio, é uma alternativa para plantios
florestais mistos nos trópicos. Como são escassas as informações sobre a espécie em plantios mistos de eucalipto em condições
edafoclimáticas brasileiras, foi conduzido um experimento no qual objetivou-se avaliar a contribuição da fixação biológica de
nitrogênio para a guachapele e a velocidade de decomposição e de liberação de nutrientes de folhas senescentes de eucalipto e
guachapele (oriundas dos plantios puros e consorciado). A porcentagem de N derivado da atmosfera (% Ndfa) foi estimada
comparando-se a abundância natural de 15N ( 15N, ) nos tecidos da guachapele com a observada nos tecidos do Eucalyptus
grandis, espécie não fixadora, ambas com sete anos de idade. A constante de decomposição (k) e a meia-vida (t1/2) de serapilheira
foram estimadas utilizando-se o modelo exponencial aplicado aos dados oriundos de coletas de litterbags. A estimativa da %Ndfa
para guachapele, em condições de plantio puro, variou de 17 a 36%, enquanto que, em condições de plantio consorciado, foi de 35
a 60 %. A concentração de N nas folhas senescentes estava positivamente relacionada com a taxa de decomposição, sendo essa
decrescente da guachapele para o eucalipto. A t1/2 dos resíduos diferiu significativamente (p < 0.05), sendo de 148, 185 e 218 dias
para as folhas de guachapele, mistura das duas espécies e eucalipto, respectivamente. A liberação dos nutrientes (principalment... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abundância natural de N15; Ciclagem de nutrientes; Decomposição de serapilheira; Litter decomposition; Nutrients cycling. |
Thesagro: |
Eucalyptus Grandis. |
Thesaurus Nal: |
Pseudosamanea guachapele. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/148338/1/245-875-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 02848naa a2200277 a 4500 001 1339751 005 2020-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALIEIRO, F. de C. 245 $aBiological nitrogen fixation and nutrient release from litter of the guachapele leguminous tree under pure and mixed plantation with eucalyptus. 260 $c2008 500 $aTítulo em português: Fixação biológica de nitrogênio e liberação de nutrientes de folhas da serapilheira da leguminosa guachapele em plantio puro consorciado com eucalipto. 520 $aA Pseudosamanea guachapele (guachapele), leguminosa arbórea fixadora de nitrogênio, é uma alternativa para plantios florestais mistos nos trópicos. Como são escassas as informações sobre a espécie em plantios mistos de eucalipto em condições edafoclimáticas brasileiras, foi conduzido um experimento no qual objetivou-se avaliar a contribuição da fixação biológica de nitrogênio para a guachapele e a velocidade de decomposição e de liberação de nutrientes de folhas senescentes de eucalipto e guachapele (oriundas dos plantios puros e consorciado). A porcentagem de N derivado da atmosfera (% Ndfa) foi estimada comparando-se a abundância natural de 15N ( 15N, ) nos tecidos da guachapele com a observada nos tecidos do Eucalyptus grandis, espécie não fixadora, ambas com sete anos de idade. A constante de decomposição (k) e a meia-vida (t1/2) de serapilheira foram estimadas utilizando-se o modelo exponencial aplicado aos dados oriundos de coletas de litterbags. A estimativa da %Ndfa para guachapele, em condições de plantio puro, variou de 17 a 36%, enquanto que, em condições de plantio consorciado, foi de 35 a 60 %. A concentração de N nas folhas senescentes estava positivamente relacionada com a taxa de decomposição, sendo essa decrescente da guachapele para o eucalipto. A t1/2 dos resíduos diferiu significativamente (p < 0.05), sendo de 148, 185 e 218 dias para as folhas de guachapele, mistura das duas espécies e eucalipto, respectivamente. A liberação dos nutrientes (principalmente N, K e Mg) das folhas seguiu a mesma ordem da t1/2 devido à qualidade inicial das mesmas. Os resultados indicam que a guachapele pode beneficiar o plantio misto pela adição de N e por meio da intensificação da decomposição da serapilheira. 650 $aPseudosamanea guachapele 650 $aEucalyptus Grandis 653 $aAbundância natural de N15 653 $aCiclagem de nutrientes 653 $aDecomposição de serapilheira 653 $aLitter decomposition 653 $aNutrients cycling 700 1 $aALVES, B. J. R. 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aFARIA, S. M. de 700 1 $aFRANCO, A. A. 700 1 $aCAMPELLO, E. F. C. 773 $tCerne, Lavras$gv. 14, n. 3, p. 185-193, jul./set. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
07/11/2011 |
Data da última atualização: |
07/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
SILVAM S. Z. da; TRICHES, D.; MALAFAIA, G. C. |
Afiliação: |
Sheila Zardo da Silva, Bacharel em Economia, assistente de pesquisa da Universidade de Caxias do Sul.; Divanildo Triches, Doutor em Economia, professor e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômicas e Sociais da Universidade de Caxias do Sul (Ipes/UCS) e do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade do Vale dos Sinos (PPGE/Unisinos).; GUILHERME CUNHA MALAFAIA, CNPGC. |
Título: |
Análise das barreiras não tarifárias à exportação na cadeia da carne bovina brasileira. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, ano 20, n.2, p.23-39, abr./maio/jun. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, o crescimento do comércio internacional de carne bovina tem sido extremamente expressivo. Assim, o Brasil tornou-se um dos mais importantes players dessa commodity. Entretanto, o País ainda tem sofrido restrições comerciais à exportação de carne bovina, o que vem causando sérios prejuízos para a cadeia produtiva como um todo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos da imposição das barreiras não tarifárias sobre as exportações de carne bovina no Brasil, a partir de 1990, bem como identificar alternativas que minimizem essa situação. Para isso, além de uma pesquisa bibliográfica, foram entrevistados alguns especialistas da cadeia da carne bovina, sobre o tema em questão. Os resultados mostraram que o Brasil não dispõe de um sistema de rastreabilidade e de certificação confiável, dificultando a batalha pela abertura e/ ou ampliação dos mercados ambicionados. Os investimentos em Esquemas de Qualidade Assegurada ? que permitam vender confiança aos seus clientes ? devem ser tema prioritário nas agendas de discussão da cadeia da carne bovina brasileira. Somente assim, o País conseguirá fazer frente às barreiras não tarifárias impostas à exportação desse produto. |
Palavras-Chave: |
Barreiras não tarifárias; Bovincultura de corte. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Carne; Comercio Exterior; Exportação; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45721/1/RPA-2-2011-LR.pdf
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Marc: |
LEADER 01919naa a2200229 a 4500 001 1905137 005 2011-11-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVAM S. Z. da 245 $aAnálise das barreiras não tarifárias à exportação na cadeia da carne bovina brasileira. 260 $c2011 520 $aNos últimos anos, o crescimento do comércio internacional de carne bovina tem sido extremamente expressivo. Assim, o Brasil tornou-se um dos mais importantes players dessa commodity. Entretanto, o País ainda tem sofrido restrições comerciais à exportação de carne bovina, o que vem causando sérios prejuízos para a cadeia produtiva como um todo. O objetivo deste trabalho foi avaliar os impactos da imposição das barreiras não tarifárias sobre as exportações de carne bovina no Brasil, a partir de 1990, bem como identificar alternativas que minimizem essa situação. Para isso, além de uma pesquisa bibliográfica, foram entrevistados alguns especialistas da cadeia da carne bovina, sobre o tema em questão. Os resultados mostraram que o Brasil não dispõe de um sistema de rastreabilidade e de certificação confiável, dificultando a batalha pela abertura e/ ou ampliação dos mercados ambicionados. Os investimentos em Esquemas de Qualidade Assegurada ? que permitam vender confiança aos seus clientes ? devem ser tema prioritário nas agendas de discussão da cadeia da carne bovina brasileira. Somente assim, o País conseguirá fazer frente às barreiras não tarifárias impostas à exportação desse produto. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aCarne 650 $aComercio Exterior 650 $aExportação 650 $aQualidade 653 $aBarreiras não tarifárias 653 $aBovincultura de corte 700 1 $aTRICHES, D. 700 1 $aMALAFAIA, G. C. 773 $tRevista de Política Agrícola, ano 20$gn.2, p.23-39, abr./maio/jun. 2011.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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