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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/08/1996 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
BIANCHETTI, A.; RAMOS, A.; MARTINS, E. G.; FOWLER, J. A. P.; ALVES, V. F. |
Afiliação: |
Bianchetti, Martins, Fowler, EMBRAPA-CNPF, Ramos, Fundacao IAPAR, Alves academico UFPR/estagiario. |
Título: |
Substratos e temperaturas para a germinação de sementes de caixeta (Tabebuia cassinoide). |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1995. |
Páginas: |
1 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPF. Comunicado técnico, 4). |
ISSN: |
0104-5911 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Propagação; Seed; Tabebuia cassinoide. |
Thesagro: |
Caixeta; Espécie nativa; Essência Florestal; Germinação; Semente. |
Thesaurus Nal: |
forest trees; germination. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/16537/1/com_tec04.pdf
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Marc: |
LEADER 00815nam a2200301 a 4500 001 1290758 005 2023-11-30 008 1995 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0104-5911 100 1 $aBIANCHETTI, A. 245 $aSubstratos e temperaturas para a germinação de sementes de caixeta (Tabebuia cassinoide). 260 $aColombo: EMBRAPA-CNPF$c1995 300 $a1 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPF. Comunicado técnico, 4). 650 $aforest trees 650 $agermination 650 $aCaixeta 650 $aEspécie nativa 650 $aEssência Florestal 650 $aGerminação 650 $aSemente 653 $aPropagação 653 $aSeed 653 $aTabebuia cassinoide 700 1 $aRAMOS, A. 700 1 $aMARTINS, E. G. 700 1 $aFOWLER, J. A. P. 700 1 $aALVES, V. F.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
09/01/2017 |
Data da última atualização: |
09/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
GALBIERI, R.; VAZ, C. M. P.; SILVA, J. F. V.; ASMUS, G. L.; CRESTANA, S.; MATOS, E. da S.; MAGALHAES, C. A. de S. |
Afiliação: |
RAFAEL GALBIERI, IMA; CARLOS MANOEL PEDRO VAZ, CNPDIA; JOAO FLAVIO VELOSO SILVA, CPAMT; GUILHERME LAFOURCADE ASMUS, CPAO; SILVIO CRESTANA, CNPDIA; EDUARDO DA SILVA MATOS, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT. |
Título: |
Influência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D, n. 3). |
ISBN: |
978-85-66457-10-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. MenosA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitonematoides. |
Thesagro: |
Agricultura; Algodão; Solo; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03320naa a2200265 a 4500 001 2060253 005 2017-01-09 008 2016 bl --- 0-- u #d 020 $a978-85-66457-10-0 100 1 $aGALBIERI, R. 245 $aInfluência dos parâmetros do solo na ocorrência de fitonematoides.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA partir da década de 1990, a cultura do algodoeiro começou a ser implementada intensivamente no Cerrado brasileiro. No período de 1995 a 2005, a área plantada em Mato Grosso teve um aumento aproximado de dez vezes, passando de 55.200 para 542.000 hectares. Atualmente, o Estado detém mais da metade da área cultivada em todo o país. E como importantes patógenos do algodoeiro figuram os nematoides. Porém, o tempo necessá- rio de sua introdução ou seleção em áreas agrícolas até causar danos aparentes em uma cultura é relativamente longo, principalmente pela sua capacidade lenta de dispersão. Esse tempo pode ser acelerado ou retardado em função de diferentes prá- ticas agrícolas, como utilização ou não de rotações de culturas, suscetibilidade de genótipos, intensa mecanização etc. Todavia, uma vez disseminado em uma área, sua capacidade de sobreviver e persistir no agroecossistema é elevada, tornando praticamente impossível sua erradicação. Recentemente, as produtividades do algodoeiro nas condi- ções do Cerrado estagnaram, e, em determinadas situações, observam-se decréscimos de valores. Por outro lado, nunca se gastou tanto para produzir algodão nessas regiões, com incorporação de diferentes tecnologias, como eventos transgênicos e um grande portfólio de produtos agroquímicos. Essa estagna- ção ou gradativo decréscimo de produtividade vem ocorrendo sem causa perceptível na parte aérea das plantas. Tudo indica que outros fatores estão diretamente relacionados, como, por exemplo, a influência do solo na produção. Muitas vezes, o ambiente edáfico é subestimado, ou não é avaliado, por conta das dificuldades de obtenção e interpretação de informações. Entender o que está acontecendo nesse aspecto é fundamental para ter-se explicações viáveis para o processo produtivo e permitir intervenções a favor da sustentabilidade da cultura na região. Para isso, somente levantamentos sistemáticos em grande escala de toda a área de produção poderão gerar informações sobre a situação real de nossos solos no Cerrado para a cultura algodoeira. É importante que, nesses levantamentos, obtenham-se informações amplas para a composição de um banco de dados com componentes bióticos (nematoides e fungos), abióticos (textura, compactação, fertilidade de solo...), bem como outras informações gerais de produtividade, manejo, espaçamento, variedades etc. 650 $aAgricultura 650 $aAlgodão 650 $aSolo 650 $aTecnologia 653 $aFitonematoides 700 1 $aVAZ, C. M. P. 700 1 $aSILVA, J. F. V. 700 1 $aASMUS, G. L. 700 1 $aCRESTANA, S. 700 1 $aMATOS, E. da S. 700 1 $aMAGALHAES, C. A. de S. 773 $tIn: GALBIERI, R.; BELOT, J. L. (Ed.). Nematoides fitoparasitas do algodoeiro nos cerrados brasileiros: biologia e medidas de controle. Cuiabá: IMAmt, 2016. p. 37-89. (Boletim de P&D$gn. 3).
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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