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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/10/2005 |
Data da última atualização: |
15/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
TOLEDO, A. M. de. |
Afiliação: |
ANGÉLICA MARIA DE TOLEDO, UNESP Jaboticabal - Mestranda. |
Título: |
Indução de isoflavonóides em soja por Piezodorus guildinii e efeito de extratos e de isoflavonóides na preferência alimentar de Nezara viridula (Hemiptera: Pentatomidae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
77 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia - Entomologia Agrícola) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal. |
Conteúdo: |
Para avaliar o tempo de resposta de isoflavonóides induzidos em genótipos de soja após danos de Piezodorus guildinii e o seu efeito, assim como o de isoflavonóides purificados (genistina e daidzina), na preferência alimentar de Nezara viridula, testes com dupla chance de escolha foram realizados. Vagens de 'BR-16' tratadas com extratos de sementes que sofreram dano de P. guildinii (CD) foram menos preferidas em comparação com a testemunha, tratadas com água ou metanol, ou com extrato de sementes intactas (SD). Extrato CD de 'IAC-24' foi o menos preferido em comparação com a testemunha em todos os períodos. Em vagens de 'BR-16' tratadas com isoflavonas genistina e daidzina, observou-se que, isoladamente, essas substâncias não afetaram negativamente a preferência do inseto. No entanto, a combinação genistina+daidzina, foi deterrente a N. viridula, demonstrando um efeito aditivo das substâncias. Na maioria dos genótipos, observou-se aumento nas concentrações das isoflavonas genisteína, nos grãos CD em relação ao extrato SD. Em geral, o teor mais elevado das isoflavonas foi observado a partir de 48 horas do ataque do percevejo. A resposta à concentração de genisteína em todos os genótipos foi interativa (dano x tempo), exceto em BRQ96-3065. As concentrações de daizeína também apresentaram interação dano X tempo em 'IAC-24', 'IAC-100' e PI 227687; a concentração de gliciteína, em geral, não foi afetada pelos danos do percevejo. Os genótipos resistentes 'IAC-24' e PI 227687 responderam mais rápido (24 horas) e consistentemente em relação à produção de gliceolinas. Os resultados indicam o possível envolvimento dos isoflavonóides na produção das gliceolinas. MenosPara avaliar o tempo de resposta de isoflavonóides induzidos em genótipos de soja após danos de Piezodorus guildinii e o seu efeito, assim como o de isoflavonóides purificados (genistina e daidzina), na preferência alimentar de Nezara viridula, testes com dupla chance de escolha foram realizados. Vagens de 'BR-16' tratadas com extratos de sementes que sofreram dano de P. guildinii (CD) foram menos preferidas em comparação com a testemunha, tratadas com água ou metanol, ou com extrato de sementes intactas (SD). Extrato CD de 'IAC-24' foi o menos preferido em comparação com a testemunha em todos os períodos. Em vagens de 'BR-16' tratadas com isoflavonas genistina e daidzina, observou-se que, isoladamente, essas substâncias não afetaram negativamente a preferência do inseto. No entanto, a combinação genistina+daidzina, foi deterrente a N. viridula, demonstrando um efeito aditivo das substâncias. Na maioria dos genótipos, observou-se aumento nas concentrações das isoflavonas genisteína, nos grãos CD em relação ao extrato SD. Em geral, o teor mais elevado das isoflavonas foi observado a partir de 48 horas do ataque do percevejo. A resposta à concentração de genisteína em todos os genótipos foi interativa (dano x tempo), exceto em BRQ96-3065. As concentrações de daizeína também apresentaram interação dano X tempo em 'IAC-24', 'IAC-100' e PI 227687; a concentração de gliciteína, em geral, não foi afetada pelos danos do percevejo. Os genótipos resistentes 'IAC-24' e PI 227687 respon... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Hábito alimentar; Inseto; Praga de planta; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Insect nutrition; Plant pests; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
09/04/2015 |
Data da última atualização: |
31/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MAUES, M. M.; VARASSIN, I. G.; FREITAS, L.; MACHADO, I. C. S.; OLIVEIRA, P. E. A. M. de. |
Afiliação: |
MARCIA MOTTA MAUES, CPATU; ISABELA GALARDA VARASSIN, UFPR; LEANDRO FREITAS, JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO; ISABEL CRISTINA SOBREIRA MACHADO, UFPE; PAULO EUGENIO ALVES MACEDO DE OLIVEIRA, UFU. |
Título: |
A importância dos polinizadores nos biomas brasileiros, conhecimento atual e perspectivas futuras para conservação. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; CANHOS, D. A. L.; ALVES, D. de A.; SARAIVA, A. M. (Org.). Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais. São Paulo: EDUSP, 2012. |
Páginas: |
p. 49-66. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho buscou revisar o estado da arte da informação sobre os polinizadores e sistemas de polinização nos vários biomas brasileiros. Na medida em que estes ambientes se interpenetram e cobrem amplas áreas do território brasileiro, usamos uma mescla de divisão política e ecológica, separando, a grosso modo, o país em cinco regiões. As análises mostram uma grande heterogeneidade no conhecimento sobre a polinização em cada um destes biomas/regiões. Mas mesmo para os ambientes melhor estudados, os dados são disponíveis para porções limitadas da flora e para fisionomias e guildas específicas. Apesar de contarmos hoje com grupos de pesquisa trabalhando com biologia reprodutiva de plantas e polinização em boa parte do país, existem problemas até mesmo para padronizar metodologias e facilitar o intercâmbio de informações. De uma maneira geral, os trabalhos mostram a interdependência entre plantas e polinizadores e a dominância de sistemas baseados em guildas, com interações mais especializadas restritas a alguns ambientes e grupos específicos. Os estudos envolvem espécies ou grupos de espécies, estudos com enfoque de paisagem ou conservação ainda são raros e restritos a alguns ambientes. |
Palavras-Chave: |
Bioma. |
Thesagro: |
Conservação; Polinização. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02103naa a2200217 a 4500 001 2013176 005 2022-05-31 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAUES, M. M. 245 $aA importância dos polinizadores nos biomas brasileiros, conhecimento atual e perspectivas futuras para conservação.$h[electronic resource] 260 $c2012 300 $ap. 49-66. 520 $aO presente trabalho buscou revisar o estado da arte da informação sobre os polinizadores e sistemas de polinização nos vários biomas brasileiros. Na medida em que estes ambientes se interpenetram e cobrem amplas áreas do território brasileiro, usamos uma mescla de divisão política e ecológica, separando, a grosso modo, o país em cinco regiões. As análises mostram uma grande heterogeneidade no conhecimento sobre a polinização em cada um destes biomas/regiões. Mas mesmo para os ambientes melhor estudados, os dados são disponíveis para porções limitadas da flora e para fisionomias e guildas específicas. Apesar de contarmos hoje com grupos de pesquisa trabalhando com biologia reprodutiva de plantas e polinização em boa parte do país, existem problemas até mesmo para padronizar metodologias e facilitar o intercâmbio de informações. De uma maneira geral, os trabalhos mostram a interdependência entre plantas e polinizadores e a dominância de sistemas baseados em guildas, com interações mais especializadas restritas a alguns ambientes e grupos específicos. Os estudos envolvem espécies ou grupos de espécies, estudos com enfoque de paisagem ou conservação ainda são raros e restritos a alguns ambientes. 650 $aConservação 650 $aPolinização 653 $aBioma 700 1 $aVARASSIN, I. G. 700 1 $aFREITAS, L. 700 1 $aMACHADO, I. C. S. 700 1 $aOLIVEIRA, P. E. A. M. de 773 $tIn: IMPERATRIZ-FONSECA, V. L.; CANHOS, D. A. L.; ALVES, D. de A.; SARAIVA, A. M. (Org.). Polinizadores no Brasil: contribuição e perspectivas para a biodiversidade, uso sustentável, conservação e serviços ambientais. São Paulo: EDUSP, 2012.
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