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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
26/07/2018 |
Autoria: |
SILVA, E. C. da; MURAOKA, T.; BUZETTI, S.; TRIVELIN, P. C. O. |
Afiliação: |
Edson Cabral da Silva, Universidade de São Paulo - USP/Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA; Takashi Muraoka, Universidade de São Paulo - USP/Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA; Salatiér Buzetti, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp; Paulo César Ocheuze Trivelin, Universidade de São Paulo - USP/Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA. |
Título: |
Manejo de nitrogênio no milho sob plantio direto com diferentes plantas de cobertura, em Latossolo Vermelho. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 3, p. 477-486, mar. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Nitrogen management in corn under no-tillage with different cover crops in a Rhodic Hapludox soil. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi definir a melhor dose e época de aplicação, e a eficiência de utilização do N, utilizando-se uréia marcada com 15N, pelo milho cultivado sob plantio direto, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio), em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial incompleto, 3x3x2 + 6: três doses de N (80, 130 e 180 kg ha-1); três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e pousio); duas épocas de aplicação do N (estádio quatro ou oito folhas); e seis tratamentos adicionais (três sem aplicação de N e três que receberam 30 kg ha-1 de N na semeadura). O cultivo do milho em sucessão à crotalária proporciona maior quantidade na planta e aproveitamento pela planta do N proveniente do fertilizante e maior produtividade de grãos. A aplicação do N ao milho com quatro folhas proporciona maior produtividade de grãos, comparada à aplicação com oito folhas, quando em sucessão ao milheto. |
Palavras-Chave: |
fertilizante 15N; fertilizer 15N; green manure. |
Thesagro: |
Adubo Verde; Cerrado; Plantio Direto; Pousio; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
fallow; no-tillage. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107411/1/Manejo.pdf
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Marc: |
LEADER 02044naa a2200289 a 4500 001 1118455 005 2018-07-26 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. C. da 245 $aManejo de nitrogênio no milho sob plantio direto com diferentes plantas de cobertura, em Latossolo Vermelho. 260 $c2006 500 $aTítulo em inglês: Nitrogen management in corn under no-tillage with different cover crops in a Rhodic Hapludox soil. 520 $aO objetivo deste trabalho foi definir a melhor dose e época de aplicação, e a eficiência de utilização do N, utilizando-se uréia marcada com 15N, pelo milho cultivado sob plantio direto, em sucessão à crotalária (Crotalaria juncea), ao milheto (Pennisetum americanum) e à vegetação espontânea (pousio), em um Latossolo Vermelho no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com 24 tratamentos e quatro repetições, em esquema fatorial incompleto, 3x3x2 + 6: três doses de N (80, 130 e 180 kg ha-1); três sistemas de cobertura do solo (crotalária, milheto e pousio); duas épocas de aplicação do N (estádio quatro ou oito folhas); e seis tratamentos adicionais (três sem aplicação de N e três que receberam 30 kg ha-1 de N na semeadura). O cultivo do milho em sucessão à crotalária proporciona maior quantidade na planta e aproveitamento pela planta do N proveniente do fertilizante e maior produtividade de grãos. A aplicação do N ao milho com quatro folhas proporciona maior produtividade de grãos, comparada à aplicação com oito folhas, quando em sucessão ao milheto. 650 $afallow 650 $ano-tillage 650 $aAdubo Verde 650 $aCerrado 650 $aPlantio Direto 650 $aPousio 650 $aZea Mays 653 $afertilizante 15N 653 $afertilizer 15N 653 $agreen manure 700 1 $aMURAOKA, T. 700 1 $aBUZETTI, S. 700 1 $aTRIVELIN, P. C. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 41, n. 3, p. 477-486, mar. 2006
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
22/02/2021 |
Data da última atualização: |
10/03/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
NASCIMENTO, A. F. do; ISERNHAGEN, I.; SANTOS, J. de P. dos; LULU, J. |
Afiliação: |
ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT; INGO ISERNHAGEN, CPAMT; JULIANO DE PAULO DOS SANTOS, UFMT, Sinop-MT; JORGE LULU, CPAMT. |
Título: |
Estoques de carbono e emissões de gases de efeito estufa de floresta secundária na transição Amazônia-Cerrado. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Sinop, MT: Embrapa Agrossilvipastoril, 2021. |
Série: |
(Embrapa Agrossilvipastoril. Documentos, 10) |
ISSN: |
2359-6600 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As florestas tropicais protegem a biodiversidade globalmente única, fornecem madeira, água, alimentos e outros recursos vitais para a população local e ajudam a reduzir as mudanças climáticas armazenando o carbono (Gonzales et. al, 2014). As florestas secundárias, resultado da degradação/distúrbio de florestas primárias pelas atividades humanas (Brown; Lugo, 1990), ocupam importante área na América Latina, principalmente nas regiões onde ocorreram a retirada da vegetação primária seguida de posterior abandono (Chazdon et al., 2016). À medida que ocorre a restauração da floresta, progressivamente ocorre também o restabelecimento ecológico das áreas, incluindo o aumento da biodiversidade e todos os serviços ambientais associados (Brancalion et al., 2012; Lewis et al., 2019; Matos et al., 2019). Os diferentes estágios de sucessão das florestas secundárias proporcionam serviços ambientais distin¬tos (Brancalion et al., 2012), sobretudo no sequestro e no armazenamento de carbono (C) nos compartimentos da floresta. Se comparadas com as florestas primárias, estima-se que as secundárias têm o potencial 11 vezes superior em sequestrar C pelo fato de permitir maior entrada de luz no sub-bosque, possuindo menor estoque total de C, mas com maior taxa de crescimento das árvores, refletindo em maior taxa de acúmulo de C (Pooter et al., 2016). Dessa forma, as estimativas dos estoques e sequestro de C pelas florestas secundárias são importantes para validar a capacidade dessas áreas em prestar esse serviço ambiental, ajudando no enfrentamento ao quadro atual de mudanças do clima (Lewis et al., 2019), sobretudo pelo fato das florestas secundárias possuírem diferentes estágios de sucessão (Brancalion et al., 2012). Não obstante, dados destas áreas contribuem para alimentar bancos de dados para a estruturação de programas estaduais que buscam o cumprimento de metas internacionais de redução de emissões, como o REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) (Brasil, 2019). MenosAs florestas tropicais protegem a biodiversidade globalmente única, fornecem madeira, água, alimentos e outros recursos vitais para a população local e ajudam a reduzir as mudanças climáticas armazenando o carbono (Gonzales et. al, 2014). As florestas secundárias, resultado da degradação/distúrbio de florestas primárias pelas atividades humanas (Brown; Lugo, 1990), ocupam importante área na América Latina, principalmente nas regiões onde ocorreram a retirada da vegetação primária seguida de posterior abandono (Chazdon et al., 2016). À medida que ocorre a restauração da floresta, progressivamente ocorre também o restabelecimento ecológico das áreas, incluindo o aumento da biodiversidade e todos os serviços ambientais associados (Brancalion et al., 2012; Lewis et al., 2019; Matos et al., 2019). Os diferentes estágios de sucessão das florestas secundárias proporcionam serviços ambientais distin¬tos (Brancalion et al., 2012), sobretudo no sequestro e no armazenamento de carbono (C) nos compartimentos da floresta. Se comparadas com as florestas primárias, estima-se que as secundárias têm o potencial 11 vezes superior em sequestrar C pelo fato de permitir maior entrada de luz no sub-bosque, possuindo menor estoque total de C, mas com maior taxa de crescimento das árvores, refletindo em maior taxa de acúmulo de C (Pooter et al., 2016). Dessa forma, as estimativas dos estoques e sequestro de C pelas florestas secundárias são importantes para validar a capacidade dessas áreas em pres... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Balanço de carbono; Estoque de carbono; Estoque de nitrogênio; Mato Grosso; Serviço Ambiental; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Carbono; Dióxido de Carbono; Efeito Estufa; Floresta Secundaria; Metano; Nitrogênio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221740/1/2021-cpamt-afn-estoque-carbono-efeito-estufa-floresta-secundaria-transicao-amazonia-cerrado.pdf
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Marc: |
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