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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
02/09/2014 |
Data da última atualização: |
07/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MEYER, G. de A.; SOUZA, T. V. de; VALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. V.; RUFATO, A. de R.; RUFATO, L.; SANTOS, M. |
Afiliação: |
Geraldine de Andrade Meyer; Thaysi Ventura de Souza; Rosa Maria Valdebenito Sanhueza, CNPUV; ANDREA DE ROSSI RUFATO, CNPUV; Leo Rufato; Marisa Santos. |
Título: |
Metodologia para determinação da zona de abscisão foliar em pomáceas. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 6, p. 982-986, jun. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser feitas semanalmente. Essas informações serão úteis na tomada de decisão para realizar práticas culturais e/ou de controle químico, para a manutenção das folhas sadias, resultando no maior acúmulo de reservas de carboidratos e/ou redução do número de aplicações de fungicidas. MenosEstudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser fei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abscisão foliar; Fuji; Galaxy; Lignificação; Macieira; Queda de folhas; Vacaria. |
Thesagro: |
Folha; Maçã. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107616/1/Meyer2014-Abscisao-Foliar.pdf
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Marc: |
LEADER 02606naa a2200289 a 4500 001 1994001 005 2019-06-07 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEYER, G. de A. 245 $aMetodologia para determinação da zona de abscisão foliar em pomáceas.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEstudos anatômicos e de ontogênese da abscisão foliar em pomáceas são escassos. A queda foliar promovida após formada a zona de abscisão é um processo natural nas pomáceas, e prolonga-se durante o outono, até que ocorram as primeiras geadas no Sul do Brasil. Ainda não se conhece até quando as folhas de macieiras permanecem funcionais. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia que permita estudar o início e o fi m das zonas de abscisão foliar de macieiras. O trabalho foi realizado nas cultivares Galaxy e Fuji em pomares comerciais de macieira, de Vacaria, Rio Grande do Sul. O método proposto consistiu em coletar,ramos do ano, com 10cm a 20cm de comprimento, e utilizar um segmento contendo uma parte do caule, uma gema axilar e a base do pecíolo, descartando a parte das quatro folhas do ápice. Os segmentos foram fixados, seccionados e corados para a observação da zona de abscisão em microscopia óptica. Os resultados mostraram que a metodologia utilizada permitiu descrever a zona de abscisão em macieiras e que ela é formada por células alongadas com parede celular delgada, apresentando lignifi cação junto à parede celular. O processo manteve a gema intacta e ocorreu no sentido adaxial para o abaxial. A abscisão foliar natural, em plantas de Galaxy e Fuji em sintomas de doença e em condições ambientais favoráveis, pode ser acompanhada 7 e 14 dias antes e depois da colheita, e após, com intervalos de 14 e 21 dias até maio. A partir de maio, as coletas devem ser feitas semanalmente. Essas informações serão úteis na tomada de decisão para realizar práticas culturais e/ou de controle químico, para a manutenção das folhas sadias, resultando no maior acúmulo de reservas de carboidratos e/ou redução do número de aplicações de fungicidas. 650 $aFolha 650 $aMaçã 653 $aAbscisão foliar 653 $aFuji 653 $aGalaxy 653 $aLignificação 653 $aMacieira 653 $aQueda de folhas 653 $aVacaria 700 1 $aSOUZA, T. V. de 700 1 $aVALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. V. 700 1 $aRUFATO, A. de R. 700 1 $aRUFATO, L. 700 1 $aSANTOS, M. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 44, n. 6, p. 982-986, jun. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
17/06/2003 |
Data da última atualização: |
14/03/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; COSTA, C.; SOUZA, G. da S. e; POTT, A.; ALVAREZ, J. M.; MACHADO, S. R. |
Afiliação: |
EMBRAPA Pantanal (Corumbá, MS); UNESP/FMVZ (Botucatu, SP); EMBRAPA/SEA (Brasilia, DF); EMBRAPA Gado de Corte (Campo Grande, MS); UNESP/ICB (Botucatu, SP; UFMS/CEUC (Corumbá, MS). |
Título: |
Composicao botanica da dieta de bovinos em pastagem nativa na sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.4, p.1648-1662, jul./ago. 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo foi conduzido com o objetivo de identificar a composicao botanica da dieta de bovinos criados extensivamente no Pantanal atraves da tecnica microhistologica fecal, numa area caracterizada da sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal, no periodo de outubro/97 a setembro/99, e verificar a variacao existente em funcao do mes, epoca, ano e estado fisiologico das vacas. Foram confeccionadas 726 laminas, sendo cada lamina uma unidade observacional. Com base na distribuicao dos valores maximos de ocorrencia da composicao botanica de cada especie/lamina e nos quantis, as especies foram classificadas em quatro grupos principais: 1 - principal (max>20%); 2 - medio superior (12,3%<=20,0%; 3 - medio (6.7%
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Palavras-Chave: |
Fecal microhystology; Microhistologia fecal; Native grassland; Nhecolandia; Rangeland. |
Thesagro: |
Composição Botânica; Dieta; Gado de Corte; Pastagem Nativa. |
Thesaurus NAL: |
beef cattle; botanical composition; Brazil; diet; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02295naa a2200349 a 4500 001 1810711 005 2017-03-14 008 2002 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aComposicao botanica da dieta de bovinos em pastagem nativa na sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal. 260 $c2002 520 $aO estudo foi conduzido com o objetivo de identificar a composicao botanica da dieta de bovinos criados extensivamente no Pantanal atraves da tecnica microhistologica fecal, numa area caracterizada da sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal, no periodo de outubro/97 a setembro/99, e verificar a variacao existente em funcao do mes, epoca, ano e estado fisiologico das vacas. Foram confeccionadas 726 laminas, sendo cada lamina uma unidade observacional. Com base na distribuicao dos valores maximos de ocorrencia da composicao botanica de cada especie/lamina e nos quantis, as especies foram classificadas em quatro grupos principais: 1 - principal (max>20%); 2 - medio superior (12,3%<=20,0%; 3 - medio (6.7%<max=12.3%); 4 - ocasional (max<+6.7%. Este grupos representaram 11; 14; 25 e 50% das especies identificadas, respectivamente. Um delineamento de parcelas subdivididas no tempo distinto foi ajustado envolvendo cada efeito e suas interacoes com estado fisiologico e ano hidrologico. Para todos os grupos estudados nao houve efeitos significativos de estado fisiologico das vacas e da interacao estado fisiologico com epoca e ano sobre a composicao media da dieta. Houve efeitos significativos de epoca e ano para todos os grupos de especies, porem, a interacao epoca x ano foi significativa somente para o grupo ocasional. 650 $abeef cattle 650 $abotanical composition 650 $aBrazil 650 $adiet 650 $aPantanal 650 $aComposição Botânica 650 $aDieta 650 $aGado de Corte 650 $aPastagem Nativa 653 $aFecal microhystology 653 $aMicrohistologia fecal 653 $aNative grassland 653 $aNhecolandia 653 $aRangeland 700 1 $aCOSTA, C. 700 1 $aSOUZA, G. da S. e 700 1 $aPOTT, A. 700 1 $aALVAREZ, J. M. 700 1 $aMACHADO, S. R. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv.31, n.4, p.1648-1662, jul./ago. 2002.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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