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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/07/2006 |
Data da última atualização: |
22/08/2007 |
Autoria: |
VENSON, I.; RAMÍREZ, M. G. L.; TALAVERA, F. J. F. |
Título: |
Resistência natural da madeira de Melia azedarach Linn frente a fungos de podridão branca. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resistência natural é a capacidade de uma madeira para resistir ao ataque de um agente degradador em particular, como pode ser o caso de um fungo, um inseto, etc. Conhecer a resistência natural de uma espécie é importante ao se analisar o local em que a madeira será utilizada, principalmente se a a utilização for em ambientes em ambientes externos. A avaliação da resistência natural da madeira de Melia azedarach Linn. se baseou no teste de ataque acelerado em laboratório frente a fungos xilófagos. O objetivo deste teste foi
determinar a resistência natural da madeira ao ataque de fungos de podridão branca, avaliando seu comportamento e propondo usos. A perda de resistência devido ao ataque acelerado de fungos em laboratório foi realizada de acordo com a norma ASTM D 2017 ? 81 (ASTM, 1998), através de um ensaio realizado no Laboratório de Física de la Madera, Departamento de Madera, Celulosa y Papel da Universidad de Guadalajara,
México. As amostras de madeira de Melia azedarach foram obtidas de secções transversais na altura do peito de 10 árvores estudadas. Cada secção foi amostrada em três pontos diferentes (casca, intermediário, medula). Foram avaliados os seguintes fungos de podridão branca: Trametes versicolor (L.: Fr.) Pilat (tradicionalmente
conhecido como Coriolus versicolor) e Phanerochaete chrysosporium Burdsall Os fungos utilizados no teste foram inoculados, a partir de um estado latente, nos frascos de prova preparados com substrato de cultivo. O substrato utilizado foi malt-ágar para Trametes versicolor e papa-dextrosa-ágar para Phanerochaete chrysosporium. Uma vez inoculados nos frascos de prova, os fungos foram acondicionados em uma câmara de
incubação até que o desenvolvimento do micélio cobriu 80% da superfície do substrato. Os corpos de prova foram preparados, esterilizados e colocados nos frascos com os fungos já desenvolvidos, sendo expostos ao ataque. Os frascos com a madeira e os fungos foram acondicionados na câmara de incubação nas condições de 27 ºC de temperatura e 80 % de umidade relativa do ar, por um período de 16 semanas. Ao final deste período os corpos de prova foram retirados dos frascos, o micélio da superfície foi limpo e obtido o peso final. A resistência natural da madeira foi avaliada através da perda de peso (expresso em %), sofrida pelos corpos de prova expostos ao ataque dos fungos. Os resultados mostraram que a madeira submetida ao ataque acelerado deTrametes versicolor teve perda de 35.17 % de peso e Phanerochaete chrysosporium de 6.07 %. Dessa forma, a madeira de Melia azedarach é classificada como altamente resistente ao fungo Phanerochaete chrysosporium e moderadamente resistente frente ao fungo Trametes versicolor, segundo ASTM D 2017 ? 81. Apesar da madeira ser classificada como moderadamente resistente, a espécie Melia azedarach se saiu muito bem, uma vez
que o fungo Trametes versicolor é um agente extremamente agressivo, pois o nível de ataque que este fungo apresente em laboratório é similar a degradação que a madeira experimenta estando em contato direto com o solo, que é a condição mais drástica para uma madeira em serviço. Por sua vez, o comportamento de Melia azedarach pode ser considerado como bom, sugerindo a utilização desta madeira inclusive para ambientes
externos. Ainda que os resultados não são conclusivos uma vez que, em condições de trabalho, ocorrem interações de fatores bióticos e abióticos, e a madeira poderá apresentar comportamento diferente. MenosResistência natural é a capacidade de uma madeira para resistir ao ataque de um agente degradador em particular, como pode ser o caso de um fungo, um inseto, etc. Conhecer a resistência natural de uma espécie é importante ao se analisar o local em que a madeira será utilizada, principalmente se a a utilização for em ambientes em ambientes externos. A avaliação da resistência natural da madeira de Melia azedarach Linn. se baseou no teste de ataque acelerado em laboratório frente a fungos xilófagos. O objetivo deste teste foi
determinar a resistência natural da madeira ao ataque de fungos de podridão branca, avaliando seu comportamento e propondo usos. A perda de resistência devido ao ataque acelerado de fungos em laboratório foi realizada de acordo com a norma ASTM D 2017 ? 81 (ASTM, 1998), através de um ensaio realizado no Laboratório de Física de la Madera, Departamento de Madera, Celulosa y Papel da Universidad de Guadalajara,
México. As amostras de madeira de Melia azedarach foram obtidas de secções transversais na altura do peito de 10 árvores estudadas. Cada secção foi amostrada em três pontos diferentes (casca, intermediário, medula). Foram avaliados os seguintes fungos de podridão branca: Trametes versicolor (L.: Fr.) Pilat (tradicionalmente
conhecido como Coriolus versicolor) e Phanerochaete chrysosporium Burdsall Os fungos utilizados no teste foram inoculados, a partir de um estado latente, nos frascos de prova preparados com substrato de cultivo. O substrato utiliz... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ataque acelerado em laboratório. |
Thesagro: |
Biodegradação; Meliaceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04182naa a2200193 a 4500 001 1312056 005 2007-08-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVENSON, I. 245 $aResistência natural da madeira de Melia azedarach Linn frente a fungos de podridão branca. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aResistência natural é a capacidade de uma madeira para resistir ao ataque de um agente degradador em particular, como pode ser o caso de um fungo, um inseto, etc. Conhecer a resistência natural de uma espécie é importante ao se analisar o local em que a madeira será utilizada, principalmente se a a utilização for em ambientes em ambientes externos. A avaliação da resistência natural da madeira de Melia azedarach Linn. se baseou no teste de ataque acelerado em laboratório frente a fungos xilófagos. O objetivo deste teste foi determinar a resistência natural da madeira ao ataque de fungos de podridão branca, avaliando seu comportamento e propondo usos. A perda de resistência devido ao ataque acelerado de fungos em laboratório foi realizada de acordo com a norma ASTM D 2017 ? 81 (ASTM, 1998), através de um ensaio realizado no Laboratório de Física de la Madera, Departamento de Madera, Celulosa y Papel da Universidad de Guadalajara, México. As amostras de madeira de Melia azedarach foram obtidas de secções transversais na altura do peito de 10 árvores estudadas. Cada secção foi amostrada em três pontos diferentes (casca, intermediário, medula). Foram avaliados os seguintes fungos de podridão branca: Trametes versicolor (L.: Fr.) Pilat (tradicionalmente conhecido como Coriolus versicolor) e Phanerochaete chrysosporium Burdsall Os fungos utilizados no teste foram inoculados, a partir de um estado latente, nos frascos de prova preparados com substrato de cultivo. O substrato utilizado foi malt-ágar para Trametes versicolor e papa-dextrosa-ágar para Phanerochaete chrysosporium. Uma vez inoculados nos frascos de prova, os fungos foram acondicionados em uma câmara de incubação até que o desenvolvimento do micélio cobriu 80% da superfície do substrato. Os corpos de prova foram preparados, esterilizados e colocados nos frascos com os fungos já desenvolvidos, sendo expostos ao ataque. Os frascos com a madeira e os fungos foram acondicionados na câmara de incubação nas condições de 27 ºC de temperatura e 80 % de umidade relativa do ar, por um período de 16 semanas. Ao final deste período os corpos de prova foram retirados dos frascos, o micélio da superfície foi limpo e obtido o peso final. A resistência natural da madeira foi avaliada através da perda de peso (expresso em %), sofrida pelos corpos de prova expostos ao ataque dos fungos. Os resultados mostraram que a madeira submetida ao ataque acelerado deTrametes versicolor teve perda de 35.17 % de peso e Phanerochaete chrysosporium de 6.07 %. Dessa forma, a madeira de Melia azedarach é classificada como altamente resistente ao fungo Phanerochaete chrysosporium e moderadamente resistente frente ao fungo Trametes versicolor, segundo ASTM D 2017 ? 81. Apesar da madeira ser classificada como moderadamente resistente, a espécie Melia azedarach se saiu muito bem, uma vez que o fungo Trametes versicolor é um agente extremamente agressivo, pois o nível de ataque que este fungo apresente em laboratório é similar a degradação que a madeira experimenta estando em contato direto com o solo, que é a condição mais drástica para uma madeira em serviço. Por sua vez, o comportamento de Melia azedarach pode ser considerado como bom, sugerindo a utilização desta madeira inclusive para ambientes externos. Ainda que os resultados não são conclusivos uma vez que, em condições de trabalho, ocorrem interações de fatores bióticos e abióticos, e a madeira poderá apresentar comportamento diferente. 650 $aBiodegradação 650 $aMeliaceae 653 $aAtaque acelerado em laboratório 700 1 $aRAMÍREZ, M. G. L. 700 1 $aTALAVERA, F. J. F. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
20/11/2017 |
Data da última atualização: |
21/11/2017 |
Autoria: |
KATO, H. C. de A.; OLIVEIRA, L. de S.; MACIEL, E. da S.; FREITAS, A. A. de. |
Afiliação: |
HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; LUANA DE SOUSA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI; ERIKA DA SILVA MACIEL, USP; ALEXANDRE AIRES DE FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. |
Título: |
A cozinha de fusão encontra o rio: peixes nativos amazônicos como alternativa para a culinária japonesa. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Applied Tourism, Balneário Camboriu, v. 1, n. 2, p. 97-114, maio/ago. 2016. |
DOI: |
10.14210/at.v1n2.p97-114 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A culinária japonesa, desde a década de 80, se expande no Brasil, conservando técnicas e ingredientes de sua origem combinadas a inovações relacionadas à culinária americana, sendo assim, bastante dependente de ingredientes importados. Através da cozinha de fusão, esse trabalho sugere o uso de espécies de peixes nativos cultivados na Amazônia como alternativa gastronômica para esse mercado. Foi realizado um experimento envolvendo chefs de cozinha amazônica e japonesa desenvolvendo seis preparações a base de pirarucu e tambaqui. Estas foram avaliadas por um painel treinado de 24 profissionais da aqüicultura e gastronomia japonesa. Avaliou-se a aceitação e seus atributos utilizando uma escala hedônica com aplicação de questionário estruturado de intenção de compra. Todos os pratos obtiveram ampla aceitação, tendo destaque o Teppan de pirarucu. Conclui-se que o uso dos peixes nativos de cultivo da Amazônia, tambaqui e pirarucu, é uma alternativa viável para a inovação da gastronomia japonesa no Brasil, através da culinária de fusão. |
Palavras-Chave: |
Culinária japonesa; Peixe nativo amazônico. |
Thesagro: |
Culinária; Peixe. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/166993/1/CNPASA-2016-at.pdf
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Marc: |
LEADER 01786naa a2200217 a 4500 001 2080154 005 2017-11-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.14210/at.v1n2.p97-114$2DOI 100 1 $aKATO, H. C. de A. 245 $aA cozinha de fusão encontra o rio$bpeixes nativos amazônicos como alternativa para a culinária japonesa.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aA culinária japonesa, desde a década de 80, se expande no Brasil, conservando técnicas e ingredientes de sua origem combinadas a inovações relacionadas à culinária americana, sendo assim, bastante dependente de ingredientes importados. Através da cozinha de fusão, esse trabalho sugere o uso de espécies de peixes nativos cultivados na Amazônia como alternativa gastronômica para esse mercado. Foi realizado um experimento envolvendo chefs de cozinha amazônica e japonesa desenvolvendo seis preparações a base de pirarucu e tambaqui. Estas foram avaliadas por um painel treinado de 24 profissionais da aqüicultura e gastronomia japonesa. Avaliou-se a aceitação e seus atributos utilizando uma escala hedônica com aplicação de questionário estruturado de intenção de compra. Todos os pratos obtiveram ampla aceitação, tendo destaque o Teppan de pirarucu. Conclui-se que o uso dos peixes nativos de cultivo da Amazônia, tambaqui e pirarucu, é uma alternativa viável para a inovação da gastronomia japonesa no Brasil, através da culinária de fusão. 650 $aCulinária 650 $aPeixe 653 $aCulinária japonesa 653 $aPeixe nativo amazônico 700 1 $aOLIVEIRA, L. de S. 700 1 $aMACIEL, E. da S. 700 1 $aFREITAS, A. A. de 773 $tApplied Tourism, Balneário Camboriu$gv. 1, n. 2, p. 97-114, maio/ago. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
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