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Registros recuperados : 3.493 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
24/02/2022 |
Data da última atualização: |
24/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LOZADA, M. I. O. |
Afiliação: |
MARIA ISABEL ORDOÑEZ LOZADA, Universidade de Brasília. |
Título: |
Sistemas nanoemulsionados à base de óleo de semente de abóbora: caracterização e estabilidade físicoquímica. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
2020. |
Páginas: |
216 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Nutrição Humana). Universidade de Brasília. Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Faculdade de Ciências da Saúde. Brasília, DF. Orientadora: Lívia de Lacerda de Oliveira Pineli. Co-orientadora: Iriani R. Maldonade, Embrapa Hortaliças. |
Conteúdo: |
As abóboras (Cucurbita spp.) são cultivadas extensivamente em todo o mundo, pois são consideradas espécies com importante valor nutricional e importância econômica. O óleo da sua semente é considerado uma rica fonte natural de compostos bioativos, como fitoesteróis, tocoferóis, ácidos graxos poli-insaturados e carotenoides. A presente proposta buscou alternativas tecnológicas para a aplicação alimentar do óleo da semente de abóboras, por meio do desenvolvimento de nanoemulsões. O projeto foi conduzido em duas etapas. Na primeira etapa, foi determinada a composição, os parâmetros físico-químicos de qualidade e a capacidade antioxidante dos óleos de sementes de abóbora (OSA) de Cucurbita pepo, C. maxima e C. moschata jacarezinho cultivada no Brasil. Posteriormente, foram desenvolvidas nanoemulsões com cada OSA (nanopepo, nanomax e nanomosc, repctivamente) e suas estabilidades físicas foram avaliadas durante o armazenamento a duas temperaturas (4 e 25 °C). A composição do óleo de semente de abóbora variou conforme a espécie avaliada. OSA C. pepo apresentou os maiores teores de ácidos graxos poli-insaturados, carotenoides totais e clorofilas, e estabilidade oxidativa mais baixa. Por outro lado, OSA C. maxima apresentou maior estabilidade à oxidação e teor de tocoferóis totais e OSA C. moschata tinha um maior teor de β-caroteno e δ-tocoferol. Nanomax e nanopepo foram mais estáveis para o crescimento de gotículas a 4 °C que a 25 °C, enquanto nanomosc foi mais estável em 25 °C. Nanopepo foi a formulação mais estável após os ciclos de aquecimento-resfriamento, enquanto nanomax foi o mais estável sob centrifugação independentemente da temperatura. Na segunda etapa foram desenvolvidas nanoemulsões de OSA e de óleo de soja carregadoras de luteína extraídas das flores de Tagetes spp., e foi avaliada a estabilidade física e química sob condições de temperatura e luz ultravioleta. A luteína foi carregada em duas formas: livre ou esterificada com ácido palmítico por meio de uma síntese orgânica. Os dados obtidos apresentaram um comportamento consistente com modelo cinético de primeira ordem. As nanoemulsões apresentaram uma boa estabilidade física de forma geral. Com relação às nanoemulsões carregadoras de luteína, o éster produzido pela síntese foi menos estável sob condições de luz e temperatura (45 °C) que aquelas com luteína livre. As nanoemulsões com OSA geraram maior retenção do carotenoide até o final do armazenamento sob 45 °C. Enquanto as nanoemulsões sob exposição à luz UV, as nanoemulsões de OSA foram mais estáveis no que diz respeito ao éster de luteína, enquanto a luteína livre apresentou menor degradação nas nanoemulsões de óleo de soja. Esta pesquisa sobre OSA buscou promover o consumo e aplicação do óleo em sistemas nanoemulsificados. Ademais a termo e foto estabilidades de compostos bioativos, especificamente da luteína, é fundamental para um melhor entendimento do seu comportamento nas condições de aplicação industrial, manutenção dos compostos bioativos e da caracterização química das emulsões. MenosAs abóboras (Cucurbita spp.) são cultivadas extensivamente em todo o mundo, pois são consideradas espécies com importante valor nutricional e importância econômica. O óleo da sua semente é considerado uma rica fonte natural de compostos bioativos, como fitoesteróis, tocoferóis, ácidos graxos poli-insaturados e carotenoides. A presente proposta buscou alternativas tecnológicas para a aplicação alimentar do óleo da semente de abóboras, por meio do desenvolvimento de nanoemulsões. O projeto foi conduzido em duas etapas. Na primeira etapa, foi determinada a composição, os parâmetros físico-químicos de qualidade e a capacidade antioxidante dos óleos de sementes de abóbora (OSA) de Cucurbita pepo, C. maxima e C. moschata jacarezinho cultivada no Brasil. Posteriormente, foram desenvolvidas nanoemulsões com cada OSA (nanopepo, nanomax e nanomosc, repctivamente) e suas estabilidades físicas foram avaliadas durante o armazenamento a duas temperaturas (4 e 25 °C). A composição do óleo de semente de abóbora variou conforme a espécie avaliada. OSA C. pepo apresentou os maiores teores de ácidos graxos poli-insaturados, carotenoides totais e clorofilas, e estabilidade oxidativa mais baixa. Por outro lado, OSA C. maxima apresentou maior estabilidade à oxidação e teor de tocoferóis totais e OSA C. moschata tinha um maior teor de β-caroteno e δ-tocoferol. Nanomax e nanopepo foram mais estáveis para o crescimento de gotículas a 4 °C que a 25 °C, enquanto nanomosc foi mais estável em ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composto bioativo. |
Thesagro: |
Abóbora; Carotenóide; Óleo Vegetal; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231914/1/2020-Maria-Isabel-Ordonez-Lozada-tese-doutorado.pdf
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Marc: |
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