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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
04/06/2009 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRUNETTO, G.; KAMINSKI, J.; MELO, G. W. B. de; GATIBONI, L. C.; URQUIAGA, S. |
Afiliação: |
GUSTAVO BRUNETTO, UFSM; JOÃO KAMINSKI, UFSM; GEORGE WELLINGTON BASTOS DE MELO, CNPUV; LUCIANO COLPO GATIBONI, UDESC; SEGUNDO URQUIAGA, CNPAB. |
Título: |
Absorção e redistribuição do nitrogênio aplicado via foliar em videiras jovens. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 27, n. 1, p. 110-114, abr. 2005. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A aplicação de nitrogênio via foliar antes as senescência das folhas da videira pode ser aumentar as reservas deste nutrientes nas partes perenes, uma vez que as mesmas são disponibilizadas no início do crescimento vegetativo do órgãos anuais. O objetivo deste trabalho foi de estimar a absorção e a redistribuição do N adicionado via foliar em videiras jovens. O experimento foi instalado em casa de vegetação na EMBRAPA - Uva e Vinho, no município de Bento Gonçalves (RS). Foram utilizadas as variedades Chardonnay e Riesling Itálico com porta-enxerto 101-14 Mgt. Foi cultivada uma planta por vaso contendo 10Kg de solo Neossolo Litólico. A aplicação do N via foliar parcelada em três vezes, durante três vezes, durante três dias sucessivos. Foram aplicados 84,84mg N planta-1 na forma de (15NH4)2SO4. As plantas foram colhidas em sete épocas diferentes. Após a colheita, as plantas foram fracionadas em folhas, enxerto, porta-enxerto, raízes grossas (>2mm) e raízes finas (>2mm). As partes das plantas foram secas em estufas, determinada a produção de matéria seca, N-total e15N. os resultados mostraram que parte do nitrogênio absorvido pelas, folhas foi redistribuída e acumulada no enxerto, porta-enxerto, raízes grossas e finas, e, posteriormente, redistribuida para as folhas novas, sendo que a maior contribuição de N para a rebrota foi proveniente das raízes das plantas. A aplicação do N via foliar antes da senescência das folhas das videiras proporcional baixa absorção do N e pequeno aumento nas reservas internas de N. The foliar application of nitrogen before the leaves senescence may be a strategy to increase the nutrient reserves in the perennial parts, being available in the beginning if the vegetative growth of the annual parts. The objective of this work was to estimate the uptake and redistribution of N applied by foliar was in young grapevines. The experiment was carried out in a greenhoused at EMBRAPA - Grape and Wine, Bento Gonçalves Southern Brazil. The cultivars used were Chardonnay and Riesling Italic grafted on rootstock 101-14Mgt. It was cultivated one plant by vase with 10Kg of soil Udorthent. The foliar application of N was parceled in three times during three successive days. It was applied 84,84mg N plant-1 using (15NH4)2SO4. The plants were collected in seven times, during vegetative growth. The plants were fractionated in leaves, graft, carry-graft, thick roots (>2mm) and fine roots (>2mm), oven-dried, weighte, and analyzed N-total and 15N contents. The results showed that part of the N absorbed by leaves is redistributed and accumulated in the graft, rootstock, thick and fine roots, and later, redistributed for the new leave, and the largest contribution of N for the new growth came from the roots of the plants. The foliar application of N before the senescence of leaves provides low absorption of N and small increase of the internal reservations of N in the perennial parts. MenosA aplicação de nitrogênio via foliar antes as senescência das folhas da videira pode ser aumentar as reservas deste nutrientes nas partes perenes, uma vez que as mesmas são disponibilizadas no início do crescimento vegetativo do órgãos anuais. O objetivo deste trabalho foi de estimar a absorção e a redistribuição do N adicionado via foliar em videiras jovens. O experimento foi instalado em casa de vegetação na EMBRAPA - Uva e Vinho, no município de Bento Gonçalves (RS). Foram utilizadas as variedades Chardonnay e Riesling Itálico com porta-enxerto 101-14 Mgt. Foi cultivada uma planta por vaso contendo 10Kg de solo Neossolo Litólico. A aplicação do N via foliar parcelada em três vezes, durante três vezes, durante três dias sucessivos. Foram aplicados 84,84mg N planta-1 na forma de (15NH4)2SO4. As plantas foram colhidas em sete épocas diferentes. Após a colheita, as plantas foram fracionadas em folhas, enxerto, porta-enxerto, raízes grossas (>2mm) e raízes finas (>2mm). As partes das plantas foram secas em estufas, determinada a produção de matéria seca, N-total e15N. os resultados mostraram que parte do nitrogênio absorvido pelas, folhas foi redistribuída e acumulada no enxerto, porta-enxerto, raízes grossas e finas, e, posteriormente, redistribuida para as folhas novas, sendo que a maior contribuição de N para a rebrota foi proveniente das raízes das plantas. A aplicação do N via foliar antes da senescência das folhas das videiras proporcional baixa absorção do N e pequeno a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Adubação Foliar; Nitrogênio; Nutrição Vegetal; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/rbf/v27n1/24579.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
16/03/2004 |
Data da última atualização: |
22/07/2013 |
Tipo da produção científica: |
Prática/Processo Agropecuário |
Autoria: |
GOMES, A. da S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de (ed.). |
Título: |
Arroz irrigado no Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. |
Páginas: |
899 p. |
ISBN: |
85-7383+239-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aspectos socioeconômicos da produção do arroz; O arroz no mundo: produção, consumo e mercado; O arroz no Mercosul: produção, consumo e mercado; O arroz no Brasil; O arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Influência do clima na cultura do arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Temperatura; Radiação solar; Chuva e necessidade de água; Influência dos fenômenos El Niño e La Niña; Zoneamento agroclimático; Solos de várzea do Sul do Brasil cultivadas com arroz irrigado; Caracterização dos principais solos de várzea e sua aptidão agrícola; Aspectos físico-químicos de solos alagados; Metabolismo anaeróbio no solo; Redução do solo; Variabilidade espacial no estado de redução do solo; Redução dos principais compostos no solo; Física de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos x culturas de sequeiro; Aspectos genéticos, morfológicos e de desenvolvimento de plantas de arroz irrigado; Genealogia; Origem e distribuição; Genética de populações, evolução e filogenia; Caracterização morfológica; Fases de crescimento; Melhoramento genético e cultivares de arroz irrigado; O fitomelhoramento e o homem; Alguns resultados da pesquisa no desenvolvimento de novas cultivares de arroz irrigado; Características de cultivares de arroz irrigado; Perspectivas e cenários do arroz para o Sul do Brasil; Estruturação e sistematização da lavoura de arroz irrigado; Estrutura da lavoura; Sistematização do terreno; Procedimentos e cálculos; Métodos de implantação; Adubação e calagem para a cultura do arroz irrigado; Nitrogênio; Fósforo; Potássio; Calagem; Micronutrientes; Toxidez por ferro em arroz irrigado; O ferro no solo; O ferro na planta; Sintomatologia da toxidez por ferro; Mecanismos de ocorrência da toxidez por ferro; Características do solo associadas à toxidez por ferro; Alternativas de controle; Sistema convencional de arroz irrigado; Plantio direto e cultivo mínimo em arroz irrigado; Adoção dos sistemas plantio direto (PD e cultivo mínimo (CM) em arroz irrigado; Os sistemas PD e CM utilizados em solos de regiões altas e em arroz irrigado; Implantação dos sistemas PD e CM em arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Influência dos sistemas PD e CM sobre o rendimento de grãos e nível nutricional de plantas de arroz; Influência dos sistemas PD e CM sobre atributos de solos cultivados com arroz irrigado; Vantagens do PD e Cm para o arroz irrigado; A sustentabilidade dos sistemas PD e CM; Limitações à expansão do sistema plantio direto; Alternativas à expansão dos sistema PD e Cm; Sistemas de cultivo de arroz pré-germinado e ternaplante de mudas; Adoção do sistema de semeadura de arroz pré-germinado; Implantação do sistema de semeadura de arroz pré-germinado; Semeadura do arroz irrigado no sistema pré-germinado; Manejo da água de irrigação; Plantas daninhas; Pragas; Sistema de transplante de mudas de arroz irrigado; Uso e manejo da água em arroz irrigado; A agricultura irrigada: área de consumo de água; Manejo de água no arroz irrigado; Captação, transporte, distribuição e controle da água em lavouras de arroz irrigado; Necessidade de água para o arroz irrigado; Qualidade da água de irrigação; Sistemas de irrigação; Manejo de água em sistemas alternativos de cultivo de arroz irrigado; Plantas daninhas em arroz irrigado; Interferência de plantas daninhas; Principais plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas em diferentes sistemas de implantação do arroz irrigado; Resistência de plantas daninhas a herbicidas; Dispersão e persistência dos herbicidas na água de irrigação; Controle do arroz-vermelho; Características; Principais causas da infestação das áreas; Prejuízos causados; Alternativas de controle; Principais doenças em arroz irrigado e seu controle; Resistência das plantas; Brusone; Mancha parda; Escaldadura; Queima das bainhas; Manchas das glumas, bainhas, estreita; Podridão do colmo; Cárie ou carvão do grão; Outras doenças secundárias com ocorrências esporádicas no Rio Grande do Sul; Controle das doenças; Doenças de origem fisiológica; Sintomas características de desordens nutricionais; Sintomas características de danos de fatores climáticos; Sintomas de injúrias provocadas por gases tóxicos, ácidos orgânicos e agrotóxicos; Principais doenças de origem fisiológica no Sul do Brasil; Descrição e manejo integrado de insetos-praga em arroz irrigado; A planta de arroz e o ataque de insetos; Modelo de ocorrência de insetos; Mudanças tecnológicas no sistema de produção orizícola e surtos de insetos; Manejo integrado de pragas; Biologia, descrição, danos, estimativas de perdas de produção e medidas de controle de insetos prejudiciais ao arroz irrigado; O pássaro-preto e a cultura do arroz irrigado; identificação do pássoro-preto; Aspectos bioecológicos do pássaro-preto; identificação do problema; Identificação e discussão das soluções; Colheita do arroz irrigado; Ponto de colheita; Colheita mecânica de arroz irrigado; Perdas na colheita de arroz irrigado; Avaliação das perdas na colheita; Correção de algumas regulagens das colhedoras; Pós-colheita e industrialização de arroz; Rotação e sucessão de culturas em áreas de várzea; Drenagem e irrigação nas culturas de milho, soja e sorgo; Integração do arroz com pastagens cultivadas e pecuária; Pecuária - situação atual; Arroz - situação atual; A monocultura e a intensificação de ciclo agrícola do arroz; A sustentabilidade da cultura do arroz; Sistemas de produção arroz x pastagens; Benefícios; O manejo da fertilidade em sistemas arroz x pastagens; Vantagens agronômicas, econômicas e projeções futuras; A cultura do arroz irrigado e o meio ambiente; Comportamento ambiental de pesticidas; Biodegradação de pesticidas; Impactos ambientais da lavoura de arroz irrigado; Monitoramento ambiental no ecossistema de lavoura de arroz irrigado; Medicas ambientais mitigadoras dos impactos decorrentes do sistema de produção de arroz irrigado. MenosAspectos socioeconômicos da produção do arroz; O arroz no mundo: produção, consumo e mercado; O arroz no Mercosul: produção, consumo e mercado; O arroz no Brasil; O arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Influência do clima na cultura do arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Temperatura; Radiação solar; Chuva e necessidade de água; Influência dos fenômenos El Niño e La Niña; Zoneamento agroclimático; Solos de várzea do Sul do Brasil cultivadas com arroz irrigado; Caracterização dos principais solos de várzea e sua aptidão agrícola; Aspectos físico-químicos de solos alagados; Metabolismo anaeróbio no solo; Redução do solo; Variabilidade espacial no estado de redução do solo; Redução dos principais compostos no solo; Física de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos x culturas de sequeiro; Aspectos genéticos, morfológicos e de desenvolvimento de plantas de arroz irrigado; Genealogia; Origem e distribuição; Genética de populações, evolução e filogenia; Caracterização morfológica; Fases de crescimento; Melhoramento genético e cultivares de arroz irrigado; O fitomelhoramento e o homem; Alguns resultados da pesquisa no desenvolvimento de novas cultivares de arroz irrigado; Características de cultivares de arroz irrigado; Perspectivas e cenários do arroz para o Sul do Brasil; Estruturação e sistematização da lavoura de arroz irrigado; Estrutura da lavoura; Sistematização do terreno; Procedim... 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Palavras-Chave: |
Arroz - Industrialização; Arroz - Meio Ambiente; Arroz Irrigado - Cultura; Arroz Irrigado - Doença; Arroz Irrigado - Praga; Arroz Irrigado - Sul - Brasil; Arroz irrigado- Brasil; Arroz Irrigados - Sistema de Cultivo; Brasil; Controle de pragas; Cultivo; Cultura; Cultura de Várzea - Soja - Sorgo - Milho; Doenças; Irrigado; Irrigated rice; Melhoramento genético; Planta daninha; Pragas; Região Sul; Sistema convencional; Solo de várzea; Solos Alagados. |
Thesagro: |
Adubação; Arroz; Arroz Irrigado; Calagem; Clima; Colheita; Doença de Planta; Economia; Erva Daninha; Irrigação; Manejo; Oryza Sativa; Plantio; Plantio Direto; Pós-Colheita; Praga; Praga de Planta; Produção; Solo; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; rice. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 07946nam a2200673 a 4500 001 1744330 005 2013-07-22 008 2004 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aGOMES, A. da S. 245 $aArroz irrigado no Sul do Brasil. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado; Brasília: Embrapa Informação Tecnológica$c2004 300 $a899 p. 520 $aAspectos socioeconômicos da produção do arroz; O arroz no mundo: produção, consumo e mercado; O arroz no Mercosul: produção, consumo e mercado; O arroz no Brasil; O arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Influência do clima na cultura do arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Temperatura; Radiação solar; Chuva e necessidade de água; Influência dos fenômenos El Niño e La Niña; Zoneamento agroclimático; Solos de várzea do Sul do Brasil cultivadas com arroz irrigado; Caracterização dos principais solos de várzea e sua aptidão agrícola; Aspectos físico-químicos de solos alagados; Metabolismo anaeróbio no solo; Redução do solo; Variabilidade espacial no estado de redução do solo; Redução dos principais compostos no solo; Física de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos de solos de várzeas cultivados com arroz irrigado; Atributos físicos x culturas de sequeiro; Aspectos genéticos, morfológicos e de desenvolvimento de plantas de arroz irrigado; Genealogia; Origem e distribuição; Genética de populações, evolução e filogenia; Caracterização morfológica; Fases de crescimento; Melhoramento genético e cultivares de arroz irrigado; O fitomelhoramento e o homem; Alguns resultados da pesquisa no desenvolvimento de novas cultivares de arroz irrigado; Características de cultivares de arroz irrigado; Perspectivas e cenários do arroz para o Sul do Brasil; Estruturação e sistematização da lavoura de arroz irrigado; Estrutura da lavoura; Sistematização do terreno; Procedimentos e cálculos; Métodos de implantação; Adubação e calagem para a cultura do arroz irrigado; Nitrogênio; Fósforo; Potássio; Calagem; Micronutrientes; Toxidez por ferro em arroz irrigado; O ferro no solo; O ferro na planta; Sintomatologia da toxidez por ferro; Mecanismos de ocorrência da toxidez por ferro; Características do solo associadas à toxidez por ferro; Alternativas de controle; Sistema convencional de arroz irrigado; Plantio direto e cultivo mínimo em arroz irrigado; Adoção dos sistemas plantio direto (PD e cultivo mínimo (CM) em arroz irrigado; Os sistemas PD e CM utilizados em solos de regiões altas e em arroz irrigado; Implantação dos sistemas PD e CM em arroz irrigado no Rio Grande do Sul; Influência dos sistemas PD e CM sobre o rendimento de grãos e nível nutricional de plantas de arroz; Influência dos sistemas PD e CM sobre atributos de solos cultivados com arroz irrigado; Vantagens do PD e Cm para o arroz irrigado; A sustentabilidade dos sistemas PD e CM; Limitações à expansão do sistema plantio direto; Alternativas à expansão dos sistema PD e Cm; Sistemas de cultivo de arroz pré-germinado e ternaplante de mudas; Adoção do sistema de semeadura de arroz pré-germinado; Implantação do sistema de semeadura de arroz pré-germinado; Semeadura do arroz irrigado no sistema pré-germinado; Manejo da água de irrigação; Plantas daninhas; Pragas; Sistema de transplante de mudas de arroz irrigado; Uso e manejo da água em arroz irrigado; A agricultura irrigada: área de consumo de água; Manejo de água no arroz irrigado; Captação, transporte, distribuição e controle da água em lavouras de arroz irrigado; Necessidade de água para o arroz irrigado; Qualidade da água de irrigação; Sistemas de irrigação; Manejo de água em sistemas alternativos de cultivo de arroz irrigado; Plantas daninhas em arroz irrigado; Interferência de plantas daninhas; Principais plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas; Manejo de plantas daninhas em diferentes sistemas de implantação do arroz irrigado; Resistência de plantas daninhas a herbicidas; Dispersão e persistência dos herbicidas na água de irrigação; Controle do arroz-vermelho; Características; Principais causas da infestação das áreas; Prejuízos causados; Alternativas de controle; Principais doenças em arroz irrigado e seu controle; Resistência das plantas; Brusone; Mancha parda; Escaldadura; Queima das bainhas; Manchas das glumas, bainhas, estreita; Podridão do colmo; Cárie ou carvão do grão; Outras doenças secundárias com ocorrências esporádicas no Rio Grande do Sul; Controle das doenças; Doenças de origem fisiológica; Sintomas características de desordens nutricionais; Sintomas características de danos de fatores climáticos; Sintomas de injúrias provocadas por gases tóxicos, ácidos orgânicos e agrotóxicos; Principais doenças de origem fisiológica no Sul do Brasil; Descrição e manejo integrado de insetos-praga em arroz irrigado; A planta de arroz e o ataque de insetos; Modelo de ocorrência de insetos; Mudanças tecnológicas no sistema de produção orizícola e surtos de insetos; Manejo integrado de pragas; Biologia, descrição, danos, estimativas de perdas de produção e medidas de controle de insetos prejudiciais ao arroz irrigado; O pássaro-preto e a cultura do arroz irrigado; identificação do pássoro-preto; Aspectos bioecológicos do pássaro-preto; identificação do problema; Identificação e discussão das soluções; Colheita do arroz irrigado; Ponto de colheita; Colheita mecânica de arroz irrigado; Perdas na colheita de arroz irrigado; Avaliação das perdas na colheita; Correção de algumas regulagens das colhedoras; Pós-colheita e industrialização de arroz; Rotação e sucessão de culturas em áreas de várzea; Drenagem e irrigação nas culturas de milho, soja e sorgo; Integração do arroz com pastagens cultivadas e pecuária; Pecuária - situação atual; Arroz - situação atual; A monocultura e a intensificação de ciclo agrícola do arroz; A sustentabilidade da cultura do arroz; Sistemas de produção arroz x pastagens; Benefícios; O manejo da fertilidade em sistemas arroz x pastagens; Vantagens agronômicas, econômicas e projeções futuras; A cultura do arroz irrigado e o meio ambiente; Comportamento ambiental de pesticidas; Biodegradação de pesticidas; Impactos ambientais da lavoura de arroz irrigado; Monitoramento ambiental no ecossistema de lavoura de arroz irrigado; Medicas ambientais mitigadoras dos impactos decorrentes do sistema de produção de arroz irrigado. 650 $aBrazil 650 $arice 650 $aAdubação 650 $aArroz 650 $aArroz Irrigado 650 $aCalagem 650 $aClima 650 $aColheita 650 $aDoença de Planta 650 $aEconomia 650 $aErva Daninha 650 $aIrrigação 650 $aManejo 650 $aOryza Sativa 650 $aPlantio 650 $aPlantio Direto 650 $aPós-Colheita 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 650 $aProdução 650 $aSolo 650 $aVariedade 653 $aArroz - Industrialização 653 $aArroz - Meio Ambiente 653 $aArroz Irrigado - Cultura 653 $aArroz Irrigado - Doença 653 $aArroz Irrigado - Praga 653 $aArroz Irrigado - Sul - Brasil 653 $aArroz irrigado- Brasil 653 $aArroz Irrigados - Sistema de Cultivo 653 $aBrasil 653 $aControle de pragas 653 $aCultivo 653 $aCultura 653 $aCultura de Várzea - Soja - Sorgo - Milho 653 $aDoenças 653 $aIrrigado 653 $aIrrigated rice 653 $aMelhoramento genético 653 $aPlanta daninha 653 $aPragas 653 $aRegião Sul 653 $aSistema convencional 653 $aSolo de várzea 653 $aSolos Alagados 700 1 $aMAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de
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