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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/10/2008 |
Data da última atualização: |
05/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALCANTE, G. R.; BORGES, A. L.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S.; SOUZA, L. da S. |
Afiliação: |
Gisele Ribeiro Cavalcante, Colégio Estadual Landulfo Alves de Almeida; Ana Lúcia Borges, CNPMF; Carlos Antonio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Efeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã: 3º cultivo. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
RESUMO_0503. |
Conteúdo: |
A bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. MenosA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; KCI; Musa spp; Rocha silicática. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02479naa a2200229 a 4500 001 1655103 005 2010-02-05 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTE, G. R. 245 $aEfeito residual de um flogopitito como fonte de potássio para o crescimento inicial da bananeira cv. Prata Anã$b3º cultivo. 260 $c2008 500 $aRESUMO_0503. 520 $aA bananeira é exigente em potássio (K) e este nutriente é fornecido na forma de KCl, sendo esta fonte, na sua maioria, importada. Desta forma, rochas silicáticas de baixa solubilidade, contendo K em sua composição, estão sendo estudadas, pois podem ser alternativas para a substituição de fontes solúveis do nutriente à bananeira. O trabalho objetivou avaliar o efeito residual de uma rocha silicática, flogopitito, como fonte alternativa do nutriente, no crescimento inicial da bananeira, no terceiro cultivo. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com a bananeira ´Prata Anã´, no período de fevereiro a junho de 2008, utilizando o delineamento experimental inteiramente casualizado. Avaliou-se um flogopitito contendo 5,77% de K2O, coletado na Bahia, sem e com correção da acidez do solo, após três cultivos sucessivos de bananeira, com duração de126 dias cada. Estudou-se, além do tratamento sem a adição do potássio, as doses de 50, 100, 150, 300 e 600 mg de K2O/kg de solo, na forma de KCl e as doses de 50, 100, 150 e 300 mg de K2O/kg de solo, como flogopitito. Foram avaliados a altura e o diâmetro do pseudocaule, como também as massas secas da parte aérea e raiz. Observou-se maior acréscimo de altura (5,55 cm) e de diâmetro (1,39 cm) do pseudocaule com aplicação de KCl; além disso, o acréscimo da massa seca total foi maior com o KCl, sendo que na ausência do calcário o incremento da massa seca total foi 2,07 g superior do que na sua presença. Tanto o KCl quanto o flogopitito proporcionaram efeitos lineares positivos, ou seja, quanto maior a dose de K2O aplicada, mais altas as quantidade de massa seca produzidas. 653 $aCasa de vegetação 653 $aKCI 653 $aMusa spp 653 $aRocha silicática 700 1 $aBORGES, A. L. 700 1 $aNASCIMENTO, C. A. C. do 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aSOUZA, L. da S. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2., 2008, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
30/11/2011 |
Data da última atualização: |
07/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SUÑÉ, R. W.; MÜLLER, M.; MIELKE, L. F.; MACIEL, A. L. G. |
Afiliação: |
RENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL. |
Título: |
Efeito de dois níveis de concentrado nos componentes do leite de vacas jersey em sistema a pasto. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A concentração de constituintes do leite é individualmente influenciada por fatores como dieta, temperatura, estágio de lactação, genética entre outros. Para avaliar o efeito de dois níveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Jersey, foram analisadas 300 amostras de leite provenientes de vacas mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o período de primavera/verão na oferta de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo e recebendo diariamente dois níveis de concentrado comercial (2Kg e 4Kg). Os valores médios e seus respectivos desvios-padrões para a porcentagem de gordura (%GORD), proteína (%PROT) e sólidos totais (%SOL) foram de 4,69 ± 1,37%; 4,02 ± 0,38%; e 14,07 ± 1,75%. Os valores médios para a %GORD, %PROT e %SOL foram de 4,73 ± 1,43%, 4,06 ± 0,39%, e 14,23 ± 1,76%; e de 4,47 ± 0,99%, 3,84 ± 0,25%, e 13,29 ± 1,47%, para o níveis 4Kg e 8Kg de concentrado comercial. Não houve diferença (P=0,23) entre os dois níveis para a %GORD, todavia, houve diferença (P=0,000) para a %PROT e %SOL. As vacas que receberam diariamente 2 Kg de concentrado apresentaram leite com maiores porcentagens de proteína e de sólidos totais comparadas as que receberam 4 Kg de concentrado. O nível de concentrado influenciou a porcentagem de proteína e de sólidos totais no leite de vacas Jersey em sistema a pasto sem, no entanto afetar a porcentagem de gordura. |
Palavras-Chave: |
Produção de leite; Sistema de Criação. |
Thesagro: |
Dieta; Gado Jersey. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48610/1/K87.pdf
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Marc: |
LEADER 02203nam a2200205 a 4500 001 1908003 005 2012-02-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSUÑÉ, R. W. 245 $aEfeito de dois níveis de concentrado nos componentes do leite de vacas jersey em sistema a pasto.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal$c2011 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA concentração de constituintes do leite é individualmente influenciada por fatores como dieta, temperatura, estágio de lactação, genética entre outros. Para avaliar o efeito de dois níveis de concentrado sobre os componentes do leite de vacas da raça Jersey, foram analisadas 300 amostras de leite provenientes de vacas mantidas em pastagens cultivadas temperadas e nativas melhoradas durante o período de primavera/verão na oferta de 6 kg por dia de matéria seca para cada 100 kg de peso vivo e recebendo diariamente dois níveis de concentrado comercial (2Kg e 4Kg). Os valores médios e seus respectivos desvios-padrões para a porcentagem de gordura (%GORD), proteína (%PROT) e sólidos totais (%SOL) foram de 4,69 ± 1,37%; 4,02 ± 0,38%; e 14,07 ± 1,75%. Os valores médios para a %GORD, %PROT e %SOL foram de 4,73 ± 1,43%, 4,06 ± 0,39%, e 14,23 ± 1,76%; e de 4,47 ± 0,99%, 3,84 ± 0,25%, e 13,29 ± 1,47%, para o níveis 4Kg e 8Kg de concentrado comercial. Não houve diferença (P=0,23) entre os dois níveis para a %GORD, todavia, houve diferença (P=0,000) para a %PROT e %SOL. As vacas que receberam diariamente 2 Kg de concentrado apresentaram leite com maiores porcentagens de proteína e de sólidos totais comparadas as que receberam 4 Kg de concentrado. O nível de concentrado influenciou a porcentagem de proteína e de sólidos totais no leite de vacas Jersey em sistema a pasto sem, no entanto afetar a porcentagem de gordura. 650 $aDieta 650 $aGado Jersey 653 $aProdução de leite 653 $aSistema de Criação 700 1 $aMÜLLER, M. 700 1 $aMIELKE, L. F. 700 1 $aMACIEL, A. L. G.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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