|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/04/2009 |
Data da última atualização: |
04/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
NOGUEIRA, O. L.; CRAVO, M. da S.; MENEZES, P. B. de. |
Afiliação: |
Oscar Lameira Nogueira, CPATU; Manoel da Silva Cravo, CPATU; Pedro Barbosa de Menezes, Prefeitura Municipal de Inhangapi. |
Título: |
Recuperação de áreas degradadas com a utilização das técnicas do Sistema Bragantino para implantação de sistemas agroflorestais com açaizeiros. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONFERÊNCIA DO SUBPROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SPC&T FASE II/PPG7, 2008, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: CNPq, 2009. |
Páginas: |
p. 752-456. |
ISBN: |
978-85-7028-021-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Disponível também em CD-ROM (CD 00173). |
Conteúdo: |
O sistema de agricultura utilizado no nordeste do Estado do Pará sempre foi o itinerante, baseado no processo de derruba-e-queima, responsável pela substituição quase que total da floresta primária, pela atual vegetação de capoeira (CONTO et al., 1999). Esse sistema é praticado com pouco ou nenhum uso de insumos agrícolas, principalmente calcário e fertilizante, levando ao esgotamento dos nutrientes dos solos (CONTO et al., 1996). Desta forma, os solos da região encontram-se em elevado estágio de degradação, onde as culturas alcançam baixíssimas produtividades. Diante desse cenário, Cravo et al. (2005) lançaram um sistema de cultivo - o Sistema Bragantino - direcionado à recuperação de áreas degradadas, para permitir o uso intensivo da terra, com rotação e consórcio, com a realização de até três cultivos de culturas anuais por ano, sendo adaptado a qualquer parte da região amazônica e à realidade de produtores da agricultura familiar e empresarial. Entretanto, esse sistema, não se restringe apenas ao cultivo de culturas anuais, uma vez que o passo inicial para sua implantação é a recuperação da fertilidade do solo da área que, assim, fica pronta para receber quaisquer tipos de cultivos, sejam eles de culturas anuais, semiperenes ou perenes. A introdução das culturas semi-perenes e perenes no Sistema Bragantino, pode ser ao mesmo tempo do plantio das culturas anuais ou pode ser feita paulatinamente, à medida em a área vai sendo utilizada com as culturas anuais. Assim, com o passar do tempo, o produtor transforma sua área em um verdadeiro sistema agroflorestal produtivo, ao invés de abandoná-la para regeneração de uma capoeira improdutiva, como no sistema tradicional. Essa 453 experiência já vem sendo posta em prática por produtores em solos de terra firme da região, onde vários sistemas de produção de açaizeiros, em plantios solteiros ou consorciados, mesmo sem muitos critérios tecnológicos, estão sendo conduzidos. Esses sistemas, devidamente ajustados e validados, podem se constituir em excelentes opções para a recuperação gradativa da cobertura vegetal e, também, garantir a geração de renda e emprego. Considerando esses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo recuperar áreas degradadas, com uso das técnicas preconizadas pelo Sistema Bragantino, para elaborar, validar e recomendar sistemas diversificados de produção mais eficazes quanto à produtividade, custo de produção e sustentabilidade ambiental, com vistas a melhorar a qualidade de vida do produtor e subsidiar os agentes de planejamento, crédito, fomento e assistência técnica. MenosO sistema de agricultura utilizado no nordeste do Estado do Pará sempre foi o itinerante, baseado no processo de derruba-e-queima, responsável pela substituição quase que total da floresta primária, pela atual vegetação de capoeira (CONTO et al., 1999). Esse sistema é praticado com pouco ou nenhum uso de insumos agrícolas, principalmente calcário e fertilizante, levando ao esgotamento dos nutrientes dos solos (CONTO et al., 1996). Desta forma, os solos da região encontram-se em elevado estágio de degradação, onde as culturas alcançam baixíssimas produtividades. Diante desse cenário, Cravo et al. (2005) lançaram um sistema de cultivo - o Sistema Bragantino - direcionado à recuperação de áreas degradadas, para permitir o uso intensivo da terra, com rotação e consórcio, com a realização de até três cultivos de culturas anuais por ano, sendo adaptado a qualquer parte da região amazônica e à realidade de produtores da agricultura familiar e empresarial. Entretanto, esse sistema, não se restringe apenas ao cultivo de culturas anuais, uma vez que o passo inicial para sua implantação é a recuperação da fertilidade do solo da área que, assim, fica pronta para receber quaisquer tipos de cultivos, sejam eles de culturas anuais, semiperenes ou perenes. A introdução das culturas semi-perenes e perenes no Sistema Bragantino, pode ser ao mesmo tempo do plantio das culturas anuais ou pode ser feita paulatinamente, à medida em a área vai sendo utilizada com as culturas anuais. Assim, com o p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Pará. |
Thesagro: |
Deterioração do Solo; Recuperação do Solo; Sistema de Cultivo. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45470/1/40998.pdf
|
Marc: |
LEADER 03518nam a2200241 a 4500 001 1410266 005 2011-11-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-7028-021-3 100 1 $aNOGUEIRA, O. L. 245 $aRecuperação de áreas degradadas com a utilização das técnicas do Sistema Bragantino para implantação de sistemas agroflorestais com açaizeiros. 260 $aIn: CONFERÊNCIA DO SUBPROGRAMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - SPC&T FASE II/PPG7, 2008, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: CNPq$c2009 300 $ap. 752-456. 500 $aDisponível também em CD-ROM (CD 00173). 520 $aO sistema de agricultura utilizado no nordeste do Estado do Pará sempre foi o itinerante, baseado no processo de derruba-e-queima, responsável pela substituição quase que total da floresta primária, pela atual vegetação de capoeira (CONTO et al., 1999). Esse sistema é praticado com pouco ou nenhum uso de insumos agrícolas, principalmente calcário e fertilizante, levando ao esgotamento dos nutrientes dos solos (CONTO et al., 1996). Desta forma, os solos da região encontram-se em elevado estágio de degradação, onde as culturas alcançam baixíssimas produtividades. Diante desse cenário, Cravo et al. (2005) lançaram um sistema de cultivo - o Sistema Bragantino - direcionado à recuperação de áreas degradadas, para permitir o uso intensivo da terra, com rotação e consórcio, com a realização de até três cultivos de culturas anuais por ano, sendo adaptado a qualquer parte da região amazônica e à realidade de produtores da agricultura familiar e empresarial. Entretanto, esse sistema, não se restringe apenas ao cultivo de culturas anuais, uma vez que o passo inicial para sua implantação é a recuperação da fertilidade do solo da área que, assim, fica pronta para receber quaisquer tipos de cultivos, sejam eles de culturas anuais, semiperenes ou perenes. A introdução das culturas semi-perenes e perenes no Sistema Bragantino, pode ser ao mesmo tempo do plantio das culturas anuais ou pode ser feita paulatinamente, à medida em a área vai sendo utilizada com as culturas anuais. Assim, com o passar do tempo, o produtor transforma sua área em um verdadeiro sistema agroflorestal produtivo, ao invés de abandoná-la para regeneração de uma capoeira improdutiva, como no sistema tradicional. Essa 453 experiência já vem sendo posta em prática por produtores em solos de terra firme da região, onde vários sistemas de produção de açaizeiros, em plantios solteiros ou consorciados, mesmo sem muitos critérios tecnológicos, estão sendo conduzidos. Esses sistemas, devidamente ajustados e validados, podem se constituir em excelentes opções para a recuperação gradativa da cobertura vegetal e, também, garantir a geração de renda e emprego. Considerando esses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo recuperar áreas degradadas, com uso das técnicas preconizadas pelo Sistema Bragantino, para elaborar, validar e recomendar sistemas diversificados de produção mais eficazes quanto à produtividade, custo de produção e sustentabilidade ambiental, com vistas a melhorar a qualidade de vida do produtor e subsidiar os agentes de planejamento, crédito, fomento e assistência técnica. 650 $aAmazonia 650 $aDeterioração do Solo 650 $aRecuperação do Solo 650 $aSistema de Cultivo 653 $aBrasil 653 $aPará 700 1 $aCRAVO, M. da S. 700 1 $aMENEZES, P. B. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pesca e Aquicultura. |
Data corrente: |
13/02/2017 |
Data da última atualização: |
22/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
MATAVELI, M.; REZENDE, F. P.; KATO, H.; MUNOZ, A. E. P.; ROSA, D. K.; MACIEL, E. da S. |
Afiliação: |
MARCELA MATAVELI, CNPASA; FABRICIO PEREIRA REZENDE, CNPASA; HELLEN CHRISTINA DE ALMEIDA KATO, CNPASA; ANDREA ELENA PIZARRO MUNOZ, CNPASA; DANIELE KLOPPEL ROSA EVANGELISTA, CNPASA; ERICA DA SILVA MACIEL. |
Título: |
Aspectos tecnológicos da produção de ostra em Florianópolis (SC). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: CNA, 2017. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(CNA. Boletim ativos da aquicultura, 11). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos anos, Florianópolis (SC) tem se destacado na produção de ostras exóticas da espécie Crassostrea gigas. Originária do Pacífico e encontrada naturalmente no Japão, Coréia e China, ela foi importada pelo Brasil em 1974 e chegou a Santa Catarina em 1987 pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde então, a instituição tem desenvolvido pesquisas e aperfeiçoado técnicas de manejo e produção de sementes. No Brasil, a realidade de território amplo e múltiplas condições hidroclimáticas para o desenvolvimento da aquicultura é bem difundida. Em se tratando de tilapicultura em tanque-rede, as condições regionais e hidroclimáticas impactam diretamente nos níveis de tecnologia e manejo empregados nos empreendimentos, com reflexos na produtividade e nos custos. |
Thesagro: |
Aquicultura; Mercado nacional; Ostra; Tilápia. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155404/1/457.pdf
|
Marc: |
LEADER 01462nam a2200241 a 4500 001 2063700 005 2017-03-22 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMATAVELI, M. 245 $aAspectos tecnológicos da produção de ostra em Florianópolis (SC).$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: CNA$c2017 300 $a9 p. 490 $a(CNA. Boletim ativos da aquicultura, 11). 520 $aNos últimos anos, Florianópolis (SC) tem se destacado na produção de ostras exóticas da espécie Crassostrea gigas. Originária do Pacífico e encontrada naturalmente no Japão, Coréia e China, ela foi importada pelo Brasil em 1974 e chegou a Santa Catarina em 1987 pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Desde então, a instituição tem desenvolvido pesquisas e aperfeiçoado técnicas de manejo e produção de sementes. No Brasil, a realidade de território amplo e múltiplas condições hidroclimáticas para o desenvolvimento da aquicultura é bem difundida. Em se tratando de tilapicultura em tanque-rede, as condições regionais e hidroclimáticas impactam diretamente nos níveis de tecnologia e manejo empregados nos empreendimentos, com reflexos na produtividade e nos custos. 650 $aAquicultura 650 $aMercado nacional 650 $aOstra 650 $aTilápia 700 1 $aREZENDE, F. P. 700 1 $aKATO, H. 700 1 $aMUNOZ, A. E. P. 700 1 $aROSA, D. K. 700 1 $aMACIEL, E. da S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Pesca e Aquicultura (CNPASA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|