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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
05/10/2004 |
Data da última atualização: |
17/03/2008 |
Autoria: |
NUNES JÚNIOR, J.; GUERZONI, R. A.; SOUSA, R. P.; GODOI, C. R. C.; MONTEIRO, P. M. F. O.; SOBRINHO, J. B. N.; PIMENTA, C. B.; ASSUNÇÃO, M. S.; SEII, A. H.; SOUZA, P. I. M.; SILVA, S. A.; SILVA, L. H. C. P.; CAMPOS, H. D.; ROCHA, M. R. |
Título: |
Avaliação de diferentes fungicidas em aplicação preventiva para o controle da ferrugem asiática da soja. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
Páginas: |
p. 145. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar diferentes fungicidas em aplicação preventiva no controle da ferrugem asiática da soja, foi instalado um experimento na safra 2003/2004 em Senador Canedo-GO. Utilizou-se a cultivar BRSGO Santa Cruz em um delineamento em blocos casualizados, composto por 10 tratamentos e 4 repetições, a saber: T1 Testemunha, T2 Epoxiconazole + Piraclostrobin (0,5 L pc/ha), T3 Propiconazole + Tryfloxystrobin + óleo mineral (0,4 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha), T4 Tebuconazole (0,5 L pc/ha), T5 Tebuconazole + Trifloxystrobin (0,4 L pc/ha), T6 Tebuconazole + Trifloxystrobin (0,5 L pc/ha), T7 Ciproconazole + Trifloxystrobin (0,3 L pc/ha), T8 Ciproconazole + Trifloxystrobin + óleo mineral (0,3 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha), T9 Propiconazole + Trifloxystrobin + óleo mineral (0,4 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha) seguida de Tebuconazole (0,5 L pc/ha), T10 Ciproconazole + Trifloxystrobin (0,3 L pc/ha) seguida de Tebuconazole (0,5 L pc/ha). As aplicações dos produtos foram realizadas preventivamente (primeiros sintomas em R1) por meio de pulverizador de CO2, utilizando-se a vazão equivalente a 200 L/ha, seguida por outra aplicação no estádio R5.1. Após a análise dos dados, verificou-se que houve diferença estatística quanto à produtividade entre os tratamentos, quando se compararam as médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As melhores produtividades foram obtidas pelos tratamentos T2, T7, T5, T4, T8 e T10, respectivamente. A diferença na produtividade entre o melhor tratamento (T2) e a testemunha (T1) foi equivalente a 1.338 Kg/ha. MenosCom o objetivo de avaliar diferentes fungicidas em aplicação preventiva no controle da ferrugem asiática da soja, foi instalado um experimento na safra 2003/2004 em Senador Canedo-GO. Utilizou-se a cultivar BRSGO Santa Cruz em um delineamento em blocos casualizados, composto por 10 tratamentos e 4 repetições, a saber: T1 Testemunha, T2 Epoxiconazole + Piraclostrobin (0,5 L pc/ha), T3 Propiconazole + Tryfloxystrobin + óleo mineral (0,4 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha), T4 Tebuconazole (0,5 L pc/ha), T5 Tebuconazole + Trifloxystrobin (0,4 L pc/ha), T6 Tebuconazole + Trifloxystrobin (0,5 L pc/ha), T7 Ciproconazole + Trifloxystrobin (0,3 L pc/ha), T8 Ciproconazole + Trifloxystrobin + óleo mineral (0,3 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha), T9 Propiconazole + Trifloxystrobin + óleo mineral (0,4 L pc/ha + 0,25 L óleo/ha) seguida de Tebuconazole (0,5 L pc/ha), T10 Ciproconazole + Trifloxystrobin (0,3 L pc/ha) seguida de Tebuconazole (0,5 L pc/ha). As aplicações dos produtos foram realizadas preventivamente (primeiros sintomas em R1) por meio de pulverizador de CO2, utilizando-se a vazão equivalente a 200 L/ha, seguida por outra aplicação no estádio R5.1. Após a análise dos dados, verificou-se que houve diferença estatística quanto à produtividade entre os tratamentos, quando se compararam as médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As melhores produtividades foram obtidas pelos tratamentos T2, T7, T5, T4, T8 e T10, respectivamente. A diferença na produtividade entre o melhor tratamento (T2) ... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/02/2008 |
Data da última atualização: |
10/02/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; Carlos Hans Muller, CPATU. |
Título: |
Ocorrência e distribuição geográfica do bacurizeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 3, p. 657-660, dez. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizeiro é espécie frutífera promissora, devido as amplas possibilidades que apresenta como planta de uso múltiplo (madeira e fruto), podendo vir a se constituir, em breve, em nova alternativa de cultura perene para a Amazônia. A ocorrência e a distribuição geográfica do bacurizeiro, apresentadas neste trabalho, baseiam-se em grande parte nos levantamentos sobre vegetação efetuados pela Comissão Executora do Projeto Radambrasil, por levantamentos em herbários, além de informações em inventários florísticos contidos na literatura. O objetivo deste trabalho foi registrar a distribuição geográfica do bacurizeiro, visando a estudos de disponibilidade genética e coleta de material para definir procedimentos adequados para seu cultivo e conseqüente redução de pressão sobre as populações nativas. Não existem dúvidas sobre a origem amazônica do bacurizeiro, sendo encontrado, no início do século vinte, tanto na margem esquerda como na margem direita do Rio Pará, abundante na costa sudeste da ilha do Marajó, onde se constitui em árvore característica das matas marginais. Em toda a Amazônia, a área de maior concentração da espécie é o estuário do Rio Amazonas. Do Estado do Pará, dispersou-se em direção ao nordeste do Brasil, alcançando os cerrados e chapadões dos Estados do Maranhão e Piauí. Na direção sul, a dispersão atingiu os Estados de Tocantins e Mato Grosso, chegando a romper as fronteiras do Brasil. Na direção norte, atingiu o Estado do Amapá, ocorrendo também, embora de forma rara, no Estado do Amazonas. MenosO bacurizeiro é espécie frutífera promissora, devido as amplas possibilidades que apresenta como planta de uso múltiplo (madeira e fruto), podendo vir a se constituir, em breve, em nova alternativa de cultura perene para a Amazônia. A ocorrência e a distribuição geográfica do bacurizeiro, apresentadas neste trabalho, baseiam-se em grande parte nos levantamentos sobre vegetação efetuados pela Comissão Executora do Projeto Radambrasil, por levantamentos em herbários, além de informações em inventários florísticos contidos na literatura. O objetivo deste trabalho foi registrar a distribuição geográfica do bacurizeiro, visando a estudos de disponibilidade genética e coleta de material para definir procedimentos adequados para seu cultivo e conseqüente redução de pressão sobre as populações nativas. Não existem dúvidas sobre a origem amazônica do bacurizeiro, sendo encontrado, no início do século vinte, tanto na margem esquerda como na margem direita do Rio Pará, abundante na costa sudeste da ilha do Marajó, onde se constitui em árvore característica das matas marginais. Em toda a Amazônia, a área de maior concentração da espécie é o estuário do Rio Amazonas. Do Estado do Pará, dispersou-se em direção ao nordeste do Brasil, alcançando os cerrados e chapadões dos Estados do Maranhão e Piauí. Na direção sul, a dispersão atingiu os Estados de Tocantins e Mato Grosso, chegando a romper as fronteiras do Brasil. Na direção norte, atingiu o Estado do Amapá, ocorrendo também, embora de f... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Disponibilidade genética; Frutifera nativa; Platonia insignis mart. |
Thesagro: |
Bacuri; Dispersão; Distribuição Geográfica; Fruticultura; Platonia Insignis; População. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18095/1/a44v29n3.pdf
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Marc: |
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