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Registros recuperados : 281 | |
61. | | ZART, M.; HÄRTER, W. da R.; MULLER, C.; BOTTON, M. Avaliação de inseticidas visando ao controle da mariposa oriental Grapholita molesta (Busck, 1916) (Lepidoptera: Tortricidae) na cultura da macieira. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2007, Fraiburgo. Anais... Caçador: Epagri, 2007. v. 1, p. 61. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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62. | | CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. Características de germinação e comportamento no armazenamento de sementes de jacaiacá (Poupartia amazonica Ducke). Informativo ABRATES, Londrina, v. 13, n. 3, p. 206, set. 2003. Número especial, ref. 288. Edição dos Resumos do XIII Congresso Brasileiro de Sementes, Gramado, RS, set. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 281 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
17/04/2014 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
NASCIMENTO, W. M. O. do; CARVALHO, J. E. U. de; MÜLLER, C. H. |
Afiliação: |
WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; CARLOS HANS MÜLLER, CPATU. |
Título: |
Caracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. MenosO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacurizinho; Criptocotiledonar; Fruto da Amazônia; Hipogeal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101218/1/a55v24n2.pdf
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Marc: |
LEADER 02538naa a2200205 a 4500 001 1984786 005 2016-12-12 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000200055$2DOI 100 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 245 $aCaracterização morfológica da semente e da plântula de bacurizinho (Rheedia acuminata (Ruiz et pav.) Plachon et Triana - Clusiaceae). 260 $c2002 520 $aO bacurizinho é uma espécie frutífera do gênero Rheedia, nativa da Amazônia, e raramente cultivada, pois seus frutos, embora comestíveis, apresentam polpa escassa. Os estudos com o bacurizinho visam a sua utilização como porta-enxerto, redutor de porte para outras espécies do gênero Rheedia e Garcinia que apresentam altura elevada, como o bacuripari (Rheedia macrophylla Planchon et Triana- Clusiaceae) e o mangostão (Garcinia mangostana L.). Este trabalho teve como objetivo caracterizar, morfologicamente, a semente e a plântula dessa espécie. A semente é exalbuminosa, bitegumentada, com a testa de coloração marrom, apresentando vários feixes vasculares bem visíveis, distinguindo-se por sua coloração um pouco mais clara. O hilo é arredondado, de coloração escura, com pequena região mais clara ao centro, correspondendo no ponto de entrada de feixe vascular. A micrópila situa-se próxima ao hilo, sobre uma pequena protuberância triangular. O embrião é anômalo, hipocotilar e é representado unicamente por um longo eixo hipocótilo-radícula, sendo os cotilédones diminutos, aparecendo apenas na extremidade superior no lado oposto da micrópila. Durante a germinação, ocorre primeiramente a emergência de delgada raiz primária, no pólo oposto onde será originado o epicótilo. Essa raiz cresce aproximadamente 5-7cm e cessa, fenecendo posteriormente. Por ocasião da emergência do epicótilo, ocorre ao mesmo tempo a formação de uma raiz adventícia, na base do epicótilo, bem mais robusta que a anterior e que se constituirá no sistema radicular da planta. Precedendo a abertura do primeiro par de metáfilos, desenvolvem-se no epicótilo três pares de catafilos opostos e de coloração esverdeada. A germinação é hipógea e a plântula do tipo criptocotiledonar. 653 $aBacurizinho 653 $aCriptocotiledonar 653 $aFruto da Amazônia 653 $aHipogeal 700 1 $aCARVALHO, J. E. U. de 700 1 $aMÜLLER, C. H. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 24, n. 2, p. 555-558, ago. 2002.
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