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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
15/03/2016 |
Data da última atualização: |
18/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, J. C. de; HOTT, M. C.; VILELA, D.; PACIULLO, D. S. C. |
Afiliação: |
JOAO CESAR DE RESENDE, CNPGL; MARCOS CICARINI HOTT, CNPGL; DUARTE VILELA, CNPGL; DOMINGOS SAVIO CAMPOS PACIULLO, CNPGL. |
Título: |
Impactos dos investimentos em tecnologia para recuperação de pastagens degradadas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 13., 2015, Porto Alegre. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2015. |
Páginas: |
4 p. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Custos; Custos de oportunidade; Investimento em tecnologia; Produção de leite. |
Thesagro: |
Renda. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 00683naa a2200217 a 4500 001 2040985 005 2016-03-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, J. C. de 245 $aImpactos dos investimentos em tecnologia para recuperação de pastagens degradadas. 260 $c2015 300 $a4 p. 650 $aRenda 653 $aCustos 653 $aCustos de oportunidade 653 $aInvestimento em tecnologia 653 $aProdução de leite 700 1 $aHOTT, M. C. 700 1 $aVILELA, D. 700 1 $aPACIULLO, D. S. C. 773 $tIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 13., 2015, Porto Alegre. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
16/09/2019 |
Data da última atualização: |
16/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SPERA, S. T.; DONAGEMMA, G. K.; VIANA, J. H. M.; MAGALHÃES, C. A. de S.; COELHO, M. R.; COUTO, E. G. |
Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; MAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; EDUARDO GUIMARÃES COUTO, UFMT, Cuiaba, MT. |
Título: |
Atributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de mato grosso. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
p. 59-75 |
Descrição Física: |
E-book: il. color. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. |
Conteúdo: |
Solos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. MenosSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, b... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arenosolos; Campo Verde-MT; Chapada dos Guimaraes-MT; Mato Grosso; Nova Brasilandia; Textura Leve. |
Thesagro: |
Manejo do Solo; Textura do Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201975/1/Anais-III-SBSA-2019.epub
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Marc: |
LEADER 03078nam a2200289 a 4500 001 2112190 005 2019-09-16 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSPERA, S. T. 245 $aAtributos, uso e manejo de solos de textura leve do sudeste do estado de mato grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SOLOS ARENOSOS, 3., 2019, Campo Grande, MS. Intensificação agropecuária sustentável em solos arenosos: anais... Brasília, DF: Embrapa$c2019 300 $ap. 59-75$cE-book: il. color. 500 $aEditores técnicos: Wenceslau Geraldes Teixeira, Guilherme Kangussu Donagemma. 520 $aSolos de textura leve são considerados os que possuem, até a profundidade de 75 cm, distribuição de frações granulométricas nas classes texturais areia e areia franca e/ou franco-arenosa, conforme a definição em Donagemma et al. (2016). Este grupo abrange principalmente solos nas ordens dos Neossolos Quartzarênicos, dos Latossolos e Argissolos psamíticos e de seus intermediários. Solos de textura leve ocupam uma área significativa do território brasileiro, do sul ao norte do país, considerando-se que somente os Neossolos Quartzarênicos representam cerca de 20% da área do Bioma Cerrados (Donagemma et al., 2016), em especial nas áreas de fronteira agrícola (MS, MT, MA, TO, PI e BA). Esses solos estão classificados em uma mesma classe, sem diferenciação com relação à granulometria ou à natureza da areia, principalmente no caso dos Latossolos e dos Argissolos. A exploração agrícola, pecuária e florestal nestes solos tem causado, em alguns locais, a rápida degradação das terras. Tem sido constatada a ocorrência de erosão severa, de compactação superficial e subsuperficial, de encharcamento e da dispersão da fração argila do solo, com a consequente perda por carreamento ou eluviação, o aumento da coesão do solo em baixas e médias umidades, a perda da capacidade produtiva e o carreamento de sedimentos para os cursos de água (Spera et al., 1999; Fontana et al., 2016). Solos de textura leve têm limitações ao uso agrícola, como baixa fertilidade natural (baixos teores de nutrientes, baixa CTC, baixo pH, eventual toxidez por alumínio em subsuperfície e baixo teor de matéria orgânica), baixa capacidade de retenção de água e alta suscetibilidade à erosão hídrica e eólica (Macedo et al., 1998). Contudo, o pH não é tão baixo quanto em solos argilosos ácidos, ficando mais próximo de 5,5 (Freitas et al., 2014), o que leva à menores concentrações de Al trocável tóxico. Essas características foram observadas nos solos de textura leve da região estudada. 650 $aManejo do Solo 650 $aTextura do Solo 653 $aArenosolos 653 $aCampo Verde-MT 653 $aChapada dos Guimaraes-MT 653 $aMato Grosso 653 $aNova Brasilandia 653 $aTextura Leve 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aMAGALHÃES, C. A. de S. 700 1 $aCOELHO, M. R. 700 1 $aCOUTO, E. G.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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